UA-74912227-1 Livros de Romance

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Teorias conspiratórias sobre o Clube dos Bildebergs







Criado em 1954, o Clube Bilderberg reúne anualmente, em caráter sigiloso, nomes influentes da política, da economia e da mídia do Ocidente para debater assuntos de interesse mundial. Por mais verossímeis ou descabeladas que sejam, as especulações sobre a verdadeira atuação do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser confirmadas ou refutadas.

Também conhecidos como Senhores do Mundo, o clube Bilderberg é composto por 130 pessoas e promove todo ano uma conferencia a portas fechadas no qual ninguém sabe para que serve. Mas muitos suspeitam que seja nessa ocasião que o destino da Humanidade é decidido. E não é só isso. Certas lendas rodeiam os Bilderbergs. Uma delas é que os membros de uma família que faz parte do grupo poderá apenas se relacionar com outra família adepta, melhor dizendo, o filho de um membro do conselho pode apenas casar com a filha de outro membro do conselho. Outra lenda, que ninguém sabe se é verdade ou não mas que deixa muita gente com o pé atrás, é que os membros do clube do Bilderbergs possuem 70% de toda a riqueza ( que está concentrada segundo alguns nas 13 famílias ditas Illuminattis) que existe no planeta e por isso, manipulam o mercado sempre ao seu favor. Os assuntos colocados em pauta na reunião não podem vazar. Porém, no inicio da ultima década, chegaram as mãos de alguns jornalistas, documentos com a pauta e relatórios sobre o que foi discutido na reunião de 2000. Assustadoramente, foram encontrados na lista de assuntos diversos temas bizarros como o planejamento de uma crise econômica que iria atingir o mundo todo ( e que de fato aconteceu anos depois), desenvolvimentos de armas mega-poderosas e o mais bizarro de todos, uma menção ao Projeto HAARP. Entretanto, é importante ressaltar que nada prova que os documentos vieram mesmo da reunião.
Constituem os objetivos principais dos Bildebergs (pior que isso é sério, antes fosse lorota) – fundado em 1954 em Oosterback ,Holanda, por iniciativa do príncipe Bernhard desse país – :

1 – Procurar anular todos os países, existindo depois apenas Regiões da Terra e valores universais, isto é, uma Economia Universal e um Governo Universal, nomeado, não eleito, e uma Região Universal. Para tal, defendem mais abordagem técnica e menos conhecimento por parte dos Povos. Isto reduz as possibilidades dos mesmos se inteirarem do plano Global dos senhores do mundo, e criarem resistência.


Membros do grupo Bildeberg: só os poderosos do mundo

2-Um Governo Universal Mundial, com um Mercado globalizado, policiados por um
Exercito Mundial, uma Moeda Única Mundial, regulada por um Banco Mundial.

3- Uma Igreja Universal para canalizar a Crença Religiosa que mais convenha na direção desejada pela Nova Ordem Militar.

4-Reforçar Organismos Internacionais para acabarem com todas as identidades nacionais. Só os valores Universais poderão prosperar.

5-Criação de Sociedades pós-industrialização de crescimento zero. Colocará um fim a toda a industrialização de energia eléctrica nuclear, exceto para a indústria informática e de serviços. As indústrias serão exportadas para países pobres, como América Latina e África, onde o trabalho escravo é barato.

6-O Crescimento Zero é necessário para destruir o progresso e dividir a sociedade em patrões e escravos. Não interessa a prosperidade porque dificulta a repressão.

7-Despovoamento das grandes cidades.

8-Provocar por meio da guerra, pela fome e pela doença, a morte de 4 bilhões de pessoas até ao ano de 2050.

9-Manter a população num estado perpétuo de desequilíbrio, físico, mental e psicológico, por crises fabricadas com esse objetivo. Isso impedi-la-á de decidirem o seu destino, confundindo-as a tal ponto que se gerará uma apatia coletiva e um sentimento de desinteresse total.

10-Assumir o controle da educação. A juventude atual está na sua grande maioria,
contribuindo inconscientemente para os seus objetivos, ignorando as liberdades individuais. Para os globalistas são adversários que já rotularam de “sem princípios”.

11-Assumir as Nações Unidas e promover a criação de um Imposto Direto da ONU, pago pelos cidadãos mundiais.

12-Instituição de um Tribunal Internacional de Justiça com um Único Sistema Jurídico.

13-Instalação de um Estado Único de Providência Social, onde os Trabalhadores Obedientes serão recompensados e os outros abandonados à sua sorte.

