O site é voltado para a publicação de curiosidades, assuntos do mundo atual, indicação de livros e filmes. O blog publica resenhas e comentários críticos.
Preocupada com o repentino comportamento estranho e violento de seu filho Miles (Jackson Robert Scott), Sarah (Taylor Schilling) inicia uma investigação por conta própria para entender o que está acontecendo. Mas o que ela descobre é que alguma espécie de força sobrenatural está agindo sobre ele, influenciando, cada vez mais, suas ações.
No dia 20 de
Janeiro de 1996, três adolescentes avistaram uma criatura em um terreno
baldio, que elas acreditam não ser desse mundo. Grande movimentação de
bombeiros e de militares da ESA só fizeram reforçar que alguma coisa
estranha estava acontecendo na cidade. Vamos descobrir o que afinal aconteceu na cidade de Varginha... Para comemorar os 500 mil inscritos no canal resolvi fazer um
especial do Brasil, o famoso caso Varginha, que em janeiro/2016 completo
20 anos!
Varginha é uma cidade localizada no sul do estado de Minas Gerais,
distante 313 quilômetros da capital Belo Horizonte. Tinha por volta de
100 mil habitante no ano de 1996 e desfrutava da tranquilidade de uma
cidade pequena.
O dia 20 de janeiro de 1996 era para ser como um outro dia qualquer, com
um tempo chuvoso no céu da cidade. Mas um evento incrível iria mudar
para sempre a cidade e a fazer ser conhecida no mundo todo, pois alguns
habitantes avistaram ETs na cidade!
Vários ufólogos estudaram o caso. Inicialmente destacaram-se o veterano
ufólogo e advogado Ubirajara Franco Rodrigues residia no mesmo bairro, a
cerca de apenas 500 metros dos acontecimentos. Depois de 12 dias de
intensas investigações, Rodrigues declarou enfaticamente à imprensa: "Estudo
este assunto há pelo menos 25 anos e posso dizer que estou intrigado.
Fizemos várias reuniões para analisar a sequência do boato, e há uma
lógica. Tenho encontrado dificuldade de acesso a informações oficiais.
Não há como descartar a hipótese de ter havido em Varginha, um contato
imediato do terceiro grau".
O ufólogo Vittorio Paccacini foi outro ufólogo que teve fundamental
importância no levantamento do Caso Varginha nos seus primeiros meses.
Na época ele era membro do Centro de Investigação Civil de Objetos Não
Identificados (Cicoani), com sede na cidade de Belo Horizonte. Algumas
semanas após a divulgação pública do caso, ele procurou Ubirajara
Rodrigues para unirem forças na tentativa de descobrir a verdade.
Concepção artística do ET de Varginha
Muita informação nova foi publicada ao longo dos anos. O caso já ocorreu
a quase 20 anos e nesse período várias testemunhas do evento que
mantinham segredo deram depoimentos a ufólogos, entre eles Marco Antonio
Petit, que em 2015 fez uma atualização dos fatos e publicou o livro Varginha, Toda a Verdade Revelada,
lançado no ano de 2015 pela editora UFO, que utilizei como uma das
principais fontes para esta postagem/vídeo. Ele apresenta uma sequência
cronológica dos fatos que sintetizei abaixo.
Então, vamos começar do início :)
OVNIs sobre Minas Gerais
No livro, Marco Antonio Petit conta em uma de suas conferências que ele
faz todos os anos, foi procurado por um militar da Força Aérea
Brasileira, conhecido de outros ufólogos por sempre revelar dados
importantes.
Combinaram de se encontrar no Rio de Janeiro, e no encontro ele trouxe
muitos documentos para Marco Petit, que inicialmente queria falar sobre a
Noite Oficial dos OVNIs, mas o informante queria falar sobre uma grande
onda ufológica, acompanhada e detectada pelos radares do país, que
poderia ter relação com Varginha.
Ele ressaltou que essa onda começo a se destacar em agosto de 1995 e teve como seu foco o estado de MG, atingindo seu ápice de 13 de janeiro de 1996. A onda ufológica continuou nos meses seguintes em MG.
Queda de um OVNI
No dia 02 de outubro de 1996, o piloto de ultraleve Carlos de Souza
procurou o falecido ufólogo Claudeir Covo para contar uma história
fantástica, que vou resumir abaixo:
No dia 13 de janeiro de 1996 (mesma data do pico de avistamentos
ufológicos) ele trafegava pela rodovia Fernão Dias (BR 381) e quanto
estava a apenas 4 km do trevo que dá acesso a Varginha, por volta das
08h30, viu um objeto claramente metálico, bastante polido, possuía a
forma de um charuto e tinha o tamanho aproximado de um micro-ônibus.
Souza disse que o OVNI perdia altitude e que estava com a frente
amassada e apresentava um grande rasgo de um dos lados, de onde saia uma
espécie de fumaça branca. Ele resolveu acompanhar com seu carro o OVNI,
que parecia estar indo em direção a Três Corações. Após alguns minutos o
OVNI desapareceu. Ele decidiu então entrar em uma estrada de terra que
tinha uma placa indicando Fazenda Maiolini na tentativa de reencontrar o
OVNI.
Depois de alguns quilômetros, ele encontra um pasto repleto do que
pareciam ser fragmentos do OVNI, Só que no local já haviam 2 caminhões
do Exército, um helicóptero de grande porte, uma ambulância e cerca de
30 a 40 militares recolhendo destroços, que eram colocados no interior
de caminhões. Ele não notou no pasto nenhum sinal de tripulação, somente
um forte cheiro de amônia.
Souza disse que pegou um fragmento e disse que era muito leve e que
voltava a sua forma quando amaçado (assim como no caso Roswell). Então
chegou um militar, bateu em sua mão e mandou ele sumir dali. É claro que
ele foi embora, muito abalado, e parou no primeiro posto de gasolina
que encontrou. Lá foi lavar o rosto e quanto voltou para o carro, havia
um Opala azul, com 2 homens sem farda que o abordaram. Eles sabiam seu
nome completo e do seus pais, além de outros detalhes de sua vida, e
fizeram ameaças para ele ficar de bico calado.
