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Uma avançada civilização extraterrestre aprendeu a manipular seres humanos como parte de um jogo. O seu líder (Michael Dorn) decide tomar pessoas e fazê-las destruir seu próprio planeta com armas nucleares.Em um cenário de extrema violência e luta pela sobrevivência, o jovem Jesse (Jesse Cameron-Glickenhaus) se lança em uma aventura em uma realidade virtual, onde ele deve proteger o planeta e evitar sua destruição.
Direção: James Glickenhaus
Titulo original: Timemaster
Elenco: Jesse Cameron-Glickenhaus, Pat Morita, Joanna
Pacula mais
Johnny é um garoto que está com problemas para se adaptar em
sua nova escola. Ele adota um cachorro que pertence a um ladrão foragido e
juntos vão encontrar muitas confusões.
Apocalipse inclui tudo o que você quer em um filme X-Men,
incluindo dois dos melhores super-heróis.
Ao longo dos últimos 16 anos, Bryan Singer estabeleceu-se
como o diretor de filmes de super-herói por excelência. Sim, até mais do que
Christopher Nolan, Sam Raimi, e qualquer um dos comparsas de Kevin Feige, como
ele tem sido capaz de combinar seriedade com temas sutis que se elevam a
proeminência na saga X-Men, tudo em um divertido, ambicioso e verdadeiramente
cinematográfico estilo.
X-Men ajudou a legitimar e dar o pontapé inicial no boom de
histórias em quadrinhos. X-Men: Apocalipse
é o pior esforço de Singer na série até à data. Mas em última análise, o filme não
tem a coesão e a energia do filme “X-Men dias de um futuro esquecido”. Ele
tenta conciliar muitas tramas e subtramas, incluindo a introdução de versões
mais jovens de personagens que tínhamos anteriormente conheci e adorado mais de
uma década atrás.
X-Men: Apocalipse
ocorre principalmente em 1983, mas começa no antigo Egito, onde Oscar Isaac En
Sabah Nur / Apocalipse, o primeiro mutante do mundo, parece se fundir com a
tecnologia Celestial para se tornar ainda mais poderoso. Entretanto, ele foi preso
por séculos em uma câmara.
Quando Apocalipse finalmente é liberado de seu sono, ele
está revoltado com o mundo, adquire quatro seguidores, e se prepara para mudar
as coisas. Charles Xavier (James McAvoy) tem um problema com isso, e ao lado de
Raven (Jennifer Lawrence), e uma série de jovens X-Men, incluindo Cyclops (Tye
Sheridan), Jean Grey (Sophie Turner), Quicksilver (Evan Peters), e Noturno
(Kodi Smit-McPhee), eles se unem para detê-lo.
Michael Fassbender dá a Magneto uma postura de Shakespeare,
enquanto James McAvoy nunca pareceu mais confortável como Professor X. A minha
única preocupação é que, enquanto Marvel têm sido capaz de, na maior parte,
construir seu universo em ordem cronológica, a decisão de X-Men voltar no tempo
com o Primeira classe (X-Men First Class)
significa que a franquia está se tornando complicada. Não só eles são repisando
velho chão, mas eles estão empurrando o par mais interessante da série, Charles
Xavier e Magneto para a margem da trama.
Mas ainda há mais do que suficiente para fazer X-Men:
Apocalipse cativante, uma vez que apresenta três sequências de ação cintilantes
que estão entre os melhores da franquia. A abertura no antigo Egito é
imediatamente empolgante.
Ao longo do caminho, Bryan
Singer controla a câmera de uma maneira suave e sedosa, enquanto inclui
toques humanos detalhados para a ação. Mais uma vez, ele consegue combinar a
narrativa da Marvel Cinematic Universe com o espetáculo da DC, como ele usa
cores, silêncios, panelas, e uma mistura de enquadramento intimista e grandioso
para criar uma textura cinematográfica que é intoxicante.
