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Preocupada com o repentino comportamento estranho e violento de seu filho Miles (Jackson Robert Scott), Sarah (Taylor Schilling) inicia uma investigação por conta própria para entender o que está acontecendo. Mas o que ela descobre é que alguma espécie de força sobrenatural está agindo sobre ele, influenciando, cada vez mais, suas ações.
O Cine Trash, foi um programa exibido no início de 1996 até o final de 1997, apresentado por Zé do Caixão. Passava filmes de segunda à sexta, todas as tardes, posteriormente passou a ser exibido a noite (leis judiciais e processos expulsaram o programa da tarde), ao ser exibido a noite, passava semanalmente, toda segunda feira... Nesta época o programa, a meu ver, perdeu a qualidade, alguns casos Zé do Caixão não apresentava mais, eram exibidos muitos filmes estilo "terror-erótico", o horário variava muito, às vezes voltava pra tarde, e depois à noite... Enfim, o estilo do programa havia se perdido... Acredito que este tenha sido o motivo do fim do programa, mas dizem que não foi isso...
Enfim, sempre é bom relembrar este marco histórico da TV brasileira, o melhor programa de filmes de horror já feito, exibindo o lado obscuro do cinema.
Zé do Caixão conseguiu passar fantásticas obras do sub-gênero Trash, levando medo e diversão as tardes das pessoas (inicialmente) e depois as noites, grandes obras passaram por lá, como A Noite dos Mortos Vivos e The Evil Dead.
Foram mais de 170 filmes, que eram passados na faixa das 15 horas a tarde e no seu final estava na faixa das 22 horas. Sofreu com problemas de faixa etária e tudo mais que sempre está envolvendo o trash, mas sobretudo junto com outros poucos programas conseguiu mostrar ao público o que é o trash e dar espaço a estes filmes na televisão aberta.
O Cine Trash foi exibido de segunda a sexta-feira a tarde, na TV Bandeirantes, de 5 de fevereiro a 25 de outubro de 1996. O sucesso e o teor dos filmes exibidos pelo Cine Trash chamaram a atenção do Ministério Publico Federal, que entrou com uma ação contra a Band, obrigando o programa a ser exibido após às 22 horas, por conta de seu conteúdo impróprio para o horário vespertino. Quando passou a ser exibido a noite, o Cine Trash perdeu audiência, apesar do apelo do Zé do Caixão nas chamadas do programa:
"Você, você e todos vocês ! Têm um encontro marcado comigo nessa segunda-feira no Cine Trash !" Mesmo durante o período em que foi exibido a tarde, o Cine Trash eventualmente também tinha uma sessão noturna. Por causa da mudança de horário, devido a censura, e da consequente queda de audiência, a Band acabou com o programa. O Cine Sinistro estreou em 7/10/2000 com o filme Anel Maldito exibido excepcionalmente as 23h, pois o programa logo em seguida passou para o horário de meia-noite. Ele ia ao ar sempre na madrugada de sábado para domingo, antes do Cine Privê.
Mesmo não tendo alcançado o mesmo sucesso do Cine Trash, o Cine Sinistro chegou a ser a 2ª maior audiência da Band, empatado com o Cine Privê. Só perdia para a Sessão Kickboxer. Lista com alguns filmes do Cine Trash: Sangue amaldiçoado / The Beast Within (1982)
Um casal em lua-de-mel sofre um acidente numa estrada do Mississipi. Enquanto o marido retorna a pé até um posto de gasolina para conseguir reboque, uma bizarra criatura ataca a esposa indefesa, estuprando-a. Dezessete anos mais tarde, o filho do casal adoece misteriosamente, deixando os médicos perplexos. Sem saber a origem de tal mal, o casal se vê obrigado a voltar ao lugar onde aconteceu o ataque anos antes à procura de informações sobre o estranho estuprador que seria o verdadeiro pai do rapaz.
