"Sonâmbulos” de Stephen King é um filme de terror que
retrata uma família em que mãe e filho pertenciam a uma raça de homens felinos.
Momentos antes de ela mata um policial com um sabugo de
milho arrancado de um prato de jantar, Mary Brady (Alice Krige), um demônio em
forma humana, profere as palavras: "Sem verduras, sem sobremesa!" ela
rosna. "Essas são as regras."
Mary e seu filho Charles (Brian Krause) chegam na pequena
cidade de Travis. Tanto a mãe e filho são Sonâmbulos, criaturas condenadas a
alimentar-se da força da vida de belas mulheres jovens para se manter vivos. Os
dois também são amantes. Antes de enviar seu filho para encontrar uma jovem
vítima fresca, Mary seduz Charles para dançar com ela a sua canção favorita,
"Sleep Walk" (o que mais?), de 1959.
"Eu sou bonita?" ela pergunta para o filho.
"Você está sempre linda, Mãe", ele responde. "Eu estou
faminta", ela lembra. Pálida e magra, com olhos brilhantes e um giro
provocador, Krige é uma encarnação Hollywood previsível de um pesadelo
freudiano.
Tanya Robertson (Mädchen Amick), a colega de Charles, foi
seleciona para ser sua próxima vítima. É uma espécie de alma gêmea. Tanya gostava
de fotografar lápides, que lugar melhor para um primeiro encontro com Charles
que o cemitério local? Mas no meio de um beijo, o romance se transforma em
horror.
O filme está cheio de felinos. Parece que as únicas coisas
dos quais Sonâmbulos tem medo são gatos. É por isso que o jardim da frente
Brady está repleto deles.
O desfecho é decepcionante. "Sonâmbulos" é
inapropriado para crianças. Ele inclui cenas de nudez, sexo e violência. Este é
um filme muito assustador.
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