Resumidamente, os Bildebergs querem fortalecer cada vez mais a visão do capitalismo selvagem para que eles possam ter mais controle e poder. E usando das palavras de Maquiavel “os fins justificam os meios” , eles abusam de atitudes anti éticas e hediondas, massacrando a população que desconhece sua existência. A melhor tática utilizada pelos Bildebergs é a ridicularização. Sim, seus membros controlam a imprensa e por isso você nunca viu eles serem citados na Tv e quando são é apenas para alguém ridicularizar essa “teoria da Conspiração”. E nesse pensamento que eles eliminam metade da animosidade do seu clubinho de riquinhos monstruosos.

O COMITÊ organizador das conferências tem sido bastante criterioso nas suas seleções de convidados, como se pode constatar pelas listas disponíveis. O polêmico ex-secretário de Defesa norte-americano Donald Rumsfeld era nome habitual nos encontros, assim como Peter Sutherland (ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, atual diretor-executivo da British Petroleum e da Goldman Sachs International e membro do comitê organizador do Bilderberg), Paul Wolfowitz (ex-subsecretário de Defesa do governo de George W. Bush e ex-presidente do Banco Mundial) e Henry Kissinger (ex-secretário de Estado norte-americano).

Bill Clinton, Tony Blair, o ex-secretário- geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) Javier Solana e os bilionários David Rockefeller e Bill Gates também já integraram essa exclusiva relação (veja no quadro alguns dos nomes convidados para a conferência deste ano).

Ao reunir tanta riqueza e poder e zelar pela privacidade absoluta em seus eventos (nenhum participante pode falar sobre o que viu e ouviu nos encontros), o Clube Bilderberg se tornou prato cheio para as teorias conspiratórias.

Os 20 nomes relacionados a seguir, convidados pelo Clube Bilderberg para a conferência deste ano em Istambul, são uma amostra da elite ocidental reunida pela organização.

Rainha Beatrix, da Holanda.

Rainha Beatrix, da Holanda

Lloyd Blankfein, presidente e chefe-executivo do banco Goldman Sachs.

Paul Gigot, editor da página de editoriais do Wall Street Journal.

Jaap de Hoop Scheffer, secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte.

Rei Juan Carlos I, da Espanha.
Rei Juan Carlos I, da Espanha

Muhtar Kent, presidente e diretor de operações da Coca-Cola.

Henry Kissinger, ex-secretário do ex-presidente Richard Nixon e atual presidente da Kissinger Associates.

Henry Kissinger
Klaus Kleinfeld, presidente da Siemens.

John Mickletwait, editor do The Economist.

Jorma Ollila, chairman da Nokia e da Shell.

Príncipe Philippe, da Bélgica

Príncipe Philippe, da Bélgica


Eric Schmidt, presidente e chefe-executivo do Google.

Klaus Schwab, presidente executivo do Fórum Econômico Mundial

Javier Solana, secretário-geral do Conselho da União Européia.

Michael Tilmant, presidente do ING Group.

Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.

Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.

Daniel Vasella, presidente e chefe-executivo da Novartis.

Jeroen van der Veer, chefe executivo da Shell.

Paul Wolfowitz, presidente do Banco Mundial.

Robert Zoellick (na época, executivo do Goldman Sachs. Assumiu a presidência do Banco Mundial em julho).

Daniel Estulin escreveu um livro chamado a verdadeira historia do Clube Bildeberg. Nesse livro, ele conta tudo o que sabe sobre eles, que fazem e algumas coisas que são debatidas nas reuniões.

Livro do Daniel Estulin


Jim Tucker assina o prólogo da obra de Daniel:
Todo aquele que esteja interessado em saber mais sobre os poderes factuais que governam o mundo e que influenciam a vida de todos os seus habitantes, ficará impressionado com este livro de Daniel Estulin. Daniel e eu colaboramos durante anos na perseguição do grupo Bilderberg, a organização secreta internacional integrada por líderes políticos, financeiros e corporações multinacionais.
Em muito do que tenho escrito sobre o grupo Bilderberg durante os últimos anos, usei informação obtida pelo Daniel. Sem sua ajuda, a American Free Press não poderia saber onde iria decorrer a reunião do Clube Bilderberg em 2005. O trabalho do Daniel é mais académico que o meu. Cita os fatos em toda sua  crueldade e credita as suas fontes em notas. Eu improviso com o que sei directamente de fontes procedentes de Bilderberg e confio-me ao julgamento da História que, até agora, tem sido amável comigo.
Aprendi muito sobre os Bilderberg  ao ler partes do manuscrito do Daniel antes da sua publicação. Sim,  depois de perseguir o Clube Bilderberg por toda a Europa e América do Norte durante trinta anos, o livro do Daniel ainda tem coisas a ensinar-me, e garanto-lhe que todo mundo aprenderá coisas com ele e, além disso, achará essa aprendizagem fascinante. Este livro produzirá reacções em si, que irão da fascinação ao ultraje. E, assim que virar esta  página, começará uma emocionante viagem pelos intestinos do Governo Mundial na sombra.

