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domingo, 13 de janeiro de 2019

O poder da autocura

O poder da autocura e como você pode curar sua vida


O assunto não é nenhuma novidade, mas por incrível que pareça, ainda há certos preconceitos e mitos quando falamos em autocura e poder do pensamento. O objetivo desse artigo é trazer um apanhado geral de estudos e práticas aprendidos ao longo dos anos e que me ajudaram nesse processo de libertação.

Vale dizer que a ideia de autocura está muito longe de ser novidade, sendo amplamente defendida pela medicina Ayurveda, há mais de 7 mil anos, desde que nasceu na Índia. Considerada a mãe das medicinas tradicionais chinesa e japonesa, os estudos Ayurvédicos sofreram muito preconceito no mundo ocidental, até haver maior estudo e comprovação científica.

Posteriormente surgiram os estudos da física quântica, apontando para o poder do pensamento e o reconhecimento de que somos seres de energia, emissores de frequências vibracionais que estão conectadas ao ambiente exterior e que nos movem positiva ou negativamente.

Na minha opinião, a maior causa do preconceito que ainda existe nesse tema deve-se ao fato de toda literatura e material disponível ser inicialmente tratado como autoajuda. Argumento esse que, francamente, eu nunca entendi o fundamento. Existem livros incríveis de autoajuda por ai e só sai perdendo quem fica de "mimimi" procurando desculpas pra não ajudar a si mesmo.

Sobre Chacras e Energia

Como seres de energia, toda essa vibração flui em do nosso corpo através de 7 centros de energia vitais, mais conhecidos como chacras (ou chakras).
Cada chacra está relacionado a determinados órgãos e níveis de consciência, seu desequilíbrio gera uma série de disfunções, podendo acarretar em doenças físicas e emocionais.
Por isso as filosofias orientais se concentram tanto na identificação dessas desarmonias e atuam para reequilibrar os chacras, restaurando também o equilíbrio interior.
Amplie o quadro abaixo e veja as principais informações sobre cada chakra:

Pensamento Positivo e Vibrações

Nossos pensamentos e sentimentos são o principal termômetro para compreendermos em que frequência estamos vibrando. Basicamente, quando sentimos emoções positivas, nossa frequência vibratória se eleva, enquanto sentimentos negativos puxam para o lado contrário.
Sendo assim, parar por um momento e observar o próprio padrão energético é essencial para se tornar mais consciente de si e, consequentemente, ter maior domínio da mente e das emoções.
O dr. David R. Hawkins foi um psiquiatra, pesquisador e conferencista renomado que difundiu a Escala das Emoções, indicando a faixa de frequência das vibrações em megahertz:

Como Melhorar a Própria Vibração?

Pra mim essa é a parte mais divertida de todas e você vai se surpreender com a capacidade que coisas aparentemente bobas tem de mudar nosso estado de espírito e melhorar a própria energia.
Nesse aspecto não existem regras e nem fórmulas matemáticas. O importante é testar diferentes estratégias até compreender o que funciona melhor para você. Veja muitas ideias para elevar sua vibração:
  • Ouvir músicas alegres e que você adore
  • Assistir vídeos fofinhos (com bebês e filhotes)
  • Brincar com seu bichinho de estimação
  • Assistir vídeos e filmes motivacionais
  • Assistir vídeos e filmes de comédia
  • Ler livros de autoajuda
  • Escrever o que está sentindo
  • Fazer uma lista de gratidão (motivos que você tem para agradecer à vida)
  • Tomar um sorvete geladinho no verão
  • Beber chocolate quente no frio
  • Saborear uma comida deliciosa
  • Fazer meditações guiadas e relaxamentos
  • Investir no seu autoconhecimento
  • Praticar mindfulness
  • Caminhar no sol contemplando a natureza
  • Assistir ao por ou nascer do sol
  • Passear de bicicleta
  • Praticar exercícios físicos (produção de endorfinas)
  • Expressar-se através das artes: desenho, pintura, fotografia, dança...
  • Dançar na chuva
  • Dar um abraço bem apertado em alguém
  • Rir com um amigo
  • Chorar até cansar (permita-se sentir)
  • Mandar praquele lugar! (se possível)
  • Socar um travesseiro
  • Abraçar uma árvore
  • Praticar yoga e meditação