Mas, depois de dias de um futuro esquecido (X-Men Future Past), você vai ficar se
sentindo um pouco desapontados com o filme X-Men
Apocalipse.
Entretanto, o filme X-Men: Apocalipse ainda funciona e
diverte, mas não tão enfaticamente como os antecessores.
Nos primeiros anos do século XX, o tratamento dispensado
pelo rei Leopoldo II da Bélgica ao Congo nas quase três décadas que duravam já
seu domínio na região eclodiu na forma de escândalo: de despachos de diplomatas
ingleses a relatos em livro como o crime do congo, de Arthur Conan Doyle,
vinham de todo tipo de fonte as noticias das atrocidades cometidas por Leopoldo
no estado privado de 2,6 milhões de quilômetros quadrados que lhe fora
concedida em 1885. Leopoldo reivindicara a área como base numa longa lista de
ações benemerentes, cujo intuito final seria “elevar” as populações locais. Em
vez disso, o rei belga quase as varreu do mapa.
Extraindo marfim, borracha,
minérios e diamantes em quantidades gigantescas para vendê-los ao mercado
europeu, Leopoldo escravizou os nativos e perpetuou um genocídio.
Estima-se que
entre um quinto e metade da população tenha perecido sob a violência de sua
ocupação. O inglês Joseph Conrad fez dessa brutalidade a matéria de uma obra
prima da literatura, o coração das trevas. E agora, o diretor David Yates e
seus roteiristas se inspiraram nesses mesmos fatos para atualizar um dos
personagens mais populares do século XX.
Em A
lenda de Tarzan(The legend of Tarzan, estados unidos, 2016), já em cartaz
no país, o homem da selva criado pelo americano Edgar Rice Burroughs em 1912
não mais simboliza a superioridade branca na África. Pelo contrario: o Tarzan
vivido por Alexander Skarsgard é agora testemunha consternada da crueldade
colonial.
Nas centenas de versões que Tarzan já ganhou, é comum
incluir-se alguma passagem que narre seu ajuste à civilização: deixado sozinho
na floresta tropical, ainda bebê, com a morte de seus pais após um naufrágio,
John Clayton, herdeiro do título de visconde de Greystoke, sobreviveu graças ao
amor materno dedicado a ele por uma fêmea de macaco mangani (espécie inventada
por Burroughs).
Criado dentro do bando, crendo-se ele macaco, Tarzan só na
juventude travou os primeiros contatos com seres humanos- e o ultimo filme bom
de Tarzan, o Graystoke de 1984, com Christopher Lambert, tirava ótimo partido
cômico do seu nem sempre suave ingresso a sociedade britânica.
Não é comedia, porém, que o inglês David Yates, diretor de
quatro episódios de Harry Potter, tem
em mente. É aventura à antiga- romântica e heroica. Aqui, lorde Graystoke já
está aclimatado e aristocratizado, beberica chá com o mindinho em riste e, nos
salões da sua propriedade, faz bela figura com Jane (a australiana Margot Robbie,
aquele espetáculo de loira de O lobo de Wall
Street, que logo será vista também como a Arlequina de esquadrãosuicida). Mas restam,
no visconde, o banzo pela África deixada para trás e uma inquietação de animal
enjaulado- e o sueco Skarsgard, além de ser estatuesco e lindo de nocautear, é
um ator perito em uma certa melancolia que só se dissipa com a ação (como na série
Generation Kill) e nos instintos
ferais que se agitam sob a superfície (presentes no seu vampiro nórdico de True Blood, e aqui exemplificados na
cena quentíssima em que, vendo Jane pela primeira vez, ele a cheira dos pés à
cabeça). Quando os emissários de Leopoldo II o convidam para observar os
supostos benefícios do rei ao Congo, ele portanto recusa a viagem, porque sabe
que não é o lorde que interessa a eles, mas sim Tarzan que ele tão
cuidadosamente reprime.
Um desconhecido, porém o faz mudar de ideia: o americano
George Washington Williams, interpretado com graça e prazer por Samuel L.