veja o documentário abaixo





Leia o trecho do livro a verdadeira historia do clube Bildeberg:


6 – INTRODUÇÃO
O alvorecer de uma nova era: Escravidão Total
Neste livro pretendo contar parte da verdade do nosso presente e futuro próximo e que ninguém traz a luz. A verdadeira história do Clube Bilderberg documenta a história desumana da subjugação da população por parte de seus governantes. O leitor assistirá ao nascimento de um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo do Orwell, com um governo invisível, omnipotente, que toma os fios da sombra, que controla o governo dos Estados Unidos, a União Europeia, a OMS, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e  qualquer outra instituição similar.
Tudo está aqui: a história do terrorismo promovido pelos governos, o actual controle da população através da manipulação e do medo e, o mais espantoso de tudo, os projectos futuros da Nova Ordem Mundial. Sei que é certo que as pessoas e as organizações não são, nem absolutamente “más”, nem absolutamente “boas”. Sei que dentro delas, como em cada um de nós, existem necessidades de sobrevivência, domínio e  poder, contra as necessidades de filantropia e de amor, para dominar seu comportamento. Mas, parece que no Clube Bilderberg prevalecem (embora não de forma absoluta) as necessidades de poder. Estas matizes de  maneira nenhuma retiram  a importância da terrível situação de alienação, para a qual nos estão a levar.
Estou ciente de que “os mestres do mundo” também farão coisas construtivas nas suas vidas (uns mais e outros menos); embora, como já se encarregam de fazer pública esta informação através dos meios de comunicação, ignorei-as no meu livro: Concentrei-me nesse outro “lado negro” dos membros não reconhecidos, secretos e perversos do Clube.

