O site é voltado para a publicação de curiosidades, assuntos do mundo atual, indicação de livros e filmes. O blog publica resenhas e comentários críticos.
Sendo uma das franquias mais bem-sucedidas de todos os tempos, contanto com mangás, animes, filmes, colecionáveis e outros derivados, ”Dragon Ball” continua crescendo em popularidade, mas parece que nem mesmo Akira Toriyama entende por que sua criação ganhou todo esse status.
Durante entrevista ao Weekly Shonen Jump, Toriyama disse que até mesmo os visuais dos personagens não saíram da forma que imaginava.
”SINCERAMENTE, TODO ESSE SUCESSO NÃO FAZ SENTIDO NENHUM PARA MIM. ATÉ HOJE TENHO CERTEZA QUE FIZ OS VISUAIS DOS PERSONAGENS DA MANEIRA ERRADA.”
A revista pediu então que o criador elaborasse um pouco mais a resposta.
”ACREDITO QUE NÃO FIQUEI TÃO SATISFEITO PORQUE DRAGON BALL APRESENTOU UM UNIVERSO ONDE QUALQUER COISA É POSSÍVEL. É COMPLETAMENTE LIVRE, SEM RESTRIÇÕES. VOCÊ PODE FAZER QUALQUER COISA QUE NINGUÉM VAI RECLAMAR.”
Em ocasiões anteriores, Toriyama já havia admitido que não gosta de desenhar os personagens, e esse seria o principal motivo pelo fato de Vegeta nunca ter alcançado a transformação de Super Saiyajin 3.
Publicado pela primeira vez em 1984, o famoso mangá foi adaptado para a tela com sucesso dando origem a duas série animadas inesquecíveis como como dragon ball e dragon ball z. Ao longo dos anos, haveria reedições do mangá, novas séries,filmes e games, criando assim uma das franquias mai famosas da história.
O DRAGON BALL Z Tem uma história muito bem montada, personagens bemconstruídos. Mesmo tendo algumas bobagens, o anime nossas atenções a ele. Por issofaz muito sucesso. Diferente de hoje em dia que só tem bobagens na TV, tipo 3 espiãs demais.
Desde os 5 anos, eu vejo dragon ball z e até hoje é meu anime preferido. gostei do dragon ball gt,apesar de saber que não foi o Akira que fez, mais gostei dele, e do dragon ball. É um clássico.
Uma avançada civilização extraterrestre aprendeu a manipular seres humanos como parte de um jogo. O seu líder (Michael Dorn) decide tomar pessoas e fazê-las destruir seu próprio planeta com armas nucleares.Em um cenário de extrema violência e luta pela sobrevivência, o jovem Jesse (Jesse Cameron-Glickenhaus) se lança em uma aventura em uma realidade virtual, onde ele deve proteger o planeta e evitar sua destruição.
Direção: James Glickenhaus
Titulo original: Timemaster
Elenco: Jesse Cameron-Glickenhaus, Pat Morita, Joanna
Pacula mais
Johnny é um garoto que está com problemas para se adaptar em
sua nova escola. Ele adota um cachorro que pertence a um ladrão foragido e
juntos vão encontrar muitas confusões.
Christopher
Millard tinha 14 anos quando morreu de câncer em 1972. Pouco antes de perder a
batalha, Chris escreveu uma história sobre um grande cavaleiro chamado Sir
Millard que procurou os quatro diamantes da coragem, sabedoria, honestidade e
força, para se libertar de uma feiticeira do mal.
O filme “O cavaleiro dos quatro diamantes” é baseado em
um temático conto alegórico de fantasia escrito por Chris Millard em 1972,
pouco antes de sucumbir ao câncer na idade de 14 anos. Depois de voltar de
férias de verão, sua professora disse a classe para escrever uma história sobre
o que eles fizeram durante o período de férias. Chris passou o verão no hospital
durante um tratamento para sua doença, e perguntou a sua professora se ele
poderia escrever outra coisa, ao que ela concordou. Ele escreveu sobre as
aventuras e lutas de um cavaleiro aspirante, também chamado de Millard, para vencer
a rainha Raptenahad (uma brincadeira com "rabdomiossarcoma," o câncer
que Chris tinha), uma bruxa do mal que simbolizava sua doença. Para derrotá-la,
o cavaleiro Millard da história tem que completar quatro tarefas difíceis.
Sua oncologista (Christine Lahti) não oferece nenhum
conforto. Chris precisava de alguém que entenda o medo terrível do
desconhecido.
Chris volta-se para a mesa da távola redonda, torna-se
o cavaleiro Millard, que deve derrotar o mal personificado na Rainha Raptemahad
(Lahti). Ele se refugiou na fantasia para escapar de seu tormento.
No início do filme, o cavaleiro Millard foi designado para
livrar uma terra distante da feiticeira do mal Raptenahad e libertar o reino de
suas muitas maldições. Uma vez capturado por Raptenahad, o jovem herói tenta
repetidamente recuperar a sua liberdade e vencer a malvada bruxa. Raptenahad começa
a admirá-lo em cativeiro por sua coragem, e dá quatro tarefas ao cavaleiro Millard.
Ele deve realizar as tarefas para conquistar os quatro diamantes da coragem,
sabedoria, honestidade e força, a fim de derrotá-la (estas eram virtudes que Chris
acreditava serem necessárias na batalha contra o câncer). Se Millard realizasse
cada tarefa difícil, ele seria libertado e o reinado da rainha acabaria para
sempre.
O pai e a mãe do garoto ganham os seus próprios pontos
na aventura do cavaleiro Millard. Na fantasia criada pelo menino, Chris deve
realizar quatro tarefas comandadas pela rainha para que ele possa ganhar os
quatro diamantes: coragem, sabedoria, honestidade e força.
Eventualmente, o seu sucesso continuado enfurece
Raptenahad e, temendo por sua vida, ela está determina a destruí-lo em seu
último desafio, no entanto, ele consegue superar todos os obstáculos e conclui
a ultima tarefa também.
A batalha final será uma justa entre o cavaleiro negro
e Chris Millard.
Como a feiticeira foi derrotada, e suas maldições foram
quebradas, o cavaleiro assume seu antigo castelo como seu próprio palácio.
O cavaleiro dos quatro diamantes-cena final da batalha contra o cavaleiro negro
O jovem Guiry aceitavelmente persegue o curso de ambos
os papéis. Lahti, cuja personagem médica é fria, interpreta também justamente a
bruxa como a projeção de uma mente pré-adolescente torturada.
Como a mãe, Brook, interpreta a personagem de forma
excepcional. Michael Bacall como amigo doente de Chris,Tony, tem uma
caracterização forte no filme.
O roteiro de Robinson, com base na própria história do
falecido Chris Millard - tanto como ele escreveu na fantasia e, como ele o
viveu - mantém impressionante clareza entre os dois contos, reais e
imaginários.