Mais assustado ainda, voltou para sua casa e posteriormente falou para
sua esposa o ocorrido e resolveu revelar para o ufólogo Claudeir Covo o
caso.
Posteriormente, um oficial da ESA revelou a Marco Petit que havia um
caminhão como o descrito por Souza e que por rasgo na lona ele viu que
tinha material muito estranho nele.
Uma outra testemunha, chamada Eduardo Bertoldo Praxeles, garantiu que na
semana anterior ao sábado, dia 20, que foi quanto as meninas viram a
criatura, por diversas vezes pode constatar uma intensa movimentação de
comboios militares envolvendo vários caminhões do Exército, mais
especificamente da Escola de Sargente das Armas (ESA), sediada em Três
Corações.
Praxeles era vigilante de uma industria de laticínios distante 4 km de
Varginha e tinha visão privilegiada da rodovia que ligava as 2 cidades.
Eles dizia ser normal ver viaturas da ESA virem a Varginha atrás de
mantimentos, por ser uma cidade maior, mas que na semana anterior ao
avistamento das meninas, algo estava errado.
Os comboios militares, formados por vários caminhões, além de
transportarem soldados fortemente armados, estavam trafegando em
velocidade muito alta.
Agora fica a pergunta: como os militares chegaram tão rápido ao local?
Uma fonte militar de alta credibilidade disse ao ufólogo Vittório
Pacaccini disse que existia a possibilidade de uma participação direta
de órgão ligados aos sistemas de rastreamento relacionados à defesa
aeroespacial do governo dos EUA! Marco Petit tem uma outra teoria, a de
que o Exército Brasileiro abateu o OVNI.
O Avistamento do Casal Freitas
Diversas habitantes de Varginha observaram a presença no céu da cidade
de diversos UFOs, mas a história mais relatada é a do casal Eurico
Rodrigues de Freitas e sua esposa Oralina Augusta de Fretas. Eles eram
caseiros de um sítio as margens da rodovia que liga Varginha a
Três-Corações.
Eles dizem que pouco depois das 01h00, foram despertados pelo barulho do
gado. Seria um ladrão? Quando ela abriu a janela, viu um aparelho
alongado de cor cinza, em formato de submarino, e com dimensões de
micro-ônibus, sobrevoando lentamento o sírio, a aproximadamente 5 m de
altura. O OVNI soltava tipo uma fumaça branca e não fazia barulho. Ele
ficou por aproximadamente 30 min no local ganhando altura suficiente
para transpor o morro.
O problema aqui é que quase todos os ufólogos dizem que isso ocorreu no
dia 20 de janeiro, dia do avistamento pelas 3 meninas, quando na verdade
isso ocorreu provavelmente no dia 13. É que os próprios Freitas não
sabem precisar a data correta. Foram os ufólogos que no afã de conciliar
com a data do avistamento das meninas, disseram que foi dia 20. Erra
informação está no livro Varginha, Toda a Verdade Revelado na página 72-73 O 1º ET Capturado
O "Et de Varginha".
Às 7 h do dia 20 de janeiro de 1996, o Corpo de Bombeiros
recebeu uma chamada anônima que alertava para a presença de uma estranha
criatura que surgiu correndo nos arredores da povoação. De imediato,
os carros de bombeiros partiram em direção ao local indicado (a cerca
de 2 km de distância). Lá chegando, os bombeiros ficaram admirados pois
aí já se encontravam militares da ESA (Escola de Sargentos das Armas),
da cidade de Três Corações, a 25 km de Varginha, e concluíram que alguém
também havia telefonado para o quartel dos militares; foi então que
resolveram trabalhar juntos para capturarem a estranha criatura.
Às 10h30min, os bombeiros encontraram o estranho ser que não ofereceu
qualquer resistência, parecendo estar doente e fraco. Capturado com uma
rede, e metido dentro de uma caixa, foi transportada por um caminhão
para o quartel da ESA com vida!
Segundo militares que não quiseram identificar-se, "a criatura era
extremamente feia. O corpo deveria de ter cerca de 1,60 m de altura e
era mole como gelatina; emitia um odor intenso; tinha protuberâncias
espalhadas pelo corpo, como se fossem olhos; os olhos eram vermelhos sem
pupilas; os pés grandes em forma de V; a pele era de cor acastanhada
escura; os braços eram finos e longos; as pernas delgadas e curtas; não
possuía nariz, mas apenas dois pequenos orifícios".
No início da tarde a estranha criatura foi transportada para a base de
treinamento da ESA, a essa altura transformada em posto de segurança
máxima.
O Avistamento Chave
As adolescentes Liliane de Fátima Silva de 16 anos, sua irmã Valquíria
Aparecida Silva de 14 anos, e a amiga Kátia de Andrade Xavier, de 22,
retornavam a pé do bairro vizinho de Jardim Andere depois de um
fatigante dia de trabalho como empregadas domésticas.
Eram por volta das 15 horas, quando resolveram cortar caminho por um
terreno baldio. Mal deram alguns passos, depararam-se com uma criatura
anã de olhos grandes e avermelhados, veias saltadas nos braços, peito e
rosto, pés enormes, pele marrom brilhante, como que untada com óleo, e
três protuberâncias (como se fossem chifres) no crânio calvo e
superdesenvolvido.
A criatura, que estava nua e agachada junto ao muro, demonstrou
aturdimento com a presença das meninas, que, apavoradas, trataram logo
de fugir do local e contar aos seus familiares o que tinham visto.
"Eu e a Valquíria achamos que era um bicho, não era gente. A
Valquíria perdeu a voz. A Kátia, que é muito nervosa, achou que era o
capeta e ficou em estado de choque, achei que ela ia desmaiar, tive que
acudir", relatou Liliane.