Também é evidente que algumas das pessoas que estão no poder têm ideais mais elevadas e consistentes que as pessoas das quais falo neste livro. Muitos grandes empresários, políticos e, inclusive alguns dos seus colaboradores, lutam para colocar limites à depravação dos Bilderberg, alguns de fora, outros de dentro, embora, isso sim, todos de forma encoberta. Meu agradecimento a eles (pois supõem para mim uma grande fonte de informação e de animo) e a preocupação pela sua segurança  impedem-me de revelar seus nomes.
Nem este interesse por dominar o resto do mundo é novidade na história da Humanidade. Outros  já o tentaram antes. Nas antigas civilizações do nosso planeta houve escravidão e abusos por parte da elite dominante. Em épocas anteriores à História vimos medidas draconianas impostas sobre as nações, mas o que nunca se viu, foi um ataque como este aos direitos das pessoas e à democracia. O lado obscuro do Clube Bilderberg – a pior maldade a qual a Humanidade nunca enfrentou  – está entre nós, usa os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura militar-industrial global requer, para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste a suas intenções.
O desenvolvimento das comunicações e da tecnologia, unidas ao profundo conhecimento da engenharia (manipulação) de comportamentos, está a favorecer que, o que em outras épocas foram só intenções sem consumação, hoje se estejam a converter em realidade. Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração, embora o conjunto das mudanças que formam parte do processo contínuo em curso, constituem um movimento para a Escravidão Total.
Durante as ultimas décadas os grandes psicólogos (Freud, Skinner, Jung…) foram utilizados para  fins governamentais mundiais, através de institutos como Tavistock, ou Stanford, organismos que colaboram com o clube, embora não saibamos até que ponto estes informados informados dos objectivos da dominação mundial. As investigações e os ensaios sobre o comportamento humano foram demonstrando que a dominação deste não pode provir do castigo, nem de reforços negativos, mas sim de reforços positivos. Os reforços negativos, embora produzam, em certa medida, o comportamento desejado por quem o induz, vão acompanhados de sentimentos de raiva, frustração e rebeldia das pessoas alvo e por isso, esse tipo de técnicas caiu em desuso. Os poderosos têm descoberto que o reforço positivo é a única maneira de provocar nas pessoas alvo,  o comportamento desejado sem ressentimentos, nem rebeldia e de maneira estável.
O reforço positivo está a ser aplicado ao estilo dos conhecidos livros do Admirável mundo novo, do Aldous Huxley, e Walden Dois, do B. E. Skinner: dar algo positivo às pessoas quando cumprem as normas impostas pelo clube, mas impossibilitar  que as mesmas sejam analisadas ou questionadas.
Os senhores do mundo tentam fazer que a gente se sinta “bem” e “responsável” quando fazemos o que eles dispõem; durante os últimos trinta anos a população tornou-se cada vez mais obediente e submissa (por exemplo, vemos ultimamente como se promove o voluntariado, elogiando e “heroificando” os que a ele se unem, embora o seu fim seja reduzir o mal-estar provocado na sociedade pelo desemprego e assim prevenir os “distúrbios sociais”).
Para saber até onde podem chegar, sem que a população se revolte, realizam múltiplas experiências, como a actual campanha contra o tabaco. Que se  fume ou não, não é algo tão importante para os governos como parece. Muito mais nefasto para a saúde da população são os gases que os carros libertam e, contra os quais não se faz nada. Embora os técnicos que aplicam as campanhas anti tabaco acreditem, fervorosamente nessa necessidade;  é só mais um teste, sobre a submissão da população, e com a qual devem estar bastante contentes com os resultados: observem o que ocorre no Metro, se algum “louco” lhe ocorre acender um cigarro. De seguida será olhado como  se tratasse de um leproso e alguém se aproximará para lhe dizer, educadamente, que é proibido fumar.
Observem também a cara de satisfação de quem faz o comentário: a mesma quando tirava uma boa nota no colégio, ou quando ajuda alguém: a satisfação de ter concluído o seu dever e de sentir-se “adequada” por formar parte do sistema.  Vocês podem recordar se esta atitude era habitual há vinte ou trinta anos? Num nível muito mais profundo, dentro da sociedade civil, há um pacto, um pacto de silêncio e de passividade.
Talvez muitos se dêem conta de que não se pode defender a “democracia” destruindo-a, mas decidem calar-se e seguir com as suas cómodas rotinas quotidianas: o que acontece não os afecta. O problema é que sim, afecta-os. A batalha está a ser iniciada e neste preciso instante, a ditadura global – o Governo Mundial Único – está a ganhar.
O objectivo desta batalha é defender a nossa privacidade e os nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. Implicao  Congresso dos Estados Unidos,  a União Europeia; os tribunais, redes de comunicação, câmaras de vigilância, militarização da polícia, campos de concentração, tropas estrangeiras estacionadas em solo americano, mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro efectivo, implantes de micro-chips, monitorização à distância por satélite GPS, etiquetas de identificação por radio frequência (RFID), controle da mente, da sua conta bancária, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe e queinterligam os detalhes da nossa vida a enormes bases de dados secretas do governo.
Consciência de Informação Total. Escravidão Total
Estamos perante uma encruzilhada. Os caminhos que tomarmos agora determinarão o futuro da Humanidade, e se entraremos no próximo século como um Estado policial electrónico global, ou como seres humanos livres, fruto de uma consciencialização colectiva, que ocorra nos Estados Unido  e no resto do mundo livre, frente as actividades criminosas da elite global.
