UA-74912227-1 Livros de Romance: Extraterrestres na antiguidade e pré-história
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Seriados da Netflix: série Hemlock Grove



Um dos maiores trunfos da Netflix foi ter começado sua jornada nas produções originais com o pé direito, Hemlock Grove, House of Cards e Orange is the New Black deram um show de qualidade e se tornaram sucessos da empresa, abrindo espaço para que cada vez mais conteúdo fosse financiado.

Todas as três foram melhorando através dos anos, mas infelizmente no caso de Hemlock, que já tinha uma data de validade menor, ao invés de fechar com chave de ouro, por não precisar inventar muito para continuar (como Supernatural faz a 5 temporadas), eles bagunçaram a série numa mistura de: “Já que vai acabar, vamos acelerar esse negócio logo”, com “Nossa, temos tanta história para contar, pena que não teremos tempo”.

É praticamente impossível distinguir se aconteceu o que aconteceu por falta ou excesso de amor ao show, o que dá para afirmar é que foi muito mal feito, de uma forma que não achei que veria uma produção da Netflix errar depois de toda experiência adquirida através dos anos.
Comparando as temporadas
O seriado foi encerrado com apenas 3 temporadas e 33 episódios, não por falta de popularidade ou críticas ruins, mas porque ele é baseado em um livro, então existia um planejamento caso a primeira temporada desse um resultado positivo eles teriam mais duas temporadas. Pode até ser que se a série tivesse feito um sucesso maior, eles continuariam com o show, mas depois da segunda temporada já decidiram que a terceira seria a última.
Por não ter uma garantia de continuação a primeira temporada é diferente das demais, isso porque ela é muito mais concentrada na pacata cidadezinha de Hemlock Grove, como acontece em qualquer cidade do interior, qualquer acontecimento fora da rotina acaba chamando a atenção de todos os moradores, mas o resto do mundo segue sem saber da existência da cidade onde lobisomens comem adolescentes durante a madrugada. Além de ter um arco praticamente fechado.
Já a segunda e a terceira expandem os problemas enfrentados por Peter e Roman para algo mais regional e depois descobre-se que mundial, isso sem levar em conta a importância que o laboratório Godfrey vai recebendo com o passar do tempo, com pesquisas que vão de transferência de mentes, a criação de corpos “sintéticos” e mais qualquer coisa que for necessário para a ocasião.
A segunda temporada ainda segura bem a inserção de novos personagens e uma trama totalmente nova, mantendo o clima sombrio, as histórias amarradas e uma imprevisibilidade sensacional, mas infelizmente na terceira quase tudo se perde e deixa aquela sensação de traição no coração dos fãs.