Jackson, precisa de uma fachada para ir ao Congo verificar em pessoa os relatos
de escravidão- e proporcionar-lhe essa fachada é o pretexto para que o visconde
retorne a África, arranque a gravata e todo o resto da roupa, acaricie leões
amigos na savana e pendure em cipós na selva, em resantes que combinam o trabalho
de atores num estúdio com imagens captadas no Gabão. A nostalgia acaba rápido:
o caviloso Leon Rom (Christoph Waltz, de Batardos
Inglórios, em outra variação saborosa dos seus vilões de sotaque
teutônico), capataz dasatividades de
Leopoldo na Bélgica, tem planos nefastos não só para Tarzan como também para
Jane.- que na nova personificação, está longe de ser indefesa.
O verdadeiro par de Tarzan aqui, contudo é George Washington
Williams, que, aliás, representa um personagem real: negro que lutou pela União
na guerra civil, pastor, advogado e jornalista, ele foi um dos primeiros a
denunciar a barbaridade de Leopoldo II no Congo, onde esteve em 1890. Como ex-soldado,
não é impossível que tivesse a resistência física e a ótima pontaria que
Jackson demostra no enredo. Mas é para legitimar o filme que ele está lá: em um
Tarzan assim zeloso em corrigir o registro histórico, seria imperdoável que
fosse o filho branco da África a lançar luz sobre a infâmia que um negro
primeiro se preocupou em averiguar e então alardear.
A melhor piada no filme paródia Super-herói o filme
(Superhero Movie) está no trailer, que deve ser um sinal de que a comédia não é
a desconstrução hilariante de adaptações de quadrinhos.
Drake Bell interpreta Rick Riker, um adolescente desajeitado
que foi criado por sua tia Lucille (Marion Ross) e tio Albert (Leslie Nielsen)
e secretamente apaixonado por sua vizinha Jill Johnson (Sara Paxton).
Depois de ser picado por uma libélula radioativa, Rick ganha
os poderes da criatura - exceto por ser capaz de voar. Independentemente disso,
ele logo se torna um herói famoso, combatendo os criminosos em todos os lugares
e ganhando o amor do público. Ele se torna conhecido como libélula.
Mas quando um vilão chamado ampulheta (Christopher McDonald)
descobre a identidade secreta de Rick e tem como alvo a família e amigos de
libélula, o herói é forçado a descobrir sua força interior para salvar as
pessoas que ama.
Caso você não tenha notado, este ponto do filme soa muito
com o filme Homem-Aranha e suas duas sequências - e isso é porque a história de
“Super-herói o filme” é praticamente uma cópia idêntica.
Há um momento engraçado do filme, onde Wolverine raspa as
pernas com suas garras, Barry Bonds é uma mutante super-humana, e Professor
Xavier é negro.
Em última análise, a pior ofensa que “Super-herói o filme”
comete é ser sem graça. No filme, há uma facilidade com que algumas pessoas são
entretidas por uma piada peido ou piada óbvia. Do início ao fim, o filme é uma
imitação do Homem-Aranha que é realmente menos engraçado.
Em Missão babilônia (Babylon AD), Toorop (Vin Diesel) viaja
de algum lugar da antiga União Soviética para Nova York, na companhia de uma
freira (Michelle Yeoh) e uma jovem chamada Aurora (Mélanie Thierry). Aurora é
ou algum tipo de arma biológica ou figura messiânica.
O filme é baseado no romance de Maurice G. Dantec.
A única coisa explicável sobre "Missão Babilônia"
é que ele não foi exibido previamente para os críticos. Nosso julgamento pode
ser supérfluo, uma vez que o diretor, Mathieu Kassovitz, já o descreveu
publicamente como "pura violência e estupidez."
Sr. Kassovitz culpa 20th Century Fox por comprometer a sua
visão política e metafísica - um filme puramente violento e estúpido poderia
ter sido uma espécie de Diversão. Este, embora tenha alguns toques de design
futurista agradáveis, combina sequências de ação mal executadas.