Bilderberg, o olho que tudo vê, o Governo Mundial na sombra, decide numa reunião anual, completamente secreta, como devem levar a cabo os seus projectos diabólicos. A estas reuniões, seguem-se inevitavelmente a guerra, fome, pobreza, derrocada abrupta de governos; surpreendentes mudanças de políticas, sociais e  monetárias. Tal regime depende absolutamente da capacidade do Clube em manter a informação silenciada e reprimida. Esse é seu tendão de Aquiles.
Quando se começa a descobrir o jogo, o transe colectivo sobre o qual se baseiam começa a vir abaixo. No capítulo sobre o Grande Irmão explico como o Grupo Bilderberg pretende manter-nos submetidos, mediante o controle que exercem sobre a CE, Nações Unidas e governo dos Estados Unidos.
Para controlar a nossa reacção perante os acontecimentos criados, o Grupo Bilderberg conta com as nossas respostas passivas e submissas e não se verá decepcionado enquanto nós, como mundo livre, sigamos respondendo como temos feito até agora.
Skinner, colaborador do Instituto Tavistock e do Clube Bilderberg, considera a a população geral incompetente para para educar seus filhos, e propõe como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados da família logo a seguir o nascimento e enviados para centros onde sejam educados pelo Estado. Seus familiares só podem passar alguns momentos com eles (nunca em privado) e no caso, por exemplo, de quererem comprar um presente, têm que comprar outros para os companheiros do seu grupo, de maneira que os pais acabam por sentir-se desvinculados de seus filhos. O Estado paga aos pais pelos seus filhos uma quantia estipulada. A Unesco foi criada com o objectivo expresso de destruir o sistema educativo. Os engenheiros sociais do Tavistock esperam a nossa resposta inadequada à crise.
é fazer com que as pessoas obtenham algo que desejam em troca de desistir de algo mais (principalmente liberdade).
Outra forma de manipulação de comportamento, utilizada pelo clube Bilderberg, é fazer com que pessoas obtenham algo que desejam em troca de desistirem de algo mais (principalmente a liberdade). Mais adiante explico como vai surgir uma onda de sequestros infantis, promovidos por eles, para levar os pais a uma situação de insegurança e ansiedade tão terríveis, que eles mesmos solicitarão a implantação de microchips nas crianças, para os ter  permanentemente localizados. Este é mais um passo para a Escravidão Total. A manipulação da população será levada a cabo através de um fluxo estável de notícias nos meios de comunicação sobre microchips e a globalização. Os meios de comunicação do mundo são os veículos simbólicos mediante os quais o jogo da oferta e procura de bens, controla a população.
Entretanto, não terá que esperar que a “imprensa livre” soe o alarme. Os meios de comunicação mundiais formam parte da elite, como demonstro no capítulo “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, uma organização ultra-secreta que o continua a ser graças à cumplicidade da imprensa mundial.
Num mundo materialista, no qual os exibicionistas se dedicam ao jornalismo e ao espectáculo (acaso há alguma  diferença?), estes se auto censurarão e satisfarão os supostos interesses dos seus amos e, frequentemente, com a astúcia de escravo, conseguirão agradá-los. Há poucas, ou nenhuma vantagem material na honestidade, ou nos princípios. As vantagens materiais dominam tudo, ponto. Neste contexto, as palavras usam-se não como argumentos num debate, a não ser para acabar com a discussão.
E falando da natureza humana, o poder corrompe. Corrompe os que a têm. E corrompe os que procuram influenciar os que a têm. Os meios de comunicação há muito que fazem parte do mundo das elites. A imprensa livre é um mito porque é propriedade dos poderosos. Só quando for propriedade de muitos cidadãos anónimos será possível a existência de uma imprensa realmente livre, apoiada no nosso “direito ao saber”. Esta é outra questão oculta: o pacto de silêncio, activo ou passivo. Os periódicos importantes, as rádios nacionais e as cadeias de TV negam-se a cobrir o tema e não se atrevem a falar dele!
Essa é a principal justificação da existência de uma imprensa livre, apesar de todas as suas imperfeições manifestas. Essa é precisamente a razão pela qual ditadores, oligarcas, juntas militares, imperadores e tiranos, ao longo da História procuraram censurar o debate e sufocar a livre disseminação de opiniões e  informação. Por isso o Grupo Bilderberg, a Comissão Trilateral, a Mesa Redonda, o Conselho de Relações Exteriores, a Comissão Europeia, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Clube de Roma e centenas de organizações preferem levar a cabo as suas negociações a favor do público em privado.
Os falcões gerifalte não querem que saibamos o que planeiam fazer connosco. O totalitarismo é uma solução patológica para uma vida insegura e atomizada, pois permite vender à vontade imagens demagógicas às populações desmoralizadas. Este facto geral foi facilmente entendido pela força directriz omnipresente em organismos multinacionais como a Comissão Trilateral, o FMI, o secreto Conselho de Relações Exteriores  e outras entidades corporativas-financeiras-estatais, que fazem parte de uma “rede universal” junto com o Grupo Bilderberg, o qual é  o nó dominante deste sistema entrelaçado (que funcionou antes do retorno a um futuro “sem alternativa”).
Manter a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior funciona, porque a gente está muito ocupada a assegurar a nossa própria sobrevivência, ou a lutar por ela, assim como, para colaborar na constituição de uma resposta eficazA técnica do Clube Bilderberg, repetidamente utilizada, consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror, de forma a que as pessoas se sintam  tão indignadas e peçam aos gritos por uma solução, seja ela qual for. Explicarei detalhadamente neste livro como aplicaram esta técnica com os gangues das ruas, com as crises financeiras, drogas e o actual sistema educacional. 