Fãs de Crepúsculo entrariam em coma ao ver como lobisomens se transformariam de verdade.
Sobre a terceira temporada
Se a primeira temporada praticamente fechou um arco, a segunda terminou com um cliffhanger impossível de se ignorar, fazendo a terceira ser praticamente uma extensão dela (como uma mid season de seriados para TV) e por mais que eu critique a última temporada aqui, se você assistiu a segunda, tem que assistir a terceira.
O mais decepcionante desse último ano é você ver uma história e personagens muito bons, sendo estragados por um roteiro ruim e direção péssima, de uma forma que eu, que nunca segurei uma câmera ou escrevi um roteiro, tenho certeza de que faria melhor.
É como se essa temporada tivesse sido escrita por duas pessoas que jamais se encontraram para discutir o que seria feito, cada um fez sua parte e depois juntaram tudo e colocaram no ar, deixando várias coisas sem muito sentido, com uma primeira metade totalmente arrastada, beirando a monotonia total, e por algum motivo uma segunda metade com cenas aceleradas e atropeladas, chegando a ser, algumas vezes, displicente.
A primeira metade dessa temporada
Logo de cara você já percebe o problema de ritmo, quase abandonei a série na primeira metade dessa temporada porque nada acontece e quando acontece é de maneira ridícula. Desses primeiros 5 episódios, pouquíssima coisa se salva e poderia ser resumido em um único, que não se perderia muita coisa.
Desde o começo, a série se apoiou na amizade improvável dos dois protagonistas e durante essa fase os dois praticamente não se falam, encontrar Miranda e Nádia que é o motivo dessa temporada existir fica em terceiro plano, fazendo até mesmo a gente esquecer que aqueles dois caras são melhores amigos e precisam encontrar a todo custo a namorada e filha sequestradas por um lagarto/dragão gigante.
Cada um dos protagonistas recebeu uma subtrama (que acabou transformando a trama principal em sub…), na do Peter transformaram Andreas que era um personagem divertido, num mala que só não irritou mais, pelo final justo que deram a ele, no caso do Roman inseriram a Annie, personagem mais sem graça da série, totalmente neutra, que você torce para morrer, simplesmente para ela não aparecer mais.
A Shelley que já tinha recebido um arco na segunda temporada, agora recebe outro ainda maior, explorando mais a já complexa personagem, e minha crítica nem é sobre isso, já que ela sempre mereceu esse espaço, porém a maneira como foi feita te faz dormir durante todo o episódio, com um papo filosófico impossível de se acompanhar sóbrio.
Falando sobre a falta de sentido, o terceiro episódio foi o exemplo perfeito disso, parece que Eli Roth (produtor executivo da série e criador da franquia Albergue) pensou: “Estive organizando isso aqui durante três anos, não é possível que uma série de terror termine sem um episódio de Cabana na Floresta”, e foi exatamente isso que fizeram nesse capitulo, adicionaram um novo elemento na história só para poder fazer o bendito episódio de “Cabana na floresta”, clássico dos filmes de terror, e a coisa mais clichê desse tipo de filme, que não combina com o clima do programa.
Direção e roteiro
Acredito que dois fatores foram responsáveis pela quase tragédia que foi essa temporada: direção e roteiro. E é incrível dizer isso, já que seriados utilizam vários diretores em cada temporada, e no caso do roteiro, eles só precisavam fazer uma adaptação do que já estava escrito!
O maior problema de roteiro foi não saber planejar a quantidade de história para a quantidade de episódios, quiseram inserir histórias totalmente novas e ignorar o que tinha ficado em aberto, focando mais nos personagens secundários e criando novas tramas para os protagonistas. Porém lembraram depois, que esses 10 episódios seriam os últimos do seriado e que tudo deveria ser resolvido dentro desse tempo, então chegaram ao ponto de resolver todo um suspense e problema de escala mundial em metade de um episódio, com um clímax de segundos!! É como se os Power Rangers chamassem o Megazord no primeiro minuto do episódio e simplesmente pisasse no vilão, acabando com o problema da forma mais simples e fácil possível, sem criar nenhuma expectativa para o tão esperado final.
A direção só não pode ser criticada nos momentos da Olivia, onde provavelmente experiência da atriz [mais no tópico abaixo] é que fez a diferença, foi ruim o suficiente para que eu, que não tenho o mínimo conhecimento técnico, me incomodar muito com o andamento das cenas. A cena final, por exemplo, foi para fechar confirmando tudo o que foi essa temporada, resumiram o desfecho de uma amizade de três anos que se tornou um relacionamento de irmãos em uma cena completamente tosca, estragando até mesmo a belíssima atuação do Skarsgård, que tentou a todo momento passar algum sentimento enquanto o diretor cortava e tentava acabar com aquilo tudo o mais rápido possível.
Nem tudo se perdeu
Para mostrar o tamanho da discordância dentro dessa temporada, com altos beirando a excelência e baixos quase fundo do poço, o Dr. Pryce recebeu uma trama, equivalente à da Shelley, porém de uma maneira sensacional, dando um background real ao personagem, com uma história muito boa, fazendo você se importar de verdade com o doutor, sem tanta enrolação e favorecido com uma atuação incrível de Joel de la Fuente (Law & Order: SVU), se tornou meu personagem favorito da temporada.
Outro arco que segurou bem a temporada foi o da Olivia que contou com uma atuação inspirada de Famke Janssen (a Jean Grey dos primeiros X-Men e a esposa do Liam Neeson na franquia Taken), como eu não imaginava que ela poderia ter (sempre achei ela mais um rostinho bonito, do que atriz talentosa) e ainda fez uma dupla sensacional com o Chango interpretado pelo desconhecido, porém ótimo, Alex Hernandez.