Ninguém sabia ao certo se a criatura era deste ou de outro mundo, mas de
qualquer forma causou comoção na pitoresca cidade mineira de Varginha, a
313 km de Belo Horizonte. A notícia se espalhou rapidamente pela
vizinhança. Em poucos minutos, dezenas de curiosos se aglomeravam no
terreno baldio.
Foi o encontro com esse ET que desencadeou todo o caso Varginha.
As três garotas que teriam visto o "Etê".
Um 2º ET é Capturado
Uma grande tempestade caiu na cidade por volta das 18h00. Horas depois,
uma dupla de P-2 (membros da área de inteligencia da Polícia Militar),
formado pelo soldado Marco Eli Chereze e pelo cabo Eric Lopes estavam
andando de carro pelo Jardim Andere quando quase atropelaram uma
criatura com as mesmas características da vista pelas três meninas.
Eles frearam o carro e Chereze saiu atrás da criatura e se atracou com
ela, pegando ela com os braços desprotegidos e colocando no banco de
trás do carro.
Então, observam melhor e veem que a criatura esta deitada, em estado
crítico, quase morrendo, e decidem levá-la para o Posto de Saúde! Quando
chegou lá, eles não quiseram atender o que for que fosse aquilo e então
a levaram para o Hospital Regional. (Posteriormente, a direção do
Hospital Regional negou tudo categoricamente).
Uma área do hospital tornou-se restrita e havia a presença em pouco
tempo de veículos militares e soldados armados no local. Como estava
chamando muita atenção, transferiram a criatura de ambulância para o
Hospital Humanitas.
Lá, uma médico que em 2003 contou a história para o médico americano
Roger Leir (famoso por remover implantes) disse que foi chamado pelos
militares para socorrer a criatura. Ele levou um susto com o que viu e
disse que não entendia muito bem a morfologia do ser e que sua mão meio
que parecia ser guiada por algo sobrenatural enquanto ele tentava
ajudar. Infelizmente, a criatura morreu na madrugada do dia 21 e foi
colocada em uma caixa e madeira.
No dia 22 uma grande operação foi realizada pelo Exército para levá-la até a ESA em Três Corações.
Houve relatos de que militares americanos estavam na ESA.
Os ETs são Enviados para Campinas
Às 04h00 da manhã de 23 de janeiro partiu um comboio de 3 caminhões
Mercedez-Benz, modelo 1418, com destino a Escola Preparatória de Cadetes
em Campinas-SP. O capitão Edson Henrique Ramires, oficial da ESA,
providenciou a sua transferência para a Universidade de Campinas
(Unicamp), que possuiria dois laboratórios de acesso restrito contando
com uma grande equipe de médicos legistas, chefiada pelo dr. Badan
Palhares.
Badan Palhares meses antes havia sido convidado pela Rede Globo para dar
sua opinião sobre o famoso védeo do ET de Roswell. Agora, meses depois,
ele estava com um ET de verdade na sua mesa!
Exibição no Fantástico do Caso
Dia 11 de fevereiro o caso foi exibido no Fantástico e ganhou projeção
nacional. No dia 25 passou uma nova reportagem e depois no dia 12 de
maio mais uma.
. A Morte do Soldado
O soldado da PM Marco Eli Chereze, de 23 anos, aquele que "lutou" com a
criatura e que a transportou até o hospital, regressou à sua casa por
volta das 0h45min já do dia 23 de janeiro. Esse militar, que não padecia
de qualquer doença, faleceu semanas depois de septicemia (inflamação
generalizada de órgãos, causada pela falência do sistema imunológico).
No início de fevereiro de 1996, ele foi até a clínica médica da Polícia
Militar reclamando de um furúnculo que havia surgido na sua axila
direita. Lá fizeram uma rápida intervenção cirúrgica e o retiraram.
No dia 06 de fevereiro, o policial chegou em casa reclamando para sua
esposa de fortes dores nas costas. Depois ele começou a sofrer uma
paralisia gradativa e apresentar febre constante. Depois de peregrinar
por diversos hospitais, ele foi internado na CTI do Hospital Regional.
No dia 15 de fevereiro, pouco depois das 11h45 ele morreu de "insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana". O médico de maneira surpreendente mandou enterrá-lo no mesmo dia até as 15h00.
Após a morte, não foi feita qualquer autópsia; médicos e militares
disseram à família para enterrarem o corpo imediatamente sem efetuarem
cerimônias do funeral. Posteriormente, a família tentou exumar o corpo
mas o juiz não autorizou afirmando tratar-se de um assunto de segurança
nacional. Porém, apesar de não ter sido feita autópsia, foram feitas
análises no sangue que apresentava um valor elevado de toxinas
desconhecidas (8%), conforme extrato do relatório.
Marco Eli Cherese
Mortes no Zoológico
Semanas depois, a partir de 12 de março de 1996, animais do zoológico de
Varginha começaram a morrer sem razão aparente. Primeiro morreu um
veado, uma semana depois uma jaguatirica, 3 dias após outro veado e no
dia 25 de março uma anta.
A diretora do zoológico, a bióloga dra. Leila Cabral, afirmou nunca
ter visto nada assim. Ela disse que tinha um carinho muito grande pela
anta, o último animal a morrer e disse que o animal estava muito bem de
saúde.
A necrópsia feita nos animais mostrou uma necrose no trato
gastro-intestinal. Isso é estranho, pois temos animais carnívoros e
herbívoros, que tem doenças diferentes. Eles não sabem o que causou essa
necrose. A causa da morte dos animais até hoje não foi esclarecida.
O ET foi Visto Novamente
No dia 21 de abril de 1996, a senhora Terezinha Clepfe, de 67 anos,
estava numa festa comemorativa em homenagem ao secretário de cultura da
cidade de Varginha, em um restaurante que funcionava dentro da área do
zoológico.
Por volta das 21 horas ela saiu à varanda do restaurante para fumar. Foi
então que divisou por detrás de um muro, uma cabeça idêntica à dos
humanoides anteriormente referidos, só que coberta por um capacete
dourado, após o qual, o viu correr.