Não esperemos, pois, castigos, nem agressões claras e explícitas por parte dos senhores do mundo sobre a população em geral (sim sobre pessoas concretas), pelo menos até que consigam reduzir a população até ao nível que consideram “manejável” e estejam seguros de não perder o controle sobre ela. A sua táctica, por hora, é muito mais subtil e matreira; estão a utilizar o conhecimento de todos os “grandes cérebros” do último século para conseguirem os seus objectivos: a submissão absoluta da população.
O Clube Bilderberg luta para romper a fortaleza psicológica do indivíduo e deixá-lo sem defesas. Um dos muitos meios para o  conseguir,  é a insistência actual em potencializar o trabalho em equipe na educação e no âmbito do trabalho, de maneira a que nos acostumemos a renunciar as nossas próprias ideias em benefício do grupo. Cada vez são menos os que defendem o pensamento individualista e crítico. Estamos a chegar a uma situação em que os “lobos solitários” começam a sentir-se envergonhados da sua própria existência. Com respeito ao âmbito educativo, também é imprescindível dar a conhecer que os estudos realizados pelo Clube Bilderberg demonstram que conseguiram baixar o coeficiente intelectual da população, principalmente com a redução da qualidade do ensino, acção planeada e executado há anos pelo Clube; embora, é óbvio, publicamente se lance periodicamente a notícia de que o Coeficiente Intelectual médio está a subir.
Eles sabem que, quanto menor o nível intelectual dos indivíduos, menor é a sua capacidade de resistência ao sistema imposto. Para o conseguir, não só manipularam os colégios e empresas, como se apoiaram na sua arma mais letal: a televisão e seus “programas sem qualidade” para  afastar a população de situações estimulantes e consegui-la adormecer. O objectivo final deste pesadelo é um futuro que transformará a Terra num planeta-prisão mediante um Único Mercado Globalizado, controlado por um Único Governo Mundial, vigiado por um Exercito Unido Mundial, regulado economicamente por um Banco Mundial e habitado por uma população controlada mediante microchips, cujas necessidades vitais se reduziram ao materialismo e à sobrevivência: trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um computador global que fiscalizará cada um dos nossos movimentos. 
Porque, quando você compreender o que está a acontecer, começará a entender que muita gente importante – gente na qual acredita, que admira,  ─ gente em que você acreditava, que trabalhava para nós, a favor da liberdade (os líderes escolhidos democraticamente, os delegados europeus não escolhidos pelo povo, os líderes da sociedade civil, a imprensa), todos os que deveriam proteger zelosamente a nossa liberdade, na realidade trabalham para eles, a favor de interesses que pouco têm a ver com a liberdade.
Sivanandan, director do Instituto de Relações Raciais, disse: “A globalização estabeleceu um sistema económico monolítico; o 11 de Setembro ameaça engendrar uma cultura política monolítica. Juntos, supõem o fim da sociedade civil.” É o nascimento da Escravidão Total.
A UE não é imune a esta nova ideologia, está a ajudar a formá-la. Os governos europeus conspiraram para obter o que cinicamente se chama a “luta contra o terrorismo”, com o vergonhoso bombardeamento e posteriores sequelas no Afeganistão e Iraque, acontecimentos vendidos a uma população desmoralizada e abatida, como actos patrióticos cheios de entusiasmo.
Como ocorre com todos os valentões, a maior ameaça à vida provém do próprio sistema de terror que se supõe proteger aos cidadãos do mesmo. Ou continuamos a acreditar nas mentiras propagadas pelos políticos e pelos meios de comunicação, os quais que dizem que a guerra no Afeganistão foi levada a cabo para defender a liberdade, acabar com o talibãs, capturar Bin Laden e estabelecer a democracia e igualdade de direitos? Benjamim Disraeli, primeiro-ministro da Inglaterra, apontou que “o mundo é governado por personagens muito distintas do que elas aquelas que não estão entre bastidores pensam”.
Desde 1994, quando David Rockefeller exigiu que se acelerassem os planos para o impulso final da conquista global, toda a população do planeta viu-se afligida com uma crise financeira e ambiental, uma após outra; paralisada por um terror de baixa intensidade; uma técnica, conforme demonstro neste livro, usada com frequência pelos engenheiros sociais, como condição necessária para manter os seus sujeitos num desequilíbrio perpétuo. A Nova Ordem Mundial alimenta-se de guerras e de sofrimento; de descalabros financeiros e crises políticas, para manter a expansão do seu esmagador movimento. Apoia-se no nosso medo à liberdade.
Por isso, no caso do Afeganistão e Iraque, logo que pareça que terminou a guerra já se ouvem vozes a perguntar: “Quem será o seguinte?” Irão, Síria, China, Rússia.  As armas são o pão nosso de cada dia. Obtêm-se benefícios das grandes e pequenas guerras. Ordem Mundial Única. Escravidão Total. “O terror armado”, nas palavras do professor John McMurtry da Universidade Guelph do Canadá, “não é o essencial, a não ser o acessório do significado do novo totalitarismo. É uma forma de governo muito mais eficaz que o terror apoiado na força militar que é mais directo, mas, expõe o sistema a outra forma de resistência”.
A História ensina-nos por analogia, não por identidade. A experiência histórica não implica estar no presente e olhar para trás. Implica olhar o passado e voltar para o presente com um conhecimento mais amplo e mais intenso das restrições da nossa perspectiva anterior.  A placa 79 dos Desastres da guerra, de Francisco de Goya, mostra a donzela Liberdade tombada de barriga para cima, com o peito descoberto. Umas figuras fantasmagóricas jogam com o cadáver, enquanto uns monges cavam a sua tumba. A verdade morreu. Morreu a verdade. Como soa esta perspectiva? Não depende de Deus libertar -nos da “Nova Era Obscura” prevista para nós. Depende de nós.
Temos que levar a cabo as acções necessárias. A pessoa precavida vale por duas. Nunca encontraremos as respostas adequadas se não formos capazes de formular as perguntas apropriadas.
Nota: Frases e realces nesta cor são da minha responsabilidade



quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Filme trará Margot Robbie no papel da Barbie



filme sobre a barbie



Warner Bros. e a fabricante de brinquedos Mattel anunciaram nesta terça-feira (08) a produção de um filme live-action inspirado na icônica boneca Barbie. O longa trará a atriz australiana Margot Robbie no papel da personagem principal. Além de atuar, a atriz também será co-produtora do filme, conforme anunciado em campanha.

A atriz, nomeada ao Oscar por seu papel como uma patinadora no gelo em Eu, Tonya, de 2017, disse esperar que a produção tenha “um impacto positivo tremendo sobre as crianças e outras audiências mundo afora”.
Criada em 1959, a boneca alcançou fama mundial, sendo inclusive alvo de diversas polêmicas. Ao longo de 60 anos a Barbie já incorporou mais de 200 profissões, diversos formatos e tonalidades de pele. O filme da boneca com atores reais será a primeira produção da Mattel FIlms. A recém-criada empresa tem como objetivo trazer as franquias famosas da marca para as telonas.

Em tempo, até o momento, nenhuma informação a respeito de uma possível data de lançamento para o longa foi revelada.

Conto - um beijo


contos sobre ceifador


A minha presença naquele lugar era cotidiana. Muitos ali me esperavam, alguns até me desejavam. Outros, no entanto, se agarravam às próprias vidas e se iludiam sonhando que viveriam para sempre. Eu sabia que mais cedo ou ais tarde, minha foice arrancaria suas almas da desgastada casca que eram seus corpos.
Antes de levar alguém (aonde eles vão mesmo?) daquele hospital, sempre passo por todos os quartos. Não é nenhum jogo sádico. É só... sei lá, um desejo oculto de não encontrar algumas pessoas naquele hospital, que mais parecia uma antessala para o cemitério. Acho que eu não disse, né? Esse hospital só atende pacientes com doenças crônicas, incuráveis. A não ser um milagre muito grande, eu seria a única a lhes dar alta.
***
- Olá.
A voz da garota me fez parar. Ninguém, além de mim, tinha entrado no quarto. Estranhamente, ela podia me ver.
- Veio me buscar?
Ela era nova no hospital. O rosto ainda estava corado e a melancolia não dominava seu semblante. Era bem bonita, os cabelos escuros bem cuidados, a pela branca, manchada apenas por uma pinta aqui e uma cicatriz ali. Bem magra, efeito da doença talvez. Não tinha mais que vinte anos.
- Não. Quem morre hoje é um senhor que está no quarto em frente.
- Que pena e que bom.
Ela falava comigo naturalmente, como se fosse uma colega de colégio ou uma amiga de infância. E eu, insanamente, respondia naturalmente também.
- Pelo que sei, você vem muito aqui.
- Bastante.
Passei a visitá-la todos os dias. Ela era curiosa, sempre fazia perguntas complicadas sobre o meu trabalho (algumas nem eu sei a resposta): “Como você está em vários lugares ao mesmo tempo? Afinal de contas, várias pessoas morrem ao mesmo tempo”, “Você se aposenta e passa o cargo para outra ou é eterna?”; Falávamos de bobeiras do cotidiano, ríamos de cenas engraçadas que lembrávamos e, principalmente, dividíamos nossos medos e frustrações.
Logo percebi que éramos muito parecidas. Carentes, solitárias e com um destino aparentemente certo e assustador. A cada encontro ficávamos mais próximas. Algo diferente, mais profundo, mais forte, avassalador, ia surgindo.
- Morte, isso é estranho.
- Isso o que?
- Me apaixonar por você.
Ela sabia ser direta. Como resposta, eu sorri e, como esperava, ela entendeu o que eu queria dizer. Brincalhona, disse com um fingido ar superior:
- Sabia que você não riria resistir aos meus encantos.
Éramos felizes. O namoro era bem estranho, mas feliz. Mas a realidade era implacável. A doença progredia, vencia batalhas, conquistava espaços. Até que o dia que não queríamos que chegasse chegou. A lâmina da minha foice deixou de refletir meu rosto e me mostrou a imagem dela.
- Ai, que dor no corpo. Boa noite, meu amor.
- Hum...
- Dois...Que cara é essa? Aconteceu alguma coisa?
- Nada.
Ela se ajeitou na cama e me olhou séria.
- Vai acontecer alguma coisa?
Minha voz ficou presa na garganta. Com muita dificuldade consegui falar:
- Não. Não vai...
- Mas você não disse que era errado deixar vivo quem tinha que morrer? Que isso poderia ser pior?
- Eu não quero perder você.
Ela murmurou baixinho que me amava muito também, mas as dores que sentia, faziam com que ela fosse mais racional que eu. Sabia que não deveria manter vivo quem devia morrer. Poderia causar muito mais sofrimento. Mesmo que fosse repentina, injusta, um assassinato ou um suicídio, era a lógica humana, mas eu não conseguia...não podia ceifar a alma dela. Não queria ficar sozinha mais uma vez.
Ela fez um último esforço, levantou da cama e se aproximou de mim.
- Não toca em mim. Você sabe o que acontece se...
- Eu te amo.
A boca dela se encontrou com a minha e surgiu um beijo, longo, gostoso, apaixonado. Eu a envolvi nos meus braços enquanto a beijava e senti sua alma ir embora. Depois, coloquei seu corpo na cama. Uma enfermeira avisou aos outros o que aconteceu. Levaram o corpo, fiquei sozinha no quarto por muito tempo. Olhei pela janela
e estupidamente pensei que seria muito bom me jogar de lá, no décimo quinto andar.


