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terça-feira, 1 de janeiro de 2019
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Evidências de extraterrestres na antiguidade e pré-história
Um grupo de arqueólogos indiano dirigiu-se à NASA e à Agência Indiana de Investigação Espacial para que os ajudem a decifrar umas pinturas pré-históricas encontradas nas grutas de Charam, no estado indiano de Chhattisgarh.
Muitos dos petróglifos, com 10.000 anos de antiguidade, representam figuras similares a extraterrestres e ovnis que aparecem nos atuais filmes de ficção científica. O arqueólogo JR Bhagat manifestou-se perplexo com as imagens, informa o Daily Mail.
“As descobertas sugerem que os humanos pré-históricos poderiam ter visto – ou imaginado – seres de outros planetas, algo que continua a despertar curiosidades hoje em dia”, comentou, citado pelo RT.
O cientista explicou que os arqueólogos pediram ajuda à NASA e à Agência Indiana de Investigação Espacial uma vez que na cidade de Charama não há especialistas que possam esclarecer o significado das pinturas.
“As descobertas sugerem que os humanos pré-históricos poderiam ter visto – ou imaginado – seres de outros planetas, algo que continua a despertar curiosidades hoje em dia”, comentou, citado pelo RT.
O cientista explicou que os arqueólogos pediram ajuda à NASA e à Agência Indiana de Investigação Espacial uma vez que na cidade de Charama não há especialistas que possam esclarecer o significado das pinturas.
Há alguns anos a Ufologia completou seis décadas de pesquisas da presença alienígena na Terra, desde que o piloto norte-americano Kenneth Arnold alegou ter visto nove objetos estranhos sobre o Monte Rainier, no estado de Washington, em 24 de junho de 1947. Porém, a ação de outras espécies cósmicas na Terra — conforme indicam as evidências arqueológicas e paleontológicas — se perde na noite dos tempos. Vejamos alguns exemplos.
Entre 2 bilhões e 800 milhões a.C. — O tabloide National Inquirer divulgou a notícia da descoberta, em uma mina da África do Sul, de uma esfera de metal com formato quase que perfeitamente elíptico, que seria a prova da passagem de seres extraterrestres na Terra há bilhões de anos. O professor J. R. McIver, responsável pela cadeira de geologia na Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg, teria confirmado que jamais viu qualquer coisa semelhante àquele artefato — e o seu espanto aumentou ainda mais quando constatou que ela fazia um movimento de rotação em torno de seu próprio eixo, sem qualquer estímulo externo.
440 milhões a.C. — Em 03 de junho de 1968, o colecionador de petrificações William Meister e suas duas filhas encontraram pegadas fossilizadas de pés calçando botas tamanho 44 [Medindo em média 32,5 cm de comprimento e 11,25 cm de largura] em um terreno rochoso da região de Antelope Springs, a 70 km da cidade de Delta, no estado de Utah, nos Estados Unidos. O detalhe é que uma das botas esmagou um trilobite, artrópode que viveu somente durante a era Paleozoica.
250 milhões a.C. — Dez pegadas de pés humanos medindo 23,75 por 10,25 cm foram encontradas na região noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos, e investigadas em 1931 por Wilburg G. Burroughs, do Departamento de Geologia do Berea College. Outras pegadas humanas gigantes — dessa vez medindo 59 x 18 cm e indicando terem sido feitas por alguém com peso de 250 kg — foram descobertas e investigadas em 1970 por Rex Gilroy, diretor do Museu de História Natural de Mount York.
70 milhões a.C. — Pegadas humanas foram encontradas na região de Valdecevilla, em Rioja, na Espanha. Em 1885, um cubo metálico foi encontrado encerrado em um estrato carbonífero em uma mina na Áustria. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.
65 milhões a.C. — Pegadas petrificadas foram encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso Vale dos Gigantes, ao longo do leito do Rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas.
60 milhões a.C. — As Pedras de Ica, assim chamadas por serem provenientes da região de Ocucaje, próximo à cidade de Ica, no Peru, pertencentes à coleção do médico Javier Cabrera Darquéa e trazem descrições gráficas de seres detentores de uma avançada tecnologia, que teriam vivido em uma época remota, contemporânea aos dinossauros. De acordo com Cabrera, essa civilização teria evacuado a Terra ante a iminente colisão de um asteroide — o mesmo que extinguiu os dinossauros.