Assustada, afirmou: "Seu rosto era redondo e sem bochechas. Tinha
olhos vermelhos, nariz e um pequeno corte no lugar dos lábios. Fiquei
pregada ao chão, não conseguia desviar o meu olhar daqueles olhos
horríveis, esbugalhados e vermelhos. Foi a coisa mais feia que vi na
minha vida...". Tentativa de Suborno
Na noite do dia 29 de abril de 1996, por volta das 22h30, Liliane,
Valquíria e sua mãe Luíza Helena estavam se preparando para dormir
quando pessoas desconhecidas batem palma na frente da casa. Eram quatro
homens bem vestidos, usando ternos escuros. Quando foi aberta a porta,
eles entraram rapidamente e pediram para as moças sentarem.
Elas ficaram com medo, e então um deles pediu para elas contarem o que
aconteceu no dia 20 de janeiro enquanto um outro anotava as respostas.
Então, finalizado o depoimento, um deles, parecendo ser o chefe, diz que
se elas mudassem o depoimento, negando tudo, ganhariam uma quantia
grande de dinheiro, a independência financeira da família.
Não sabendo o que responder, perguntaram se poderia deixar um telefone
para elas ligarem com a resposta. Os homens disseram que não e que
voltariam dali um tempo.
No outro dia, dona Luíza Helena procurou os principais ufólogos e contou todo o caso.
O Inquérito Policial Militar
Em maio de 1996 alguns militares da ESA foram presos acusados de vazarem
informações para ufólogos. Mas a coisa iria ficar pior... O alto
comando da ESA não gostou nada do livro publicado por Vittório Pacaccini
no final de novembro de 1996, chamado "O Caso Varginha", que continha
depoimentos de militares confirmando que capturaram uma criatura, e
instaurou um Inquérito Policial Militar (I.P.M.) no dia 29 de janeiro de
1997 na tentativa de descobrir quem havia aberto o bico.
Foram convocados os ufólogos Ubirajara Rodrigues e Vittório Pacaccini. Depois de interrogados, os dois mudaram muito.
Ubirajara Rodrigues foi um dos ufólogos que mais pesquisou o tema e
durante muito tempo defendeu a idéia de que foi um incidente ufológico.
Ele mudou sua posição, e diz que sim, ocorreu em Varginha algo estranho,
mas que não tem provas para cravar que foi algo ufológico. Inclusive
foi contra a liberação dos arquivos confidenciais de Varginha e se
voltou contra o cenário da ufologia nacional.
Já Vittório Pacaccini não fala mais sobre o assunto e virou um grande
empresario no interior de Minas Gerais. Só que faz anos que ele está
sumido, desapareceu, evaporou. Queima de Arquivo?
Essa postura dos dois principais ufólogos do caso dá a entender que
enquanto foram interrogados na ESA, algum tipo de acordo financeiro foi
feito para eles mudarem de opinião. Isso é possível, pois como diz dona
Luíza, mãe das meninas que viram a criatura, 4 homens a visitaram e
ofereceram dinheiro para dizerem que estavam enganadas sobre o que
viram.
A pergunta que fica é: O que aconteceu em Varginha? Vejamos algumas
teorias que tentam explicar que não foi um acidente ufológico.
A Explicação mais Bizarra
Inicialmente o Exército negou tudo. Depois em 1999 apareceu em um documentário o major Calza dando a seguinte explicação:
"Um rapaz, anão, deformado e retardado mentalmente, que estava muito
machucado devido a chuva de granizo que havia ocorrido na localidade,
foi confundido pela população com algo estranho".
Segundo o militar, haveria também uma anã que estava grávida e fora
levada em um caminhão do Exército, juntamente com o marido, também anão,
para o Hospital Regional.
. O História Oficial Segundo o Exército Brasileiro
A divulgação das conclusões do inquérito pela revista IstoÉ causou
agitação na época, porque nele o tenente-coronel Lúcio Carlos Finholdt
Pereira sugere uma "hipótese mais provável" surpreendente.
Segundo o inquérito, um cidadão conhecido como "mudinho", portador de deficiência: "estando
provavelmente sujo, em decorrência das fortes chuvas, visto agachado
junto a um muro, teria sido confundido por três meninas aterrorizadas
com uma 'criatura do espaço'".
O "ET de Varginha" seria um morador da cidade que costuma ficar agachado
olhando ao chão, como a comparação presente no inquérito sugere.
A explicação prosaica seguramente não satisfaz aos entusiastas, como não
foi satisfatória às garotas, ou mesmo ao ufólogo e principal
investigador do caso, Ubirajara Rodrigues. No livro "O Caso Varginha" (2001), Rodrigues já abordava a hipótese: "No local de seu encontro com o ser incomum, reside um rapaz de nome Luiz (…), com sérios problemas mentais."
Luizinho anda por todo o bairro e costuma sentar-se com os joelhos à
altura do peito. Não fala. Na primeira ida das garotas ao terreno, após o
avistamento, Luizinho aproximou-se e se agachou, como sempre faz. Kátia
[uma das três garotas] aproveitou para rir, achando verdadeira graça da
hipótese de terem avistado aquele rapaz doente e o confundido com a
criatura que descreveram. 'Ah, até cigarro já dei pra ele, quem não conhece o Luizinho? Imagine se iríamos confundir ele com aquilo'".
Luizinho mora em frente ao terreno onde as garotas tiveram seu
aterrorizante encontro. E o homem costuma ficar de cócoras, exatamente
na mesma posição que a suposta criatura que assustou as garotas.
Ainda que se descarte de pronto a ideia de que ele tivesse sido
confundido por "aquilo", seria preciso aceitar de pronto a coincidência
tão ou mais bizarra de que uma criatura desconhecida, quiçá mesmo do
espaço, veio à Terra para se agachar no terreno em frente à casa onde um
humilde e calado homem portador de deficiência costuma ficar exatamente
na mesma posição. Seria uma coincidência cósmica de cócoras.