Pryce e Olivia foram os dois pontos altos da última temporada
Um ponto positivo que a série manteve, foi aquele ar de suspense e cenas que te deixam sem respirar de expectativa, excluindo os dois últimos episódios que não teve atenção e nem cuidado algum em torno desses pontos, os outros episódios, mesmo na pior fase da série, mantiveram a tensão e imprevisibilidade nas cenas.
CONCLUINDO
Tendo assistido a esses 10 últimos episódios acredito que dividir as histórias contadas em mais episódios seria o ideal. É claro que se não tivessem desperdiçado tanto tempo no início lento da temporada, talvez tudo pudesse ter sido contado com mais calma e qualidade, mas existiram pontos interessantes que poderiam ter sido mais explorados, transformando-os em tema de temporada e não uma subtrama para dar um motivo para um episódio ou ação.
Com um final extremamente justo, como a muito tempo eu não via em um seriado, porém feito de uma maneira totalmente amadora, como eu também a muito tempo não via numa série, mais do que chateado, fiquei irritado, por ver algo que poderia ser perfeito, ser bem mais ou menos por culpa de desleixo da produção.
Até tentei resumir esse post, mas foi impossível, essa temporada merecia textão, apesar de tudo, não me arrependo de ter me apaixonado pela série, e tê-la acompanhado durante esses três anos, porém daqui pra frente, todo mundo para quem eu a recomendo, já recebe o aviso de que ou assiste só à temporada inicial, ou terá que acompanhar até o final.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Fotos de ETs de Roswell são verdadeiras?



Será que as fotos divulgadas por um grupo de ufólogos em um evento no México provaram que ETs foram recolhidos pelo governo americano em 1947?
No dia 05 de maio de 2015, um grupo de ufólogos apresentou alguns slides que seriam uma prova de que alienígenas existem e que foram recolhidos pelo governo americano, durante o famoso caso Roswell (que teria ocorrido em julho de 1947, no Novo México – EUA), onde uma nave alienígena teria caído após um acidente aéreo.
De acordo com esses ufólogos, os slides teriam sido feitos por um geólogo trabalhava para uma empresa próxima ao local onde teria caído o disco voador. Nas fotos apresentadas podemos ver uma criatura humanoide – que os estudiosos afirmam ser de um extraterrestre – deitada em um tipo de cama de hospital.
Será que essas fotos são a prova definitiva que tanto esperávamos?
Corpo de alienígena teria sido fotografado em Roswell! Será verdade?

Alienígenas?

Antes, é preciso explicar que houve, de fato, um evento na Cidade do México onde foi apresentada uma série de slides mostrando um ser humanoide em alguns deles. O simpósio ocorreu no dia 05 de maio de 2015, no Auditório Nacional, e reuniu algumas figuras conhecidas da ufologia. Dentre elas, o ex-astronauta Edgard Mitchell, o sexto homem a pisar na Lua.

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O evento começou pouco depois das 23 horas e varou a noite, com a apresentação de vários palestrantes até que, em determinado momento, os dois slides foram exibidos para a plateiaDe acordo com o jornal inglês Mirror (que, mesmo sendo um jornal com uma tradição de fazer sensacionalismo sobre ufologia, desmentiu a veracidade das “provas”), a divulgação das imagens foi um balde de água fria entre os entusiastas dos ovnis que estavam presentes, pois as tais fotos não tinham nada de novidade e já eram conhecidas da galera!
Um dos slides era, na verdade, uma reprodução de uma foto que já circula pela web há tempos (pelo menos, desde janeiro de 2015 ou mais antiga ainda, de 2009) e em qualidade muito superior a da mostrada no simpósio!

