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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Seriados da Netflix: série Hemlock Grove



Um dos maiores trunfos da Netflix foi ter começado sua jornada nas produções originais com o pé direito, Hemlock Grove, House of Cards e Orange is the New Black deram um show de qualidade e se tornaram sucessos da empresa, abrindo espaço para que cada vez mais conteúdo fosse financiado.

Todas as três foram melhorando através dos anos, mas infelizmente no caso de Hemlock, que já tinha uma data de validade menor, ao invés de fechar com chave de ouro, por não precisar inventar muito para continuar (como Supernatural faz a 5 temporadas), eles bagunçaram a série numa mistura de: “Já que vai acabar, vamos acelerar esse negócio logo”, com “Nossa, temos tanta história para contar, pena que não teremos tempo”.

É praticamente impossível distinguir se aconteceu o que aconteceu por falta ou excesso de amor ao show, o que dá para afirmar é que foi muito mal feito, de uma forma que não achei que veria uma produção da Netflix errar depois de toda experiência adquirida através dos anos.
Comparando as temporadas
O seriado foi encerrado com apenas 3 temporadas e 33 episódios, não por falta de popularidade ou críticas ruins, mas porque ele é baseado em um livro, então existia um planejamento caso a primeira temporada desse um resultado positivo eles teriam mais duas temporadas. Pode até ser que se a série tivesse feito um sucesso maior, eles continuariam com o show, mas depois da segunda temporada já decidiram que a terceira seria a última.
Por não ter uma garantia de continuação a primeira temporada é diferente das demais, isso porque ela é muito mais concentrada na pacata cidadezinha de Hemlock Grove, como acontece em qualquer cidade do interior, qualquer acontecimento fora da rotina acaba chamando a atenção de todos os moradores, mas o resto do mundo segue sem saber da existência da cidade onde lobisomens comem adolescentes durante a madrugada. Além de ter um arco praticamente fechado.
Já a segunda e a terceira expandem os problemas enfrentados por Peter e Roman para algo mais regional e depois descobre-se que mundial, isso sem levar em conta a importância que o laboratório Godfrey vai recebendo com o passar do tempo, com pesquisas que vão de transferência de mentes, a criação de corpos “sintéticos” e mais qualquer coisa que for necessário para a ocasião.
A segunda temporada ainda segura bem a inserção de novos personagens e uma trama totalmente nova, mantendo o clima sombrio, as histórias amarradas e uma imprevisibilidade sensacional, mas infelizmente na terceira quase tudo se perde e deixa aquela sensação de traição no coração dos fãs.