A possibilidade de que as garotas tenham sim confundido o morador que
conheciam há muito não deve ser descartada de pronto. A explicação
oficial é possível, e sim plausível, mas dificilmente saberemos com
segurança o que de fato as três garotas encontraram naquele dia. O que
sabemos é que o que quer que tenha sido, Luizinho morava à frente, na
mesma posição descrita. No mínimo uma inacreditável coincidência, no
máximo uma surpreendente explicação.
Segundo a versão oficial, Luis Antonio de Paula teria sido confundido com o "Etê de Varginha".
Luis Antonio de Paula. De Cócoras.
"Et de Varginha". Também de Cócoras.
O que Aconteceu Depois?
Muita gente defende que tudo foi levado para os EUA a bordo de um avião Hércules que estava na aeroporto de Viracopos.
Já por outro lado, fontes dizem que havia setores contrários a isso no Exército.
O que sabemos é que nesse período, o Brasil recebeu uma comitiva
especial de autoridades americanas, que incluíam entre eles a principal
figura da NASA, o Sr. Daniel S. Godin, para assinar um acordo de
colaboração espacial, que incluía enviar um brasileiro ao espaço. Mais
tarde, como sabemos, o coronel Marcos Pontes foi para o espaço e ficou a
bordo da ISS.
Será que ouve uma troca?
Varginha Explora a Fama
Por outro lado, o Incidente de Varginha trouxe efeitos sócio-econômicos à
cidade de Varginha. Os bonecos na forma de Grey com o uniforme de
famosos times de futebol estão em venda nas avenidas. Graças à
transmissão da televisão, muitos turistas estão visitando a "Terra do
ET." Foram construídos pontos de ônibus em formatos de naves espaciais e
uma enorme caixa d'água no centro. O desenho do Grey aparece
eventualmente nas ilustrações de campanhas de vacinação, segurança do
trânsito, etc., além da promoção de turismo.
Conclusão
O caso permanece como um complexo quebra-cabeças, repleto de contradições e desencontros.
As testemunhas afirmaram, sem incoerências ou discrepâncias, ter visto
uma criatura não identificada e, ao que tudo indica, seus relatos são
sinceros e verdadeiros.
No entanto, argumentam insistentemente os defensores da materialidade do
caso Varginha que se tudo fosse apenas mais um boato ou um espetáculo,
autoridades policiais, do Corpo de Bombeiros, do Exército, do governo,
de Universidades e hospitais não estariam envolvidas, conferindo tanta
importância ou se esquivando de qualquer declaração esclarecedora a
respeito.
Que o digam os ufólogos, pesquisadores e equipes de vários jornais e TVs
que estiveram na cidade sem conseguirem obter nada de consistente por
parte dessas autoridades.
Durante celebrações de fim-de-ano com algumas travessuras na
praia, quatro companheiros estão dirigindo para casa ao longo da estrada escurecida
quando atropelam um estranho no meio da estrada. Como os ânimos, adrenalina e
medo estão em alta, eles tomam a decisão de abandonar o corpo no mar. Logo após
o incidente, seguiram caminhos separados.
Sentindo culpa pelo ocorrido, Julie (Hewitt) não quer ter
nada a ver com seus ex-companheiros até ela receber um bilhete assustador tendo
apenas as palavras titulares do filme. Então, as coisas começam a se
transformar de forma sinistra. Alguém deixa bilhetes sinistros para os quatro
adolescentes, e as suas vidas estão prestes a ficar muito desagradáveis. Deste
momento em diante mortes acontecem, todas causadas por um gancho de pescador.
Barry (Phillipe) é perseguido por seu próprio carro, Helen
(Geller) tem seu cabelo cortado na véspera de seu desfile de rainha da beleza,
e coisas estranhas acontecem com Julie.
A maior decepção é quando o filme abandona a sua própria
premissa cuidadosamente construída no decorrer da exibição. O jovem elenco é
muito bom, especialmente Hewitt.
O filme foi baseado no livro homônimo de Lois Duncan que foi
lançado no Brasil pela editora Benvirá. Vale a pena conhecer o livro que
inspirou o filme.
trailer do filme
ficha técnica
Título Original: I Know What You Did Last Summer
Titulo no Brasil: Eu sei o que vocês fizeram no verão passado
Lembra quando você era criança? Sozinho, na cama à noite.
Não consigo dormir (porque sua mãe provavelmente fez você ir para a cama às
20:00) e assim você olha em torno de seu ambiente no escuro. O que é que aquela
sombra entrando pela janela? Um espantalho? E o que é que eu vejo através da
porta do armário que está aberta? Um olho? Ah, não ... debaixo da cama ... O
que é esse barulho?
De vez em quando há um filme que captura os receios
construídos na imaginação fértil de uma criança que não nos deixam completamente,
mesmo na idade adulta. O filme No cair
da noite(Darkness Falls) é um
filme desses.
No cair da noite começa com um menino, Kyle Walsh (Chaney
Kley), que perdeu o último dente. Ele o coloca debaixo do travesseiro como
qualquer bom menino deveria fazer. No cair da noite relata que a fada dos
dentes é realmente o espírito de uma mulher que foi perseguida e geralmente mal
tratada por aqueles que viveram há 150 anos, e que esta "fada" vai
fazer o seu trabalho corretamente e substituir o dente com a prata a menos que
... você tenha a coragem de ver o rosto dela enquanto ela está substituindo seu
dente pelo dinheiro.
Quem poderia dormir sabendo que alguma fada assustadora vai
entrar no seu quarto e você se atreve a dar uma olhada .... .
Bem, Kyle não conseguiu dormir naquela noite, e ele viu uma
fada dos dentes assustadora... e o resultado é que sua mãe é morta quando ela
vem para verificar o armário para provar que tudo está bem.
Kyle é enviado para uma instituição mental, pois há rumores
de que ele brutalmente assassinou sua mãe ... e por seu medo do escuro. Parece
que a fada do dente não vai descansar até que ela puna Kyle por ele a ter espreitado,
mas ela só pode atacar no escuro.