Além disso, não foram apresentados quaisquer dados que pudessem ligar as fotos aos supostos incidentes ocorridos em Roswell (vamos falar sobre isso mais abaixo).
jornal britânico Express explica que o suposto alien possui semelhanças com múmias de crianças egípcias:

Sobre os slides

A história que envolve esses slides é bem elaborada, fica na base do “um amigo de um amigo me contou” e não há nenhuma prova de tudo o que foi dito seja verdade. A coleção de slides (que pertence a um grupo que está produzindo um documentário a respeito) parece ter sido de propriedade do casal Bernerd e Hilda Ray, que viveu em Midland, no Texas. Adam Dew (um dos envolvidos no projeto) jura que a irmã de um amigo encontrou essas fotos durante a limpeza de uma casa que estava sendo preparada para ser demolida.
O curioso é que, de todas as fotografias eternizadas nos slides, apenas as que mostram os ETs estão desfocadas…

Analisando a foto do ET

Não há muito o que analisar a respeito das fotos exibidas durante o simpósio, visto que a qualidade delas é muito baixa, mas se tomarmos como base a foto de melhor resolução, podemos perceber que:
  1. As fotos são de má qualidade e fora de foco, se compararmos com todas as demais fotografias que supostamente estava na mesma coleção (parece até que foi proposital).
  2. O “ser” está em uma prateleira de vidro transparente, aparentemente dentro de uma caixa de vidro, semelhante às múmias expostas em museus.
  3. Há uma mulher (ou alguém vestindo saias) atrás dessa caixa de vidro. Esse vestido azul está mais para uma turista do que para um uniforme militar, né?
  4. Mesmo que o humanoide fosse um alienígena, seria normal deixa-lo desprotegido apenas dentro de uma caixa de vidro ou o melhor seria deixa-lo imerso em algum fluído para evitar que se decomponha?
  5. A pele do corpo do suposto ET se parece muito com o de múmias em exposição no Museo de las Momias de Guanajuato, no México.
  6. Gilles Fernandez, do excelente blog francês Céticos Versus Disco Voador, explica que há muitas semelhanças entre o suposto alienígena e o “espécime 2397”, uma múmia de uma criança que foi descoberta em 1856 no Egito e levado para o Museu Smithsonian (nos EUA):
  7. Semelhanças entre o "ET" e a múmia em exposição nos Estados Unidos! (fotos: Céticos Versus Disco Voador)

Coletes amarelos planejam ato durante celebrações de Ano Novo em Paris

Manifestantes pretendem marchar pela avenida Champs-Elysées para protestar contra políticas do presidente Emmanuel Macron


ROSIVAN MORAIS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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ROSIVAN MORAIS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Paris está se preparando para as celebrações anuais de virada de ano na Champs-Elysées sob forte segurança, tendo em vista que alguns manifestantes conhecidos como “coletes amarelos” planejam marchar na famosa avenida.
Manifestantes contrários ao governo, irritados com os impostos e as políticas pró-mercado do presidente Emmanuel Macron, fizeram apelos nas redes sociais para um “evento festivo” em Paris e outras cidades francesas.
Centenas de milhares de parisienses e turistas tradicionalmente se reúnem na Champs-Elysées para celebrar a chegada do Ano Novo e assistir ao espetáculo de luzes nos arredores do monumento Arco do Triunfo.
A polícia parisiense montou um perímetro de segurança na área, com inspeção em bolsas, proibição de álcool e restrições ao tráfego. Mais de 147 mil homens das forças de segurança francesas estão trabalhando todo o país para garantir a segurança.
Na virada de ano anterior, foram registrados na França incidentes com carros queimados e outras desordens.

Cena deletada de Bird Box revelava a aparência do monstro

A criatura surpreendeu a atriz Sandra Bullock, protagonista da produção

Netflix/Divulgação

O filme Bird Box, que estreou em dezembro na Netflix, se passa em uma Terra pós-apocalíptica onde a humanidade é ameaçada por monstros que provocam a morte de quem os vê. Ao longo da produção, as figuras assustadoras não são exibidas. Entretanto, a atriz Sandra Bullock, protagonista da fita, revelou que há uma cena deletada onde a criatura aparece e gera uma reação inesperada da atriz.
“Era um homem verde com uma cara de bebê horrível”, disse a artista. “Era como uma cobra, e eu pensava: ‘Eu não quero ver quando acontecer pela primeira vez. Tragam ele e filmaremos a cena’. Quando me virei, ele estava assim [rugindo]. Estava me fazendo rir, Era só um bebê gordo comprido”, conclui.

