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Sendo uma das franquias mais bem-sucedidas de todos os tempos, contanto com mangás, animes, filmes, colecionáveis e outros derivados, ”Dragon Ball” continua crescendo em popularidade, mas parece que nem mesmo Akira Toriyama entende por que sua criação ganhou todo esse status.
Durante entrevista ao Weekly Shonen Jump, Toriyama disse que até mesmo os visuais dos personagens não saíram da forma que imaginava.
”SINCERAMENTE, TODO ESSE SUCESSO NÃO FAZ SENTIDO NENHUM PARA MIM. ATÉ HOJE TENHO CERTEZA QUE FIZ OS VISUAIS DOS PERSONAGENS DA MANEIRA ERRADA.”
A revista pediu então que o criador elaborasse um pouco mais a resposta.
”ACREDITO QUE NÃO FIQUEI TÃO SATISFEITO PORQUE DRAGON BALL APRESENTOU UM UNIVERSO ONDE QUALQUER COISA É POSSÍVEL. É COMPLETAMENTE LIVRE, SEM RESTRIÇÕES. VOCÊ PODE FAZER QUALQUER COISA QUE NINGUÉM VAI RECLAMAR.”
Em ocasiões anteriores, Toriyama já havia admitido que não gosta de desenhar os personagens, e esse seria o principal motivo pelo fato de Vegeta nunca ter alcançado a transformação de Super Saiyajin 3.
Publicado pela primeira vez em 1984, o famoso mangá foi adaptado para a tela com sucesso dando origem a duas série animadas inesquecíveis como como dragon ball e dragon ball z. Ao longo dos anos, haveria reedições do mangá, novas séries,filmes e games, criando assim uma das franquias mai famosas da história.
O DRAGON BALL Z Tem uma história muito bem montada, personagens bemconstruídos. Mesmo tendo algumas bobagens, o anime nossas atenções a ele. Por issofaz muito sucesso. Diferente de hoje em dia que só tem bobagens na TV, tipo 3 espiãs demais.
Desde os 5 anos, eu vejo dragon ball z e até hoje é meu anime preferido. gostei do dragon ball gt,apesar de saber que não foi o Akira que fez, mais gostei dele, e do dragon ball. É um clássico.
Sinopse: Esta é uma historia baseada nos relatos da família Smurl e sua terrível luta contra forças malignas que se apoderaram de sua casa e de suas vidas. Pouco a pouco o mal toma conta da casa, submetendo-os a verdadeiras torturas sobrenaturais, como torradeiras pegando fogo, vozes do além, ataques sexuais, etc. Aterrorizados, decidem divulgar na imprensa com a esperança que alguém os ajudem.
A Casa das Almas Perdidas é um filme que está bem associado aos meandros da memória de quem o assistiu na época de seu lançamento. Atualmente, diante de tanto grafismo e ferrões musicais nos filmes de terror, a produção pode não causar nenhuma sensação de desconforto, mas quando exibido nos anos 1990, deixou muita gente atordoada. A cena em que o patriarca da casa assiste televisão à noite e é surpreendido por uma presença macabra que materializa-se com traços femininos e masculinos é de uma força avassaladora.
Diferente dos filmes de psicopatas mascarados, os filmes de possessão demoníaca e presenças sobrenaturais malignas incomodam até aqueles que não acreditam no Deus bíblico. Já presenciei ateus assustados com filmes desta magnitude, tamanha a capacidade destas narrativas em levantar dúvidas ou causas estranhamento, haja vista a presença de entidades desagradáveis.
Dirigido por Robert Mandel e com efeitos especiais limitados, A Casa das Almas Perdidas é uma produção que nos demonstra que a sugestão pode ser bem mais interessante que o visual em excesso. Lançado em 1991, o telefilme teve o roteiro assinado por Janet Smurl, Robert Curran, Darrah Cloud, além de Ed e Lorraine Warren, casal que já havia aparecido no cinema, como coadjuvantes, muito antes do protagonismo de Invocação do Mal.
Inspirado em um livro de Robert Curran que narra o caso responsável por chamar as atenções da igreja, da sociedade civil e da mídia, A Casa das Almas Perdidas nos apresenta o drama da família Smurl. A história situa-se me meados da década de 1980. Os integrantes da família em questão se mudam para uma casa que promete ser local de novas conquistas, no entanto, acontecimentos misteriosos e desagradáveis começam a tirar a paz de todos.
Os pontos nevrálgicos que culminam na necessidade de convidar uma entidade religiosa para averiguar a casa estão nas louças disparadas pela casa sem explicação, no sumiço de objetos, nos xingamentos e obscenidades ditos para a avó da família, durante uma atividade no porão, na presença da entidade maligna que obriga o patriarca da família a emitir energias sexuais, bem como vultos que atravessam os cômodos e causam desconforto em todos os habitantes da casa amaldiçoada.
O que começou com um simples desaparecimento de uma ferramenta ganha proporções extraordinárias. A família Smurl, composta pela matriarca Janet (Sally Kirkland), protagonista no andamento das investigações, tem ainda o seu marido Jack (Jeffrey DeMunn), os filhos oriundos do casamento e os sogros Mary (Louise Latham) e John (George Wallace). Todos estes membros enfrentarão as vozes malditas, os vultos, os eletrodomésticos que ligam sozinhos e repentinamente, além de uma assombrosa imagem misteriosa que é desenhada discretamente numa das paredes.
O desespero chega a ser tão grande que a família clama ajuda da mídia, haja vista a burocracia da igreja para tentar uma resolução para os problemas. Janet visita uma das palestras ministradas por Ed e Lorraine Warren e pede ajuda. É com a presença do famoso casal especialista em demonologia que a família consegue desvendar as camadas da possessão. A mídia, chamada para ajudar, torna-se invasiva como já era de se esperar.
Com elementos visuais modestos, o filme segura o espectador pelo peso sobrenatural do que é contado, fator que ganha ajuda com os créditos sinceros: “baseado numa história real”. A nossa relação com o tema também ajuda na identificação, afinal, “casas assombradas” são parte da constituição do cinema enquanto linguagem, desde The Haunted House, da dupla formada por Edward F. Cline e Buster Keaton até o hotel aterrorizante de O Iluminado, uma das obras-primas de Stanley Kubrick.
A Casa das Almas Perdidas (The Haunted) — EUA, 1991. Direção: Robert Mandel Roteiro: Robert Curran, Jack Smurl, Janet Smurl, Ed Warren, Lorraine Warren, Darrah Cloud Elenco: Sally Kirkland, Jeffrey DeMunn, Louise Latham, George Wallace, Joyce Van Patten, William O’Connell, Stephen Markle, Diane Baker, Ashley Bank, John O’Leary, Michelle Collins Duração: 104 min