12 anos se passaram desde o incidente. Kyle ainda está
vivendo em um mundo iluminado, empunhando lanternas para afastar o atacante da
escuridão. Ele volta para a cidade, quando sua namorada de infância está
preocupada, pois seu irmão tem medo do escuro e aparentemente está sendo
perseguido pelo mesmo espectro assustador.
O filme usa muitas das táticas de terror de verdade e assusta
o público. Às vezes eu quero ver um filme de terror, porque é, bem, assustador.
O monstro fada do dente é assustador, isso é certo. Ela anda através da
escuridão para roubar as pessoas. O espirito é muito assustador e bem feito
através de bons efeitos especiais. O monstro é original e bem trabalhado. As cenas
são curiosamente construídas e nos instigam a saltar e roer as unhas. A única
coisa que eu não gostei, no entanto, foi que o filme foi extremamente gore. Ele
é um bom filme de terror que é divertido de assistir com os amigos com as luzes
apagadas. Assim, você vai passar o resto da noite olhando duas vezes tudo o que
parece mover-se nas sombras.
Christopher
Millard tinha 14 anos quando morreu de câncer em 1972. Pouco antes de perder a
batalha, Chris escreveu uma história sobre um grande cavaleiro chamado Sir
Millard que procurou os quatro diamantes da coragem, sabedoria, honestidade e
força, para se libertar de uma feiticeira do mal.
O filme “O cavaleiro dos quatro diamantes” é baseado em
um temático conto alegórico de fantasia escrito por Chris Millard em 1972,
pouco antes de sucumbir ao câncer na idade de 14 anos. Depois de voltar de
férias de verão, sua professora disse a classe para escrever uma história sobre
o que eles fizeram durante o período de férias. Chris passou o verão no hospital
durante um tratamento para sua doença, e perguntou a sua professora se ele
poderia escrever outra coisa, ao que ela concordou. Ele escreveu sobre as
aventuras e lutas de um cavaleiro aspirante, também chamado de Millard, para vencer
a rainha Raptenahad (uma brincadeira com "rabdomiossarcoma," o câncer
que Chris tinha), uma bruxa do mal que simbolizava sua doença. Para derrotá-la,
o cavaleiro Millard da história tem que completar quatro tarefas difíceis.
Sua oncologista (Christine Lahti) não oferece nenhum
conforto. Chris precisava de alguém que entenda o medo terrível do
desconhecido.
Chris volta-se para a mesa da távola redonda, torna-se
o cavaleiro Millard, que deve derrotar o mal personificado na Rainha Raptemahad
(Lahti). Ele se refugiou na fantasia para escapar de seu tormento.
No início do filme, o cavaleiro Millard foi designado para
livrar uma terra distante da feiticeira do mal Raptenahad e libertar o reino de
suas muitas maldições. Uma vez capturado por Raptenahad, o jovem herói tenta
repetidamente recuperar a sua liberdade e vencer a malvada bruxa. Raptenahad começa
a admirá-lo em cativeiro por sua coragem, e dá quatro tarefas ao cavaleiro Millard.
Ele deve realizar as tarefas para conquistar os quatro diamantes da coragem,
sabedoria, honestidade e força, a fim de derrotá-la (estas eram virtudes que Chris
acreditava serem necessárias na batalha contra o câncer). Se Millard realizasse
cada tarefa difícil, ele seria libertado e o reinado da rainha acabaria para
sempre.
O pai e a mãe do garoto ganham os seus próprios pontos
na aventura do cavaleiro Millard. Na fantasia criada pelo menino, Chris deve
realizar quatro tarefas comandadas pela rainha para que ele possa ganhar os
quatro diamantes: coragem, sabedoria, honestidade e força.
Eventualmente, o seu sucesso continuado enfurece
Raptenahad e, temendo por sua vida, ela está determina a destruí-lo em seu
último desafio, no entanto, ele consegue superar todos os obstáculos e conclui
a ultima tarefa também.
A batalha final será uma justa entre o cavaleiro negro
e Chris Millard.
Como a feiticeira foi derrotada, e suas maldições foram
quebradas, o cavaleiro assume seu antigo castelo como seu próprio palácio.
O cavaleiro dos quatro diamantes-cena final da batalha contra o cavaleiro negro
O jovem Guiry aceitavelmente persegue o curso de ambos
os papéis. Lahti, cuja personagem médica é fria, interpreta também justamente a
bruxa como a projeção de uma mente pré-adolescente torturada.
Como a mãe, Brook, interpreta a personagem de forma
excepcional. Michael Bacall como amigo doente de Chris,Tony, tem uma
caracterização forte no filme.
O roteiro de Robinson, com base na própria história do
falecido Chris Millard - tanto como ele escreveu na fantasia e, como ele o
viveu - mantém impressionante clareza entre os dois contos, reais e
imaginários.
O livro “segredos e paixões:
escolhas para toda a vida” é um dos típicos romances de drama e conflitos
pessoais. A obra, escrita em terceira pessoa, tem momentos de suspense também.
O tema da obra é escolhas. Várias personagens da trama passam por dilemas e
fazem escolhas diante das situações. Alguns decidem lutar por sua alma gêmea
mesmo que tenham que enfrentar os preconceitos da sociedade. Outros tem a
chance de construir uma nova vida e agarram a oportunidade com todas as forças.
Algumas personagens pagam o preço para ter sucesso na carreira.
O livro trata de
alguns temas polêmicos como aborto, gravidez na adolescência, casamento gay,
intolerância, etc.
O romance é centrado em dois jovens irmãos,
Olga e Adônis, que moravam com o pai deles cujo nome era Álvaro Kowalski. Olga
era mais ou menos 3 anos mais velha que Adônis.
Os dois irmãos eram frutos dos dois
relacionamentos anteriores de Álvaro Kowalski. Adônis e sua irmã não foram
criados juntos no início da infância deles. Olga só viu seu irmão pela primeira
vez quando ele já tinha nove anos de idade, na época em que a mãe de Adônis o
deixou sob os cuidados do Sr. Kowalski para fazer uma viagem aos Estados Unidos.