Fãs de Crepúsculo entrariam em coma ao ver como lobisomens se transformariam de verdade.
Sobre a terceira temporada
Se a primeira temporada praticamente fechou um arco, a segunda terminou com um cliffhanger impossível de se ignorar, fazendo a terceira ser praticamente uma extensão dela (como uma mid season de seriados para TV) e por mais que eu critique a última temporada aqui, se você assistiu a segunda, tem que assistir a terceira.
O mais decepcionante desse último ano é você ver uma história e personagens muito bons, sendo estragados por um roteiro ruim e direção péssima, de uma forma que eu, que nunca segurei uma câmera ou escrevi um roteiro, tenho certeza de que faria melhor.
É como se essa temporada tivesse sido escrita por duas pessoas que jamais se encontraram para discutir o que seria feito, cada um fez sua parte e depois juntaram tudo e colocaram no ar, deixando várias coisas sem muito sentido, com uma primeira metade totalmente arrastada, beirando a monotonia total, e por algum motivo uma segunda metade com cenas aceleradas e atropeladas, chegando a ser, algumas vezes, displicente.
A primeira metade dessa temporada
Logo de cara você já percebe o problema de ritmo, quase abandonei a série na primeira metade dessa temporada porque nada acontece e quando acontece é de maneira ridícula. Desses primeiros 5 episódios, pouquíssima coisa se salva e poderia ser resumido em um único, que não se perderia muita coisa.
Desde o começo, a série se apoiou na amizade improvável dos dois protagonistas e durante essa fase os dois praticamente não se falam, encontrar Miranda e Nádia que é o motivo dessa temporada existir fica em terceiro plano, fazendo até mesmo a gente esquecer que aqueles dois caras são melhores amigos e precisam encontrar a todo custo a namorada e filha sequestradas por um lagarto/dragão gigante.
Cada um dos protagonistas recebeu uma subtrama (que acabou transformando a trama principal em sub…), na do Peter transformaram Andreas que era um personagem divertido, num mala que só não irritou mais, pelo final justo que deram a ele, no caso do Roman inseriram a Annie, personagem mais sem graça da série, totalmente neutra, que você torce para morrer, simplesmente para ela não aparecer mais.
A Shelley que já tinha recebido um arco na segunda temporada, agora recebe outro ainda maior, explorando mais a já complexa personagem, e minha crítica nem é sobre isso, já que ela sempre mereceu esse espaço, porém a maneira como foi feita te faz dormir durante todo o episódio, com um papo filosófico impossível de se acompanhar sóbrio.
Falando sobre a falta de sentido, o terceiro episódio foi o exemplo perfeito disso, parece que Eli Roth (produtor executivo da série e criador da franquia Albergue) pensou: “Estive organizando isso aqui durante três anos, não é possível que uma série de terror termine sem um episódio de Cabana na Floresta”, e foi exatamente isso que fizeram nesse capitulo, adicionaram um novo elemento na história só para poder fazer o bendito episódio de “Cabana na floresta”, clássico dos filmes de terror, e a coisa mais clichê desse tipo de filme, que não combina com o clima do programa.
Direção e roteiro
Acredito que dois fatores foram responsáveis pela quase tragédia que foi essa temporada: direção e roteiro. E é incrível dizer isso, já que seriados utilizam vários diretores em cada temporada, e no caso do roteiro, eles só precisavam fazer uma adaptação do que já estava escrito!
O maior problema de roteiro foi não saber planejar a quantidade de história para a quantidade de episódios, quiseram inserir histórias totalmente novas e ignorar o que tinha ficado em aberto, focando mais nos personagens secundários e criando novas tramas para os protagonistas. Porém lembraram depois, que esses 10 episódios seriam os últimos do seriado e que tudo deveria ser resolvido dentro desse tempo, então chegaram ao ponto de resolver todo um suspense e problema de escala mundial em metade de um episódio, com um clímax de segundos!! É como se os Power Rangers chamassem o Megazord no primeiro minuto do episódio e simplesmente pisasse no vilão, acabando com o problema da forma mais simples e fácil possível, sem criar nenhuma expectativa para o tão esperado final.
A direção só não pode ser criticada nos momentos da Olivia, onde provavelmente experiência da atriz [mais no tópico abaixo] é que fez a diferença, foi ruim o suficiente para que eu, que não tenho o mínimo conhecimento técnico, me incomodar muito com o andamento das cenas. A cena final, por exemplo, foi para fechar confirmando tudo o que foi essa temporada, resumiram o desfecho de uma amizade de três anos que se tornou um relacionamento de irmãos em uma cena completamente tosca, estragando até mesmo a belíssima atuação do Skarsgård, que tentou a todo momento passar algum sentimento enquanto o diretor cortava e tentava acabar com aquilo tudo o mais rápido possível.
Nem tudo se perdeu
Para mostrar o tamanho da discordância dentro dessa temporada, com altos beirando a excelência e baixos quase fundo do poço, o Dr. Pryce recebeu uma trama, equivalente à da Shelley, porém de uma maneira sensacional, dando um background real ao personagem, com uma história muito boa, fazendo você se importar de verdade com o doutor, sem tanta enrolação e favorecido com uma atuação incrível de Joel de la Fuente (Law & Order: SVU), se tornou meu personagem favorito da temporada.
Outro arco que segurou bem a temporada foi o da Olivia que contou com uma atuação inspirada de Famke Janssen (a Jean Grey dos primeiros X-Men e a esposa do Liam Neeson na franquia Taken), como eu não imaginava que ela poderia ter (sempre achei ela mais um rostinho bonito, do que atriz talentosa) e ainda fez uma dupla sensacional com o Chango interpretado pelo desconhecido, porém ótimo, Alex Hernandez.