Sinopse: A cidade de Miami é palco de uma série de assassinatos brutais, nos quais as vítimas são sempre degoladas. Dois policiais investigam, com a ajuda de um feiticeiro que acredita que os crimes são cometidos por uma entidade demoníaca africana.
Sinopse: Um delegado dos dias de hoje segue pistas do paradeiro de uma garota sequestrada e se vê numa cidade fantasma, tendo que enfrentar os seus falecidos foras-da-lei que não só a mantém refém, como também os espíritos dos outros habitantes do local.
Sinopse: Após aborto, feto é jogado no esgoto, mas ao entrar em contato com lixo tóxico, se torna um monstro mutante e aterroriza um prostíbulo no Brooklyn.
Sinopse: Grupo de jovens decide passar o fim de semana na casa de campo do coreógrafo Lou Lou (Alice Cooper), que por 20 anos não retornava ao local, em virtude de trágicas lembranças. Quando chegam, descobrem o corpo do caseiro mutilado por um bando de cães liderados por um terrível cão monstro!
Sinopse: Três homens, com vidas completamente diferentes, têm seus destinos vinculados através de um jogo de cartas sobrenatural. Antes de jogar, você precisa pagar!.. E qual será o preço?
Sinopse: Primeiro mistério: várias pessoas têm o mesmo sonho. Segundo mistério: ao acordar, encontram um cristal. Terceiro mistério: todos são assassinados. Para desvendar esses enígmas, uma amiga das vítimas recorre a um bruxo. Mas, numa noite, ela também tem o mesmo sonho.
Sinopse: Agora adolescente, Courtney, a irmã mais nova da "nova garota do outro lado da rua" em Slumber Party Massacre I, tem constantes pesadelos com o sangrento incidente que presenciou há alguns anos. Ela e os outros membros de seu grupo de rock feminino vão a um condomínio no fim de semana para tocar música e se divertir com seus namorados. Courtney sonha com sua irmã, que está em um manicômio, e esta alertá-os sobre um assassino a solta. Misteriosamente, os sonhos começam a se tornar realidade, ameaçando Courtney e seus amigos.
Sinopse: Em 1956, ao ser condenado por um assassinato que não cometeu, o detento Charlie Forsythe morreu na cadeira elétrica com 60 mil volts de eletricidade. Quando a prisão de Creedmore reabre após 30 anos, ela não está vazia. Charlie Forsythe voltou para a sua vingança!
Sinopse: Isolada do mundo real e da vida exterior, Marguerite (Sondra Locke), de dezessete anos, passou toda a sua vida enclausurada pela sua mãe e avó, mulheres obcecadas pelo passado e atormentadas pela corrupção que espreita às suas portas e pela humilhação sofrida quando o pai as abandonou. A jovem sofrerá uma assustadora transformação quando o seu pai, Michael (Robert Shaw), que faz anos que não o vê, regressa com uma nova mulher, Anne (Sally Kellerman) quando começa uma série de sangrentos assassinatos carregados de raiva e sem pistas do autor. Expresso Macabro / The Sleeping Car (1990)
Sinopse: Jovem jornalista escolhe um lugar isolado para morar: o vagão de um trem desativado, à beira de um penhasco. Mas uma misteriosa força passa a influenciar o destino daqueles que se aproximam do velho trem.
Sinopse: Crianças desaparecidas e violentas mortes, por trás do mistério, uma nova geração de bruxos... Um jantar sangrento / Bloody Diner (1987).
Sinopse: Michael e George Tutman são dois rapazes que cresceram influenciados pelo falecido tio psicopata Anwar, cujo cérebro falante a dupla preserva num jarro de vidro. Eles trabalham numa lanchonete, que usam como fachada para uma série de crimes violentos - perpetrados com o objetivo de criar um novo corpo para ressuscitar a maligna deusa egípcia Sheetar.
Neil Armstrong afirma: 'Na
lua nós fomos ordenados pelos extraterrestres para se afastar'
Aqui estão as declarações do ex-astronauta:
Professor: O que realmente
aconteceu fora da Apollo 11?