Depois de 3 anos de ausência da mãe de Adônis, o garoto decidiu morar com seu
pai definitivamente. Depois de alguns anos, o irmão de Olga começa a
desenvolver uma paixão incestuosa por sua meia-irmã, mas ele escondeu isso de
toda a família, pois temia que ela se afastasse de seu irmão por causa disso.
Olga nunca o amaria de outra maneira. Adônis planejava levá-la para outra
cidade a fim de torná-la sua prisioneira. A única pessoa que sabia sobre esse
segredo era Monique, a amante e confidente de Adônis.
Além disso, o irmão de Olga guardava
outro segredo sombrio que era relacionado ao padrasto dele chamado Benedito.
O livro começa com um prólogo onde
há uma cerimônia de sepultamento. Nessa abertura, Álvaro Kowalski está em um
cemitério com algumas pessoas. Ele chorava enquanto funcionários da funerária
estavam despejando terra na sepultura. Uma mulher chamada Inês tentava
consolá-lo com palavras confortadoras. Álvaro dizia que aquela tragédia não
teria acontecido se ele não tivesse sido negligente para com sua família.
Parece que um dos filhos do Sr. Kowalski estava morto e os coveiros enterravam
um deles naquele momento, mas não se sabe qual.
Meses antes daquele enterro, Álvaro
e seus dois filhos se mudam para uma casa que ficava em um bairro pobre.
Chegando lá, Olga conhece um rapaz chamado Bóris que morava na residência que
ficava ao lado da nova casa dos Kowalski. Ela se apaixona por Bóris. É aí que o
azar de Adônis começa. Até então, Olga nunca teve interesse romântico por
ninguém.
Bóris era apaixonado por uma jovem
chamada Eulália que morava em uma casa que ficava na mesma rua, mas ele não era
correspondido por ela.
Olga se matricula em uma escola que
ficava perto da nova casa. Quando ela foi ao colégio no primeiro dia de aula, a
moça encontra Bóris na mesma sala onde eles estudariam. Ambos estavam
matriculados no último ano do ensino médio. Um rapaz chamado Cosme que estudava
na mesma turma se sentiu atraído por Olga.
A irmã de Adônis guardou o que
sentia por Bóris, pois desejava conhecer melhor seu amado. Entretanto, ela
descobriu que Bóris estava apaixonado por Eulália. Olga decidiu enviar cartas
anônimas ao seu amado como uma admiradora secreta.
O Sr. Kowalski contratou uma
empregada doméstica chamada Quitéria que passou a morar na casa deles. Algum
tempo depois, Quitéria descobriu a paixão incestuosa de Adônis quando o viu em
uma atitude suspeita. A empregada o confrontou depois disso e ele confessou o
que sentia por Olga. Logo após, ele ameaçou Quitéria para forçá-la a guardar
esse segredo. Por isso, a empregada decidiu não contar sobre isso a mais
ninguém. Quitéria tinha medo de perder o emprego e não conseguir mais outro
trabalho.
No decorrer dos meses, a relação
entre Adônis e a empregada se torna muito sinistra e tensa.
Certo dia, o padrasto e a mãe de
Adônis chegam à cidade durante um feriado de carnaval e decidem ir à casa dos Kowalski.
Chegando lá, Álvaro os convida para cear. Adônis ficou em choque quando viu
Benedito. Durante o jantar, o irmão de Olga ficou mudo e seu olhar parecia
perdido. O padrasto de Adônis começou a ter recordações da época em que ele
conviveu com seu enteado. Nessa parte, vemos lembranças horríveis de se
descrever.
Ao mesmo tempo, outras personagens
da trama passam por outros tipos de conflitos. Inês, mãe de Eulália, começa a
namorar um colega de trabalho chamado Gabriel que decide enfrentar a oposição
de sua futura enteada. Eulália era contra o novo relacionamento de sua mãe e
não escondia seu ódio por Gabriel.
Evandro, pai de Bóris, era viúvo há 10
anos e estava apaixonado por uma vizinha chamada Zuleica. Evandro tentava
marcar encontros com ela, mas sempre recebeu um não da parte de sua amada. Ele
desejava que Zuleica se tornasse sua namorada um dia. A mulher por quem ele
estava apaixonado adorava boates e se deitava com homens desconhecidos.
Zuleica tinha um filho adolescente
chamado Matias que nunca conheceu o homem que o gerou. Mais tarde, ela
descobriria que seu filho tinha uma doença muito grave e essa provação a
transformaria em um ser humano melhor.
Álvaro Kowalski tinha um caso com
Brígida, a executiva da empresa onde ambos trabalhavam. A amante do Sr. Kowalski
era casada com o Henrique, herdeiro da corporação. Nos capítulos finais, ela
terá que escolher duas opções: fugir com Álvaro ou permanecer ao lado de
Henrique, um homem que a maltratava.
Uma gangue de quatro rapazes que
morava perto da casa dos Kowalski fazia bulling contra um vizinho chamado
Honório, arruaça na rua, assaltos e outros atos de crueldade. Os quatro delinquentes
tinham ideias racistas. Os quatro até chagaram a fazer atentados à bomba contra
grupo de ativistas que estavam comemorando o dia da consciência negra.
Cosme, um dos pretendentes de Olga,
começou a desconfiar que sua amada estava a fim de outro cara. Ele a seguiu até
a floricultura e descobriu que a garota enviava cartas para alguém. Ele não
conseguiu descobrir quem as recebia, pois a funcionaria se recusou a dar
informação.Então, ele decide usar
Oséias, seu irmão mais velho, para investigar o destino das cartas.
Irene e Edgar, os pais de Cosme e
Oséias, viviam juntos há 27 anos. Era uma família tradicional. Entretanto, nem
tudo era perfeito. Edgar escondia um segredo que a família dele só descobriria
depois que Irene segue seu marido até um local da cidade. Há uma lição no drama
que envolve Edgar: as aparências enganam.