Pryce e Olivia foram os dois pontos altos da última temporada
Um ponto positivo que a série manteve, foi aquele ar de suspense e cenas que te deixam sem respirar de expectativa, excluindo os dois últimos episódios que não teve atenção e nem cuidado algum em torno desses pontos, os outros episódios, mesmo na pior fase da série, mantiveram a tensão e imprevisibilidade nas cenas.
CONCLUINDO
Tendo assistido a esses 10 últimos episódios acredito que dividir as histórias contadas em mais episódios seria o ideal. É claro que se não tivessem desperdiçado tanto tempo no início lento da temporada, talvez tudo pudesse ter sido contado com mais calma e qualidade, mas existiram pontos interessantes que poderiam ter sido mais explorados, transformando-os em tema de temporada e não uma subtrama para dar um motivo para um episódio ou ação.
Com um final extremamente justo, como a muito tempo eu não via em um seriado, porém feito de uma maneira totalmente amadora, como eu também a muito tempo não via numa série, mais do que chateado, fiquei irritado, por ver algo que poderia ser perfeito, ser bem mais ou menos por culpa de desleixo da produção.
Até tentei resumir esse post, mas foi impossível, essa temporada merecia textão, apesar de tudo, não me arrependo de ter me apaixonado pela série, e tê-la acompanhado durante esses três anos, porém daqui pra frente, todo mundo para quem eu a recomendo, já recebe o aviso de que ou assiste só à temporada inicial, ou terá que acompanhar até o final.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Fotos de ETs de Roswell são verdadeiras?



Será que as fotos divulgadas por um grupo de ufólogos em um evento no México provaram que ETs foram recolhidos pelo governo americano em 1947?
No dia 05 de maio de 2015, um grupo de ufólogos apresentou alguns slides que seriam uma prova de que alienígenas existem e que foram recolhidos pelo governo americano, durante o famoso caso Roswell (que teria ocorrido em julho de 1947, no Novo México – EUA), onde uma nave alienígena teria caído após um acidente aéreo.
De acordo com esses ufólogos, os slides teriam sido feitos por um geólogo trabalhava para uma empresa próxima ao local onde teria caído o disco voador. Nas fotos apresentadas podemos ver uma criatura humanoide – que os estudiosos afirmam ser de um extraterrestre – deitada em um tipo de cama de hospital.
Será que essas fotos são a prova definitiva que tanto esperávamos?
Corpo de alienígena teria sido fotografado em Roswell! Será verdade?

Alienígenas?

Antes, é preciso explicar que houve, de fato, um evento na Cidade do México onde foi apresentada uma série de slides mostrando um ser humanoide em alguns deles. O simpósio ocorreu no dia 05 de maio de 2015, no Auditório Nacional, e reuniu algumas figuras conhecidas da ufologia. Dentre elas, o ex-astronauta Edgard Mitchell, o sexto homem a pisar na Lua.

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O evento começou pouco depois das 23 horas e varou a noite, com a apresentação de vários palestrantes até que, em determinado momento, os dois slides foram exibidos para a plateiaDe acordo com o jornal inglês Mirror (que, mesmo sendo um jornal com uma tradição de fazer sensacionalismo sobre ufologia, desmentiu a veracidade das “provas”), a divulgação das imagens foi um balde de água fria entre os entusiastas dos ovnis que estavam presentes, pois as tais fotos não tinham nada de novidade e já eram conhecidas da galera!
Um dos slides era, na verdade, uma reprodução de uma foto que já circula pela web há tempos (pelo menos, desde janeiro de 2015 ou mais antiga ainda, de 2009) e em qualidade muito superior a da mostrada no simpósio!