Armstrong: Uma coisa incrível, embora nós sempre soubemos dessa possibilidade.
O fato é que eles (extraterrestres) nos ordenaram para irmos embora! .
Professor: O que você quer dizer "alertou a afastar-se"?
Armstrong: Não posso entrar em detalhes, existem estruturas na Lua, e não são
nossas. Só posso dizer que existem. Suas naves são muito superiores as nossas
tanto em tamanho e tecnologia. Wow, como são grandes! ... E ameaçadoras!
Professor: Mas a NASA também enviado para as missões lunares a Apollo 11...
Armstrong: Naturalmente, a NASA anunciou já naquela época, e não podia arriscar
pânico na Terra.
De acordo com o ufólogo americano Vladimir Azhazha
", Neil Armstrong disse ao comando de controle da missão que dois grandes
objetos desconhecidos estavam observando após o pouso na lua. Mas, esta mensagem
nunca foi ouvida pelo público, porque a NASA censurou. "Mas em uma
entrevista de 2006 um vídeo feito pelo astronauta Neil Armstrong, analisa-se a
filmagem do encontro entre a Apollo 11 e os UFOs. Este foi apenas um dos muitos
"encontros" com alienígenas, durante a viagem para a lua.
Buzz Aldrin diz Aleksandr Kasantesev gravou um vídeo em cores do UFO
de dentro da nave, e continuou filmando-os, Armstrong e ele mesmo mesmo
quando eles estavam fora da nave. Armstrong confirmou que a história era verdadeira,
mas se recusou a dar mais detalhes, em seguida,admitiu que a CIA queria
esconder o incidente.
Há algum tempo na Internet existe um arquivo de áudio que contém a conversa
entre os astronautas e o centro de controle em houston, capturado a partir de
várias estações terrestres de rádio freqüência.
Aqui está o texto completo:
Astronauta 1: Mas o que é isso?
Astronauta 2: Você tem uma explicação?
Houston: Não se preocupe, mantenha o programa!
Astronauta 1: Meu Deus, é incrível, isso é ótimo, você não poderia jamais
imaginar!
Houston: Sabemos o que isso, vá para o outro lado!
Astronauta 1: Que diabos é isso? É incrível ...... Deus ... mas o que é? Eu vim
sim, o que você me disse?
Houston: Mudança de freqüência, use Tango Tango!
Astronauta 1: Então aquilo é um objeto guiado por uma forma de vida
inteligente!
Houston: Mudança de freqüência.
Houston: Use Tango Bravo, Bravo Tango, escolha Jezebel, Jezebel!
Astronauta: ...... sim! Matutto ... .. isso é incrível!
Houston: Ligue Bravo Tango, Tango Bravo!
Neste ponto, a ligação é interrompida.
Confira o video abaixo:
Nos primeiros anos do século XX, o tratamento dispensado
pelo rei Leopoldo II da Bélgica ao Congo nas quase três décadas que duravam já
seu domínio na região eclodiu na forma de escândalo: de despachos de diplomatas
ingleses a relatos em livro como o crime do congo, de Arthur Conan Doyle,
vinham de todo tipo de fonte as noticias das atrocidades cometidas por Leopoldo
no estado privado de 2,6 milhões de quilômetros quadrados que lhe fora
concedida em 1885. Leopoldo reivindicara a área como base numa longa lista de
ações benemerentes, cujo intuito final seria “elevar” as populações locais. Em
vez disso, o rei belga quase as varreu do mapa.
Extraindo marfim, borracha,
minérios e diamantes em quantidades gigantescas para vendê-los ao mercado
europeu, Leopoldo escravizou os nativos e perpetuou um genocídio.
Estima-se que
entre um quinto e metade da população tenha perecido sob a violência de sua
ocupação. O inglês Joseph Conrad fez dessa brutalidade a matéria de uma obra
prima da literatura, o coração das trevas. E agora, o diretor David Yates e
seus roteiristas se inspiraram nesses mesmos fatos para atualizar um dos
personagens mais populares do século XX.