O monstro hilário foi retirado do filme por motivos óbvios. O roteirista Eric Heisserer revelou ter sido “obrigado” a escrever a cena por produtores que insistiam na exibição da criatura em algum ponto da trama. Depois da filmagem, a produção percebeu que, mesmo com os melhores esforços do elenco, o monstro ridículo jamais conseguiria transmitir uma sensação de medo.









quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Evidências de extraterrestres na antiguidade e pré-história

Um grupo de arqueólogos indiano dirigiu-se à NASA e à Agência Indiana de Investigação Espacial para que os ajudem a decifrar umas pinturas pré-históricas encontradas nas grutas de Charam, no estado indiano de Chhattisgarh.
vestígios de ets na antiguidade

vestígios de ets na antiguidade

Muitos dos petróglifos, com 10.000 anos de antiguidade, representam figuras similares a extraterrestres e ovnis que aparecem nos atuais filmes de ficção científica. O arqueólogo JR Bhagat manifestou-se perplexo com as imagens, informa o Daily Mail.
“As descobertas sugerem que os humanos pré-históricos poderiam ter visto – ou imaginado – seres de outros planetas, algo que continua a despertar curiosidades hoje em dia”, comentou, citado pelo RT.

O cientista explicou que os arqueólogos pediram ajuda à NASA e à Agência Indiana de Investigação Espacial uma vez que na cidade de Charama não há especialistas que possam esclarecer o significado das pinturas.



vestígios de ets na antiguidade

Há alguns anos a Ufologia completou seis décadas de pesquisas da presença alienígena na Terra, desde que o piloto norte-americano Kenneth Arnold alegou ter visto nove objetos estranhos sobre o Monte Rainier, no estado de Washington, em 24 de junho de 1947. Porém, a ação de outras espécies cósmicas na Terra — conforme indicam as evidências arqueológicas e paleontológicas — se perde na noite dos tempos. Vejamos alguns exemplos.
Entre 2 bilhões e 800 milhões a.C. — O tabloide National Inquirer divulgou a notícia da descoberta, em uma mina da África do Sul, de uma esfera de metal com formato quase que perfeitamente elíptico, que seria a prova da passagem de seres extraterrestres na Terra há bilhões de anos. O professor J. R. McIver, responsável pela cadeira de geologia na Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg, teria confirmado que jamais viu qualquer coisa semelhante àquele artefato — e o seu espanto aumentou ainda mais quando constatou que ela fazia um movimento de rotação em torno de seu próprio eixo, sem qualquer estímulo externo.
440 milhões a.C. — Em 03 de junho de 1968, o colecionador de petrificações William Meister e suas duas filhas encontraram pegadas fossilizadas de pés calçando botas tamanho 44 [Medindo em média 32,5 cm de comprimento e 11,25 cm de largura] em um terreno rochoso da região de Antelope Springs, a 70 km da cidade de Delta, no estado de Utah, nos Estados Unidos. O detalhe é que uma das botas esmagou um trilobite, artrópode que viveu somente durante a era Paleozoica.
250 milhões a.C. — Dez pegadas de pés humanos medindo 23,75 por 10,25 cm foram encontradas na região noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos, e investigadas em 1931 por Wilburg G. Burroughs, do Departamento de Geologia do Berea College. Outras pegadas humanas gigantes — dessa vez medindo 59 x 18 cm e indicando terem sido feitas por alguém com peso de 250 kg — foram descobertas e investigadas em 1970 por Rex Gilroy, diretor do Museu de História Natural de Mount York.
70 milhões a.C. — Pegadas humanas foram encontradas na região de Valdecevilla, em Rioja, na Espanha. Em 1885, um cubo metálico foi encontrado encerrado em um estrato carbonífero em uma mina na Áustria. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.

vestígios de ets na antiguidade


65 milhões a.C. — Pegadas petrificadas foram encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso Vale dos Gigantes, ao longo do leito do Rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas.