Além disso, não foram apresentados quaisquer dados que pudessem ligar as fotos aos supostos incidentes ocorridos em Roswell (vamos falar sobre isso mais abaixo).
jornal britânico Express explica que o suposto alien possui semelhanças com múmias de crianças egípcias:

Sobre os slides

A história que envolve esses slides é bem elaborada, fica na base do “um amigo de um amigo me contou” e não há nenhuma prova de tudo o que foi dito seja verdade. A coleção de slides (que pertence a um grupo que está produzindo um documentário a respeito) parece ter sido de propriedade do casal Bernerd e Hilda Ray, que viveu em Midland, no Texas. Adam Dew (um dos envolvidos no projeto) jura que a irmã de um amigo encontrou essas fotos durante a limpeza de uma casa que estava sendo preparada para ser demolida.
O curioso é que, de todas as fotografias eternizadas nos slides, apenas as que mostram os ETs estão desfocadas…

Analisando a foto do ET

Não há muito o que analisar a respeito das fotos exibidas durante o simpósio, visto que a qualidade delas é muito baixa, mas se tomarmos como base a foto de melhor resolução, podemos perceber que:
  1. As fotos são de má qualidade e fora de foco, se compararmos com todas as demais fotografias que supostamente estava na mesma coleção (parece até que foi proposital).
  2. O “ser” está em uma prateleira de vidro transparente, aparentemente dentro de uma caixa de vidro, semelhante às múmias expostas em museus.
  3. Há uma mulher (ou alguém vestindo saias) atrás dessa caixa de vidro. Esse vestido azul está mais para uma turista do que para um uniforme militar, né?
  4. Mesmo que o humanoide fosse um alienígena, seria normal deixa-lo desprotegido apenas dentro de uma caixa de vidro ou o melhor seria deixa-lo imerso em algum fluído para evitar que se decomponha?
  5. A pele do corpo do suposto ET se parece muito com o de múmias em exposição no Museo de las Momias de Guanajuato, no México.
  6. Gilles Fernandez, do excelente blog francês Céticos Versus Disco Voador, explica que há muitas semelhanças entre o suposto alienígena e o “espécime 2397”, uma múmia de uma criança que foi descoberta em 1856 no Egito e levado para o Museu Smithsonian (nos EUA):
  7. Semelhanças entre o "ET" e a múmia em exposição nos Estados Unidos! (fotos: Céticos Versus Disco Voador)

Como comer menos sem passar fome?




Não tem de encher o prato para ficar satisfeito. A NiT e a nutricionista Maria Gama dão-lhe a fórmula mágica.




Tome nota de tudo e não se esqueça de nada.
Não se sinta culpado se sente, quase todas as refeições, que exagerou na dose.  Não é por acaso que a sabedoria popular inventou a frase “mais olhos do que barriga”. A verdade é que temos tendência a tirar mais do que aquilo que precisamos para ficar satisfeitos e o resultado reflete-se na balança. Porém, existem várias soluções e nenhuma requer passar fome.
“Existem vários truques que nos podem ajudar a diminuir a quantidade de comida no nosso prato e que, muitas vezes, nem nos apercebemos. Quando se fala em reduzir não quer dizer comer pouco, mas sim não comer em exagero”, diz à NiT a nutricionista Maria Gama, autora do blogue “Põe-te na Linha“.
Tome nota de sete truques para colocar esta lógica em prática.
1. Não salte refeições
Este truque não é novo, mas é um dos mais esquecidos. Se passar o dia a saltar refeições, irá ter muito mais fome ao almoço e jantar. Ou seja, vai acabar por comer mais do que precisa. Além disso, depois de um dia de trabalho, vai esta cheio de fome e o resultado é uma mistura de alimentos calóricos, ricos em açúcar e em gordura. E não é isso que o vai ajudar a emagrecer, não é?

2. Sopa sempre

“Antes das refeições tente comer sempre uma sopa de legumes, isso irá fazer com que diminua a quantidade de comida no prato principal. Além de estar cheia de vitaminas e minerais, ajuda a aumentar a saciedade”, aconselha a especialista.

Uma regra de ouro.

3. Esqueça o pão

Segundo Maria Gama, ninguém precisa de pão à refeição. Dizer que é para o namorado, marido ou para os filhos também não serve de desculpa. Estando na mesa, já sabemos que vai acabar por roubar um bocado e passar no molho. Evite isso.