Mr. Kassovitz pode ganhar o benefício da dúvida para alguns
de seus trabalhos anteriores como diretor, ou pelo menos para "La
Haine", seu melodrama urbana desconexo de 1995. Por outro lado, ele também
é o diretor de "Gothika", um filme que me lembra o filme Missão
babilônia.
Pelo menos, tem um elenco interessante: não só Yeoh, uma das
grandes estrelas de cinema do mundo, mas também Charlotte Rampling como uma
alta sacerdotisa e Gérard Depardieu como um mafioso russo.
A nova versão do filme do capitão
américa ( estrelado por Chris Evans) foi lançada em 2011 e se chama Capitão
América: o primeiro vingador. O filme habilmente gira em torno da
"origem" de Capitão América: explicando que ele era de fato um
super-herói de quadrinhos propagandista antes de se tornar um herói de verdade.
A cena final do filme é bastante brilhante.
Em sua vida de pré-heroi, o
Capitão América é Steve Rogers que era um valente, magro, tinha um corpo igual
a de uma galinha depenada e desnutrida. Em 1941, Steve está desesperado para
alistar-se e lutar contra Adolf. O problema é que ele tem uma série de doenças
e seu físico deixa de impressionar.
Em seguida, o Dr. Abraham Erskine
(Stanley Tucci), um cientista alemão do posto de recrutamento militar e um
refugiado, vê potencial em Steve e o escolhe para usar o soro de super-crescimento
experimental que o cientista desenvolveu. E assim as condições estão no lugar
para trazer o Capitão América para o mundo.
Steve se torna um herói dinâmico.
Espectáculo envolvendo o capitão américa são promovidos por seu comandante,
coronel Chester Phillips (Tommy Lee Jones). Steve se apaixona por uma bela
mulher de uniforme, Peggy Carter (Hayley Atwell).
Um escudo? Capitão América usa um
acessório um tanto ridículo. O escudo equivalia a uma deficiência, como a
cegueira do Demolidor.
Steve recebe um traje de
super-herói e pressionado a fazer turnê com um grupo de show para arrecadar
fundos e até mesmo estrelando uma série filme piegas. Inevitavelmente, o
capitão acha isso cansativo e até mesmo humilhante, e precisa de uma maneira
mostrar ao mundo que ele pode servir o seu país e lutar contra os nazistas de
verdade. O primeiro ato do filme é uma fase inteligente e inventiva - talvez
inspirado pelo filme “a conquista da honra”, filme de 2006 de Clint Eastwood,
sobre os militares de Iwo Jima que foram forçados a fazer turnê nos Estados
Unidos, recriando o momento do hasteamento da bandeira em Iwo Jima para vender
bônus de guerra.
Depois, quando o Capitão América
se torna um super-herói de verdade, alguns dos tônus musculares do filme se
transformam em gordura. Ele tem que lutar contra um vilão nazista chamado
Caveira Vermelha, interpretado por Hugo Weaving, que faz parte de um culto SS
chamado de Hydra. Esta personagem experimentou o próprio soro que dava força
muscular, e isso o transforma em um demônio vermelho com uma ausência nasal
igual à de Voldemort. Sotaque alemão de tecelagem parece ser uma homenagem
vocal para Christoph Waltz do filme de Tarantino, Bastardos Inglórios. O choque
entre o Caveira Vermelha e Capitão América com sua força voluntária
internacional está competentemente dramatizada, mas nada mais.
Mas depois vem a parte estranha,
em que o Capitão América percebe que seu destino como um super-herói e um
funcionário do Estado é mais estranho do que ele poderia ter imaginado. Aqui é
onde o filme se torna refrescante, menos saudável do que tudo o que tinha visto
antes. O capitão não é perfeito, mas ele é igual a Thor e o Lanterna Verde: ele
é super-herói.