22 milhões a.C. — Uma pegada gigante fossilizada em uma laje de argila foi encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, EUA.
15 milhões a.C. — A marca de um pé calçando sapato foi descoberta em um veio de carvão em Fischer Canyon, no estado de Nevada. A marca da sola nesse caso é tão clara que os traços de um fio forte são visíveis.
1 milhão a.C. — Uma pequena estátua de dois centímetros de altura, feita em argila, foi encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, a uma profundidade de 90 m.
500 mil a.C. — Em fevereiro de 1961, Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virgínia Maxey, proprietários da loja Rockhounds Gem and Gift Shop, de pedras preciosas, colhiam geodos [Pedras que têm uma parte oca, cujas paredes internas são revestidas de cristais ou de matéria mineral] a 110 m acima do leito seco do Lago Owens, em uma montanha de 1.300 m de altitude no nordeste de Olancha, Califórnia, quando encontraram um insólito artefato. Era um objeto composto por uma haste metálica central, dois “isoladores” de porcelana revestidos de um metal bastante corroído pelo tempo e plugues destinados a encaixes em suas extremidades. Os especialistas que o examinaram o compararam às modernas velas de ignição utilizadas em automóveis e aeronaves.
100.000 a.C. — Em 1996, uma equipe de antropólogos australianos desenterrou um crânio de homem Neandertal, no interior do qual encontraram um estranho objeto confeccionado com um material desconhecido e percorrido por fios de material anticorrosivo, sugerindo um componente elétrico ou eletrônico. O fóssil foi batizado de Godet pelo historiador e antropólogo australiano Morton Sorrel, chefe da expedição. “Nós desenterramos o crânio de uma rocha, onde vários outros esqueletos foram encontrados antes dele. Quando tiramos o crânio da pedra, notamos um objeto implantado na seção pré-frontal, pouco acima dos buracos dos olhos, praticamente fundido com os ossos”, explicou Sorrel. As análises revelaram que se tratava de um sofisticado mecanismo que transmite ondas de rádio. Sorrel admite abertamente a hipótese das visitas extraterrestres e especulou que o mecanismo foi implantado no crânio daquele homem para monitorá-lo.
40.000 a.C. — Um crânio Neandertal furado à bala foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, na África, e se encontra exposto no Museu de História Natural de Londres.
20.000 a.C. — Os irmãos Leyland, na Austrália, estudaram um petróglifo que mostra claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé. Pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, na Espanha, parecem retratar discos voadores.
10.000 a.C. — Um crânio de bisão furado à bala, encontrado à oeste do Rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia, está exposto no Museu Paleontológico de Moscou, na Rússia.
8.000 a.C. — Pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, norte de Minas Gerais, apresentam imagens de discos voadores e esquemas do Sistema Solar.
7.000 a.C. — Dentre as mais de cinco mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara, pesquisadas pelo francês Henri Lhote, muitas retratam estranhos seres envergando capacetes e roupas de astronautas.
O aeroporto cósmico de Nazca
Dirigindo os olhares a Nazca, nas planícies desérticas do Peru, o escritor suíço Erich von Däniken viu naquelas “linhas que não conduziam a parte alguma” um imenso aeroporto para naves espaciais. Para ele, a faixa de 60 km de extensão da planície de Nazca poderia ter sido transferida para aquela escala descomunal a partir de um pequeno modelo e usando-se um sistema de coordenadas — ou poderiam ter sido feitas de acordo com instruções elaboradas e transmitidas por alguém que estivesse em uma aeronave, a partir do alto.
Os incas, que ali habitavam, talvez quisessem traçar linhas para dizerem aos seus deuses: “Pousai aqui. Tudo foi preparado como vós ordenastes!” Os construtores das enigmáticas figuras geométricas talvez não tivessem a menor ideia do que estavam fazendo, mas talvez soubessem, perfeitamente bem, do que precisavam os deuses para aterrissar — sinais indicativos no solo. Pergunta Däniken: “Quem, a não ser astronautas, estimularam os povos pré-incaicos a construir pistas de pouso reconhecíveis somente do ar?” E nós perguntamos: e com que ferramentas executaram serviço tão excepcional, se as linhas medem quilômetros, são cavadas a cerca de dois metros de profundidade em rocha dura e geometricamente perfeita?
domingo, 2 de outubro de 2016
Filme Ciúme e Obsessão ( Perfect Mother)- 1997
Sinopse: Jovem casal tem uma vida perfeita, até surgir a possessiva sogra. Morando perto, ela se intromete na vida do casal, até separar o filho querido da nora. Quando o filho descobre que foi enganado e volta com a esposa, o ciúme doentio da mãe a leva a extremo.