Um grupo criminoso comandado por
Teodoro foi acusado de ser o autor de assassinatos em série que começam a
ocorrer na cidade. Todas as vítimas possuíam dividas para com os traficantes de
drogas e sofriam ameaças de morte por parte desse grupo de criminosos. A
primeira vítima foi Alexia, uma vizinha dos Kowaski. A polícia desconfiou de
Honório, um dos moradores do condomínio, pois ele sofria bulling por parte de Alexia e a ameaçou de morte certa vez. Além
disso, Honório já havia sido preso por ter matado alguma pessoas no passado. Depois
que outras vítimas mortas do assassino em série apareceram, o grupo de
traficantes se tornou o principal suspeito. Teodoro fugiu de um antigo
esconderijo quando ele soube que era um dos suspeitos da morte de Alexia.
Um dia, Bóris descobriu que Olga era
a pessoa que mandava as cartas românticas e decidiu pedir para a jovem ser sua
namorada. Ela aceitou o pedido de Boris na mesma hora. Ele ainda não a amava da
mesma forma, mas não queria dar o mesmo desprezo que ele sempre recebeu de
Eulália. O jovem romântico não deixaria essa oportunidade escapar de suas mãos.
Bóris recebeu uma chance de encontrar sua alma gêmea pela primeira vez e ele a agarrou
com todas as suas forças. Mais tarde, Bóris descobriria que teria que enfrentar
o duelo mais difícil de sua vida para ficar ao lado de Olga e a luta que ele
travaria seria com Adônis.
O filho do Sr. Kowalski decide
convidar Bóris para conversar no bar. No local, o irmão de Olga lhe revelou que
desejava a meia-irmã e pediu para que o seu rival terminasse o namoro. Bóris se
recusou a romper o relacionamento. Adônis fez ameaças ao seu rival que decidiu
guardar o tal segredo por medo. Depois disso, Adônis continuou fazendo ameaças
ao namorado de sua irmã.
Um dia, Boris e Olga se beijaram
durante uma viagem de balsa no meio de um lago ao pôr do sol. Era o primeiro
beijo do casal. Naquele momento, Bóris percebeu que a amava da mesma maneira
que ela o deseja. Ele já havia apagado Eulália do coração dele.
Depois da formatura, Bóris pediu a
mão de Olga em casamento e arrumou um emprego logo em seguida para poder alugar
uma casa. Ele tinha certeza que queria viver com ela para sempre. Além disso,
Bóris queria salvar Olga das mãos de Adônis o quanto antes.
A família de Bóris começou a
questionar essa pressa do jovem de se casar.
O filho do Sr. Kowalski entrou em
contato com dois assassinos de aluguel e um piloto para pôr seus planos em ação.
Na véspera do casamento de Olga e Bóris, o sagaz Adônis sequestrou o noivo de
sua irmã com a ajuda dos pistoleiros.
Adônis amarrou uma bomba no corpo de
Bóris quando chegaram ao cativeiro. O explosivo foi programado para estourar se
alguém o removesse.
Olga recebe um telefonema anônimo
onde uma voz disse que Bóris havia sido sequestrado e que ela deve ir a um
endereço para se encontrar com sequestradores. Ela ficou apavorada naquele
instante e contou sobre o telefonema para Quitéria. A empregada se lembrou de
algumas ameaças de Adônis. Então, a empregada contou o segredo a Olga. A jovem
ficou em choque naquele momento. Olga telefonou para Evandro e Álvaro a fim de
informá-los sobre o sequestro. Logo após, a jovem foi ao encontro dos
sequestradores.
A garota chegou ao cativeiro junto
com os dois pistoleiros que foram contratados por Adônis e ficou horrorizada
quando viu seu irmão. Ela entendeu tudo naquele instante.
Adônis levou Bóris para a sala onde
a jovem estava. O filho do Sr. Kowalski fez uma proposta: se Olga aceitasse ser
a amante de Adônis, a vida de Bóris seria poupada.
Ela aceita o acordo para salvar a
vida de seu noivo. Bóris ficou desesperado e tentou convencê-la a desistir do
acordo. Mas Olga não voltou atrás em sua decisão.
Depois disso, ocorre uma tragédia
que envolve Bóris, Olga, Adônis e os dois pistoleiros. O final nos deixa uma
lição: as escolhas tem um preço.
“Segredos e paixões: escolhas para
toda a vida” é um bom livro que retrata os dramas pessoais de forma poética.
Há
momentos de tensão em alguns capítulos como os assassinatos em série. Talvez a
personagem mais complexa do romance seja Adônis, pois ele tem mais segredos
sombrios e traumas do que outras personagens do livro. A obra não é indicada
para menores de 16 anos por conter trechos muito fortes.
Melhor parágrafo:
Gabriel
contratou pedreiros para construir dois quartos para abrigar filho dele que
nasceria em poucos meses e Herbert, o neto de Inês. Gabriel percebeu que a sua
vida já não era mais vazia e solitária.
Melhor Quote
Bóris
estava sentado em uma poltrona dentro do quarto. Ele fazia cálculos de física
em seu caderno. Quando Bóris pegou um livro que estava em cima do criado-mudo,
uma foto que estava entre as páginas caiu no chão. O rapaz se abaixou para pegar
a foto. Era uma fotografia de Eulália. Nesse momento, Bóris observou aquele
retrato e começou a se lembrar do beijo de Olga. Depois de alguns minutos, o
rapaz deixou a foto em cima do criado-mudo. Então, ele foi à cozinha. Chegando
ao local, ele pegou uma caixa de fósforos e um prato. Em seguida, ele voltou
para o quarto. Ele deixou a fotografia em cima do prato e riscou um palito de
fósforo. Ele ateou fogo à fotografia. Em poucos minutos, aquele pedaço de papel
virou cinzas.O amor que ele sentiu
por Eulália ficou no passado.
Dados técnicos:
Obra: segredos e paixões-
escolhas para toda a vida