4. Pare e pense

Depois de comer espere um pouco até repetir a refeição, combinado? Acredite ou não, são várias as vezes em que repetimos só por vontade de comer e mastigar, e não porque temos fome. Se aguardar, já pode ter a certeza.

5. Evite os buffets

“Se for almoçar fora (como muitas vezes acontece nos dias de trabalho), tente ir a um restaurante com pratos definidos. Se for a um buffet é mais provável que acabe por comer mais, uma vez que lhe apetece provar um pouco te tudo. Apesar de também existir buffet de saladas e legumes, acaba-se sempre por exagerar nos restantes alimentos”, explica Maria Gama.

Nada de exageros.

6. Não deixe os tachos na mesa

Não, não estamos a brincar. Isto é mesmo um truque. Quando as panelas estão mesmo à nossa frente é muito mais fácil repetir várias vezes, mesmo que já não estejamos com fome. É sempre o “só mais um bocadinho” e quando damos por isso já foram três ou quatro “bocadinhos” a mais do que devia ser.

7. Meio prato com legumes e hortícolas

De acordo com a nutricionista, a regra do meio prato com legumes e hortícolas é essencial. Além de ficar menos espaço para outras coisas, garante que consome nutrientes importantes. Se for comer fora e o prato não trouxer legumes, não tenha medo de pedir à parte.

Alimentos que emagrecem

Os alimentos que ajudam a emagrecer são aqueles que melhoram o trânsito intestinal, combatem a retenção de líquidos, aceleram o metabolismo ou ajudam a queimar calorias como a melancia, a aveia e a berinjela, por exemplo.
Esses alimentos devem ser consumidos diariamente ao longo do dia, juntamente com a prática de atividade física regular e uma alimentação saudável pobre em açúcar, doces, gordura, frituras e alimentos processados.

1. Pêra

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
A pêra é rica em água e fibras, trazendo a sensação de saciedade. Além disso, o açúcar natural da fruta tira a vontade por doces e aumenta o gradualmente o açúcar do sangue, o que ajuda a reduzir a fome.
Para ajudar a emagrecer, ela deve ser consumida cerca de 20 minutos antes das refeições principais.

2. Canela

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
A canela é um alimento termogênico, tendo o efeito de aumentar o metabolismo do organismo e estimular a queima de gordura.
Além disso, ela pode ser facilmente adicionada a diversas preparações, como frutas, sucos, vitaminas, chás, bolos e biscoitos integrais. Veja outros exemplos de alimentos termogênicos aqui.

3. Berinjela

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
A berinjela é rica em fibras que ajudam no bom funcionamento do intestino e no combate ao colesterol ruim e à má digestão, dando também a sensação de saciedade.
Além disso, ela é rica em água, vitaminas e minerais, e pobre em calorias, ajudando a combater a retenção de líquidos e a desinchar o corpo. Veja receitas para emagrecer com berinjela.

4. Arroz integral

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
O arroz integral é rico em fibras, que dão mais saciedade que o arroz branco, fazendo com quantidade de alimentos ingeridos seja menor.
Ele também é rico em vitaminas do complexo B, zinco e selênio, nutrientes antioxidantes e que melhoram a circulação sanguínea, a concentração e a memória.

5. Aveia

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
A aveia é rica em fibras solúveis e proteínas, que dão saciedade e regulam o intestino. Ela também ajuda a regular a glicemia e controlar o colesterol alto, fazendo com que a fome demora mais tempo a chegar.
A aveia pode ser usada na forma de mingau ou acrescentada em frutas picadas, vitaminas, bolos e biscoitos.

6. Farelo de trigo

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
O farelo de trigo é mais muito rico em fibras e tem poucas calorias, podendo ser utilizado para combater a prisão de ventre, ajudar no controle da glicemia e aumentar a saciedade.
Como ele praticamente não altera o sabor dos alimentos, pode ser adicionado em todas as preparações para diminuir a absorção de gordura no intestino. Saiba como utilizar o farelo de trigo aqui.