Informações
Título no Brasil | Ciúme e Obsessão |
Título Original | The Perfect Mother |
Ano Lançamento | 1997 |
Gênero | Drama |
País de Origem | EUA |
Duração | 92 minutos |
Direção | Peter Levin |
Elenco do filme:
Tyne Daly | ... Elanie Podaras |
Ione Skye | ... Kathryn M. Podaras |
Trailer
Filme Viajantes do futuro (1995)
Viajantes do tempo (1995) |
Uma avançada civilização extraterrestre aprendeu a manipular seres humanos como parte de um jogo. O seu líder (Michael Dorn) decide tomar pessoas e fazê-las destruir seu próprio planeta com armas nucleares.Em um cenário de extrema violência e luta pela sobrevivência, o jovem Jesse (Jesse Cameron-Glickenhaus) se lança em uma aventura em uma realidade virtual, onde ele deve proteger o planeta e evitar sua destruição.
Direção: James Glickenhaus
Titulo original: Timemaster
Elenco: Jesse Cameron-Glickenhaus, Pat Morita, Joanna
Pacula mais
Gêneros: Aventura, Ficção científica
Lançamento: 1995
Nacionalidade: Eua
TRAILER
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
O cavaleiro dos quatro diamantes- um filme sobre câncer
Christopher
Millard tinha 14 anos quando morreu de câncer em 1972. Pouco antes de perder a
batalha, Chris escreveu uma história sobre um grande cavaleiro chamado Sir
Millard que procurou os quatro diamantes da coragem, sabedoria, honestidade e
força, para se libertar de uma feiticeira do mal.
O filme “O cavaleiro dos quatro diamantes” é baseado em
um temático conto alegórico de fantasia escrito por Chris Millard em 1972,
pouco antes de sucumbir ao câncer na idade de 14 anos. Depois de voltar de
férias de verão, sua professora disse a classe para escrever uma história sobre
o que eles fizeram durante o período de férias. Chris passou o verão no hospital
durante um tratamento para sua doença, e perguntou a sua professora se ele
poderia escrever outra coisa, ao que ela concordou. Ele escreveu sobre as
aventuras e lutas de um cavaleiro aspirante, também chamado de Millard, para vencer
a rainha Raptenahad (uma brincadeira com "rabdomiossarcoma," o câncer
que Chris tinha), uma bruxa do mal que simbolizava sua doença. Para derrotá-la,
o cavaleiro Millard da história tem que completar quatro tarefas difíceis.
Sua oncologista (Christine Lahti) não oferece nenhum
conforto. Chris precisava de alguém que entenda o medo terrível do
desconhecido.
Chris volta-se para a mesa da távola redonda, torna-se
o cavaleiro Millard, que deve derrotar o mal personificado na Rainha Raptemahad
(Lahti). Ele se refugiou na fantasia para escapar de seu tormento.
No início do filme, o cavaleiro Millard foi designado para
livrar uma terra distante da feiticeira do mal Raptenahad e libertar o reino de
suas muitas maldições. Uma vez capturado por Raptenahad, o jovem herói tenta
repetidamente recuperar a sua liberdade e vencer a malvada bruxa. Raptenahad começa
a admirá-lo em cativeiro por sua coragem, e dá quatro tarefas ao cavaleiro Millard.
Ele deve realizar as tarefas para conquistar os quatro diamantes da coragem,
sabedoria, honestidade e força, a fim de derrotá-la (estas eram virtudes que Chris
acreditava serem necessárias na batalha contra o câncer). Se Millard realizasse
cada tarefa difícil, ele seria libertado e o reinado da rainha acabaria para
sempre.