60 milhões a.C. — As Pedras de Ica, assim chamadas por serem provenientes da região de Ocucaje, próximo à cidade de Ica, no Peru, pertencentes à coleção do médico Javier Cabrera Darquéa e trazem descrições gráficas de seres detentores de uma avançada tecnologia, que teriam vivido em uma época remota, contemporânea aos dinossauros. De acordo com Cabrera, essa civilização teria evacuado a Terra ante a iminente colisão de um asteroide — o mesmo que extinguiu os dinossauros.
22 milhões a.C. — Uma pegada gigante fossilizada em uma laje de argila foi encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, EUA.
15 milhões a.C. — A marca de um pé calçando sapato foi descoberta em um veio de carvão em Fischer Canyon, no estado de Nevada. A marca da sola nesse caso é tão clara que os traços de um fio forte são visíveis.
1 milhão a.C. — Uma pequena estátua de dois centímetros de altura, feita em argila, foi encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, a uma profundidade de 90 m.
500 mil a.C. — Em fevereiro de 1961, Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virgínia Maxey, proprietários da loja Rockhounds Gem and Gift Shop, de pedras preciosas, colhiam geodos [Pedras que têm uma parte oca, cujas paredes internas são revestidas de cristais ou de matéria mineral] a 110 m acima do leito seco do Lago Owens, em uma montanha de 1.300 m de altitude no nordeste de Olancha, Califórnia, quando encontraram um insólito artefato. Era um objeto composto por uma haste metálica central, dois “isoladores” de porcelana revestidos de um metal bastante corroído pelo tempo e plugues destinados a encaixes em suas extremidades. Os especialistas que o examinaram o compararam às modernas velas de ignição utilizadas em automóveis e aeronaves.
100.000 a.C. — Em 1996, uma equipe de antropólogos australianos desenterrou um crânio de homem Neandertal, no interior do qual encontraram um estranho objeto confeccionado com um material desconhecido e percorrido por fios de material anticorrosivo, sugerindo um componente elétrico ou eletrônico. O fóssil foi batizado de Godet pelo historiador e antropólogo australiano Morton Sorrel, chefe da expedição. “Nós desenterramos o crânio de uma rocha, onde vários outros esqueletos foram encontrados antes dele. Quando tiramos o crânio da pedra, notamos um objeto implantado na seção pré-frontal, pouco acima dos buracos dos olhos, praticamente fundido com os ossos”, explicou Sorrel. As análises revelaram que se tratava de um sofisticado mecanismo que transmite ondas de rádio. Sorrel admite abertamente a hipótese das visitas extraterrestres e especulou que o mecanismo foi implantado no crânio daquele homem para monitorá-lo.
40.000 a.C. — Um crânio Neandertal furado à bala foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, na África, e se encontra exposto no Museu de História Natural de Londres.
20.000 a.C. — Os irmãos Leyland, na Austrália, estudaram um petróglifo que mostra claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé. Pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, na Espanha, parecem retratar discos voadores.
10.000 a.C. — Um crânio de bisão furado à bala, encontrado à oeste do Rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia, está exposto no Museu Paleontológico de Moscou, na Rússia.
8.000 a.C. — Pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, norte de Minas Gerais, apresentam imagens de discos voadores e esquemas do Sistema Solar.
7.000 a.C. — Dentre as mais de cinco mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara, pesquisadas pelo francês Henri Lhote, muitas retratam estranhos seres envergando capacetes e roupas de astronautas.
O aeroporto cósmico de Nazca
Dirigindo os olhares a Nazca, nas planícies desérticas do Peru, o escritor suíço Erich von Däniken viu naquelas “linhas que não conduziam a parte alguma” um imenso aeroporto para naves espaciais. Para ele, a faixa de 60 km de extensão da planície de Nazca poderia ter sido transferida para aquela escala descomunal a partir de um pequeno modelo e usando-se um sistema de coordenadas — ou poderiam ter sido feitas de acordo com instruções elaboradas e transmitidas por alguém que estivesse em uma aeronave, a partir do alto.
Os incas, que ali habitavam, talvez quisessem traçar linhas para dizerem aos seus deuses: “Pousai aqui. Tudo foi preparado como vós ordenastes!” Os construtores das enigmáticas figuras geométricas talvez não tivessem a menor ideia do que estavam fazendo, mas talvez soubessem, perfeitamente bem, do que precisavam os deuses para aterrissar — sinais indicativos no solo. Pergunta Däniken: “Quem, a não ser astronautas, estimularam os povos pré-incaicos a construir pistas de pouso reconhecíveis somente do ar?” E nós perguntamos: e com que ferramentas executaram serviço tão excepcional, se as linhas medem quilômetros, são cavadas a cerca de dois metros de profundidade em rocha dura e geometricamente perfeita?