7. Melancia

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
A melancia é muito rica em água e quase não tem calorias, podendo ser usada em dietas para perder peso, desinchar e controlar a pressão alta.
Além disso, ela ajuda na desintoxicação do organismo, podendo ser usada em sucos detox ou suchás, quando é misturada com ervas como gengibre e chá verde para melhorar o metabolismo. Veja receitas de 7 sucos detox.

8. Chá verde

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
O chá verde possui propriedades termogênicas, acelerando o metabolismo e favorecendo a queima de gordura. Ele pode ser consumido na forma de chá ou em cápsulas, de preferência de acordo com a orientação do médico ou do nutricionista. Veja como fazer o chá aqui.

9. Linhaça

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
A linhaça é rica em antioxidantes e ômega-3, um tipo de gordura boa que ajuda no controle do colesterol e que diminui a inflamação no organismo, facilitando o processo de emagrecimento.
Além disso, ela é rica em fibras que melhoram a digestão e aumentam a saciedade, e seus grãos devem ser consumidos triturados ou na forma de farinha. Veja todos os benefícios da linhaça.

10. Feijão

10 Alimentos que ajudam a emagrecer
Leguminosas como feijão, ervilha, lentilha e grão-de-bico são fontes de proteínas e fibras alimentares, que aumentam a saciedade e combatem a prisão de ventre.
Consumir 3 colheres de sopa por dia é o suficiente para obter seus benefícios, especialmente quando é consumido juntamente com o arroz, pois a combinação forma uma proteína de elevada qualidade.
Confira ainda outras dicas da nossa nutricionista para combater a fome durante a dieta:
Imagem ilustrativa do vídeo: Ganhar da Fome para Emagrecer

Comer por ansiedade



Como evitar comer com ansiedade por tristeza, depressão ou fadiga


Muitas vezes comemos por razões que pouco tem que ver com a fome. A saber, tédio, tristeza, solidão … ansiedade. Quando comemos dominados pelas jogo

Muitas vezes comemos por razões que pouco tem que ver com a fome. A saber, tédio, tristeza, solidão … ansiedade. Quando comemos dominados pelas emoções quase sempre nos damos compulsão que, na verdade, estão provocado pelo cortisol ,o hormônio do estresse, que atire o apetite de alimentos ricos em gorduras e açúcares. É o que nos pede o corpo, quando estamos ansiosos.
Para evitar que isso aconteça você tem que ficar algumas armadilhas no caminho do pouco saudáveis, vale mesmo autoengañarse e buscar a recompensa em algum lugar longe da geladeira.
1. Limpa a geladeira de comida “perigosa”
Não é cenoura e brócolis, o que vamos comer, se estamos ansiosos. O normal é que desistir de algo doce, gorduroso, com muitas calorias. Mas se previamente se tenha o cuidado de limpar a sua geladeira de tentações poderá ultrapassar o momento do perigo de pouco saudáveis. Você terá que resolver um iogurte, um ovo cozido ou alguma fruta. Qualquer coisa menos uma bolacha oreo. 

2. Comer em intervalos regulares

Quanto mais tempo tiver passado sem comer mais comerás. Esta máxima é quase universal, esteja ou não ansioso. O melhor é evitar que passem muitas horas entre as refeições para que não se os vírgulas tudo de uma só tacada. A idéia é estar satisfeito e não ver a comida como uma recompensa. 

3. Presta atenção enquanto come

Isto ajudará a reduzir a carga emocional com que se relacionar com a comida. Além disso, irá ajudá-lo a mastigar mais devagar. Recomenda-Se deixar o garfo sobre a mesa a cada dois bocados para diminuir a velocidade a que costuma devorar a comida. 

4. Cria um ambiente “seguro” para comer

Isso significa não comer em frente à tv ou ao computador . Também não coloque uma fonte cheia na mesa. Sirva-se do que você vai comer no teu prato e guarde o restante na geladeira, assim você evitará a tentação de repetir. 

5. Altera a localização da fome

Se você está nervoso, não faça sempre o que permite fazer nesses casos, evita passar por seu restaurante favorito de comida lixo e pedir um hambúrguer para jantar em casa. Às vezes funciona mudar de atividade ou tirar a passear o cão. A volta já não te lembrarás que se você fosse dar um tributo em frente à geladeira.