O pai e a mãe do garoto ganham os seus próprios pontos
na aventura do cavaleiro Millard. Na fantasia criada pelo menino, Chris deve
realizar quatro tarefas comandadas pela rainha para que ele possa ganhar os
quatro diamantes: coragem, sabedoria, honestidade e força.
Eventualmente, o seu sucesso continuado enfurece
Raptenahad e, temendo por sua vida, ela está determina a destruí-lo em seu
último desafio, no entanto, ele consegue superar todos os obstáculos e conclui
a ultima tarefa também.
A batalha final será uma justa entre o cavaleiro negro
e Chris Millard.
Como a feiticeira foi derrotada, e suas maldições foram
quebradas, o cavaleiro assume seu antigo castelo como seu próprio palácio.
O cavaleiro dos quatro diamantes-cena final da batalha contra o cavaleiro negro |
O jovem Guiry aceitavelmente persegue o curso de ambos
os papéis. Lahti, cuja personagem médica é fria, interpreta também justamente a
bruxa como a projeção de uma mente pré-adolescente torturada.
Como a mãe, Brook, interpreta a personagem de forma
excepcional. Michael Bacall como amigo doente de Chris,Tony, tem uma
caracterização forte no filme.
O roteiro de Robinson, com base na própria história do
falecido Chris Millard - tanto como ele escreveu na fantasia e, como ele o
viveu - mantém impressionante clareza entre os dois contos, reais e
imaginários.
Informações
Título no Brasil: O
Cavaleiro dos Quatro Diamantes
Título Original: The Four Diamonds
Ano Lançamento: 1995
Gênero: Drama
/ Aventura
País de Origem: EUA
Duração: 96
minutos
Direção: Peter
Werner
Trailers do filme
Assista o filme completo:
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Filme Anticristo (2009)- um dos melhores filmes de Lars von Trier
Lars von Trier dirigiu "Anticristo", um filme que
começa com uma sequência em preto-e-branco de sexo explícito e culmina com duas
cenas vívidas de mutilação genital.
Intrinsecamente mau ou tragicamente mal interpretado? Se
isso lhe parece um tema fecundo de discussão, então você pode querer ver o
filme.
O Sr. von Trier disse que fazer o filme ajudou a superar uma
depressão incapacitante. Fico feliz que ele se sente melhor. Ele não perdeu
nada do sensacionalismo. O escândalo do "Anticristo" é tão pesado.
A história é bastante simples, e surge de uma calamidade: a
morte de uma criança. Durante o êxtase sexual de um casal sem nome interpretado
por Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg, uma criança que era o filho do casal s
levanta de seu berço e faz o seu caminho para uma janela aberta. Ele cai junto
com seu urso de pelúcia no momento do orgasmo da sua mãe. A criança morre na
queda. Isto em si é um ato neutro. Ela inspira o resto do filme, que se rotula
em três etapas: Mágoa, dor e desespero.
O resto do "Antichrist", dividido em capítulos,
explora as consequências deste incidente fatal e se expande sobre a sua
vinculação implícita da sexualidade feminina e da morte. A mãe fica louca de
dor e culpa.
Dafoe, interpretando seu marido, é menos demonstrativo. Um
psicólogo de algum tipo, ele decide assumir o tratamento de sua esposa,
submetendo-a a sua própria metodologia que inclui o desenho de um triângulo em
um pedaço de papel. O ápice representa a coisa que ela mais teme. É seu marido?
É a natureza? É a floresta isolada que eles chamam de Éden?
Sadomasoquista eles certamente são, mas a pornografia é
inteiramente na mente do espectador. Von Trier, que sempre foi um provocador, é
levado a enfrentar e sacudir a audiência mais do que qualquer outro cineasta.
Ele vai fazer isso com o sexo, dor, tédio, teologia e experiências estilísticas
bizarras. E porque não? Estamos convencidos de que estamos assistindo a um
filme exatamente como ele pretendia.
A personagem de Gainsbourg chama a natureza de "Igreja
de Satanás", um dos muitos acenos do filme na direção do gênero horror.
Já houve algum debate entre os críticos sobre se
"Anticristo" é grosseiramente misógino ou maliciosamente feminista,
um argumento tão infrutífero quanto a questão colocada pelo filme sobre a
natureza das mulheres.
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