Paradigmas e Reprogramação Mental

O padrão energético que vibramos está intimamente relacionado a nossos paradigmas, aos modelos que aprendemos ao longo de nossas vidas. Como eram os responsáveis pela sua criação? Que valores, conceitos e preconceitos foram transmitidos pelos seus pais?
É interessante que, quando paramos para fazer essa análise, é muito comum começarmos a compreender o quanto nós apenas repetimos esses padrões de forma inconsciente.
Por exemplo, eu venho de uma família extremamente prudente e conservadora, então sempre encontrei dificuldade em assumir riscos e encarar o desconhecido, pois tudo precisava de muito planejamento e certeza.
Mudar não é um processo simples e, antes de tudo, é preciso olhar para seu ponto de partida e estar disposto a abrir mão das próprias convicções e preconceitos. É como voltar para os tempos de escola, desapegando de tudo que é lixo mental,  para então criarmos uma nova realidade.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Como comer menos sem passar fome?




Não tem de encher o prato para ficar satisfeito. A NiT e a nutricionista Maria Gama dão-lhe a fórmula mágica.




Tome nota de tudo e não se esqueça de nada.
Não se sinta culpado se sente, quase todas as refeições, que exagerou na dose.  Não é por acaso que a sabedoria popular inventou a frase “mais olhos do que barriga”. A verdade é que temos tendência a tirar mais do que aquilo que precisamos para ficar satisfeitos e o resultado reflete-se na balança. Porém, existem várias soluções e nenhuma requer passar fome.
“Existem vários truques que nos podem ajudar a diminuir a quantidade de comida no nosso prato e que, muitas vezes, nem nos apercebemos. Quando se fala em reduzir não quer dizer comer pouco, mas sim não comer em exagero”, diz à NiT a nutricionista Maria Gama, autora do blogue “Põe-te na Linha“.
Tome nota de sete truques para colocar esta lógica em prática.
1. Não salte refeições
Este truque não é novo, mas é um dos mais esquecidos. Se passar o dia a saltar refeições, irá ter muito mais fome ao almoço e jantar. Ou seja, vai acabar por comer mais do que precisa. Além disso, depois de um dia de trabalho, vai esta cheio de fome e o resultado é uma mistura de alimentos calóricos, ricos em açúcar e em gordura. E não é isso que o vai ajudar a emagrecer, não é?

2. Sopa sempre

“Antes das refeições tente comer sempre uma sopa de legumes, isso irá fazer com que diminua a quantidade de comida no prato principal. Além de estar cheia de vitaminas e minerais, ajuda a aumentar a saciedade”, aconselha a especialista.

Uma regra de ouro.

3. Esqueça o pão

Segundo Maria Gama, ninguém precisa de pão à refeição. Dizer que é para o namorado, marido ou para os filhos também não serve de desculpa. Estando na mesa, já sabemos que vai acabar por roubar um bocado e passar no molho. Evite isso.

4. Pare e pense

Depois de comer espere um pouco até repetir a refeição, combinado? Acredite ou não, são várias as vezes em que repetimos só por vontade de comer e mastigar, e não porque temos fome. Se aguardar, já pode ter a certeza.

5. Evite os buffets

“Se for almoçar fora (como muitas vezes acontece nos dias de trabalho), tente ir a um restaurante com pratos definidos. Se for a um buffet é mais provável que acabe por comer mais, uma vez que lhe apetece provar um pouco te tudo. Apesar de também existir buffet de saladas e legumes, acaba-se sempre por exagerar nos restantes alimentos”, explica Maria Gama.

Nada de exageros.

6. Não deixe os tachos na mesa

Não, não estamos a brincar. Isto é mesmo um truque. Quando as panelas estão mesmo à nossa frente é muito mais fácil repetir várias vezes, mesmo que já não estejamos com fome. É sempre o “só mais um bocadinho” e quando damos por isso já foram três ou quatro “bocadinhos” a mais do que devia ser.

7. Meio prato com legumes e hortícolas

De acordo com a nutricionista, a regra do meio prato com legumes e hortícolas é essencial. Além de ficar menos espaço para outras coisas, garante que consome nutrientes importantes. Se for comer fora e o prato não trouxer legumes, não tenha medo de pedir à parte.