Em A
lenda de Tarzan(The legend of Tarzan, estados unidos, 2016), já em cartaz
no país, o homem da selva criado pelo americano Edgar Rice Burroughs em 1912
não mais simboliza a superioridade branca na África. Pelo contrario: o Tarzan
vivido por Alexander Skarsgard é agora testemunha consternada da crueldade
colonial.
Nas centenas de versões que Tarzan já ganhou, é comum
incluir-se alguma passagem que narre seu ajuste à civilização: deixado sozinho
na floresta tropical, ainda bebê, com a morte de seus pais após um naufrágio,
John Clayton, herdeiro do título de visconde de Greystoke, sobreviveu graças ao
amor materno dedicado a ele por uma fêmea de macaco mangani (espécie inventada
por Burroughs).
Criado dentro do bando, crendo-se ele macaco, Tarzan só na
juventude travou os primeiros contatos com seres humanos- e o ultimo filme bom
de Tarzan, o Graystoke de 1984, com Christopher Lambert, tirava ótimo partido
cômico do seu nem sempre suave ingresso a sociedade britânica.
Não é comedia, porém, que o inglês David Yates, diretor de
quatro episódios de Harry Potter, tem
em mente. É aventura à antiga- romântica e heroica. Aqui, lorde Graystoke já
está aclimatado e aristocratizado, beberica chá com o mindinho em riste e, nos
salões da sua propriedade, faz bela figura com Jane (a australiana Margot Robbie,
aquele espetáculo de loira de O lobo de Wall
Street, que logo será vista também como a Arlequina de esquadrãosuicida). Mas restam,
no visconde, o banzo pela África deixada para trás e uma inquietação de animal
enjaulado- e o sueco Skarsgard, além de ser estatuesco e lindo de nocautear, é
um ator perito em uma certa melancolia que só se dissipa com a ação (como na série
Generation Kill) e nos instintos
ferais que se agitam sob a superfície (presentes no seu vampiro nórdico de True Blood, e aqui exemplificados na
cena quentíssima em que, vendo Jane pela primeira vez, ele a cheira dos pés à
cabeça). Quando os emissários de Leopoldo II o convidam para observar os
supostos benefícios do rei ao Congo, ele portanto recusa a viagem, porque sabe
que não é o lorde que interessa a eles, mas sim Tarzan que ele tão
cuidadosamente reprime.
Um desconhecido, porém o faz mudar de ideia: o americano
George Washington Williams, interpretado com graça e prazer por Samuel L.
Jackson, precisa de uma fachada para ir ao Congo verificar em pessoa os relatos
de escravidão- e proporcionar-lhe essa fachada é o pretexto para que o visconde
retorne a África, arranque a gravata e todo o resto da roupa, acaricie leões
amigos na savana e pendure em cipós na selva, em resantes que combinam o trabalho
de atores num estúdio com imagens captadas no Gabão. A nostalgia acaba rápido:
o caviloso Leon Rom (Christoph Waltz, de Batardos
Inglórios, em outra variação saborosa dos seus vilões de sotaque
teutônico), capataz dasatividades de
Leopoldo na Bélgica, tem planos nefastos não só para Tarzan como também para
Jane.- que na nova personificação, está longe de ser indefesa.
O verdadeiro par de Tarzan aqui, contudo é George Washington
Williams, que, aliás, representa um personagem real: negro que lutou pela União
na guerra civil, pastor, advogado e jornalista, ele foi um dos primeiros a
denunciar a barbaridade de Leopoldo II no Congo, onde esteve em 1890. Como ex-soldado,
não é impossível que tivesse a resistência física e a ótima pontaria que
Jackson demostra no enredo. Mas é para legitimar o filme que ele está lá: em um
Tarzan assim zeloso em corrigir o registro histórico, seria imperdoável que
fosse o filho branco da África a lançar luz sobre a infâmia que um negro
primeiro se preocupou em averiguar e então alardear.