FONTE DO CONTO:

http://contosdamorte.blogspot.com/2009/06/um-beijo.html

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Cine Trash e Cine Sinistro da Band - os bons tempos da TV brasileira

O Cine Trash, foi um programa exibido no início de 1996 até o final de 1997, apresentado por Zé do Caixão. Passava filmes de segunda à sexta, todas as tardes, posteriormente passou a ser exibido a noite (leis judiciais e processos expulsaram o programa da tarde), ao ser exibido a noite, passava semanalmente, toda segunda feira... Nesta época o programa, a meu ver, perdeu a qualidade, alguns casos Zé do Caixão não apresentava mais, eram exibidos muitos filmes estilo "terror-erótico", o horário variava muito, às vezes voltava pra tarde, e depois à noite... Enfim, o estilo do programa havia se perdido... Acredito que este tenha sido o motivo do fim do programa, mas dizem que não foi isso...
Enfim, sempre é bom relembrar este marco histórico da TV brasileira, o melhor programa de filmes de horror já feito, exibindo o lado obscuro do cinema.
Zé do Caixão conseguiu passar fantásticas obras do sub-gênero Trash, levando medo e diversão as tardes das pessoas (inicialmente) e depois as noites, grandes obras passaram por lá, como A Noite dos Mortos Vivos e The Evil Dead.

Foram mais de 170 filmes, que eram passados na faixa das 15 horas a tarde e no seu final estava na faixa das 22 horas. Sofreu com problemas de faixa etária e tudo mais que sempre está envolvendo o trash, mas sobretudo junto com outros poucos programas conseguiu mostrar ao público o que é o trash e dar espaço a estes filmes na televisão aberta.



Cine Trash foi exibido de segunda a sexta-feira a tarde, na TV Bandeirantes, de 5 de fevereiro a 25 de outubro de 1996. O sucesso e o teor dos filmes exibidos pelo Cine Trash chamaram a atenção do Ministério Publico Federal, que entrou com uma ação contra a Band, obrigando o programa a ser exibido após às 22 horas, por conta de seu conteúdo impróprio para o horário vespertino. Quando passou a ser exibido a noite, o Cine Trash perdeu audiência, apesar do apelo do Zé do Caixão nas chamadas do programa:

"Você, você e todos vocês ! Têm um encontro marcado comigo nessa segunda-feira no Cine Trash !"
Mesmo durante o período em que foi exibido a tarde, o Cine Trash eventualmente também tinha uma sessão noturna.
Por causa da mudança de horário, devido a censura, e da consequente queda de audiência, a Band acabou com o programa.
O Cine Sinistro estreou em 7/10/2000 com o filme Anel Maldito exibido excepcionalmente as 23h, pois o programa logo em seguida passou para o horário de meia-noite. Ele ia ao ar sempre na madrugada de sábado para domingo, antes do Cine Privê. 

Mesmo não tendo alcançado o mesmo sucesso do Cine Trash, o Cine Sinistro chegou a ser a 2ª maior audiência da Band, empatado com o Cine Privê. Só perdia para a Sessão Kickboxer. 


Lista com alguns filmes do Cine Trash:

Sangue amaldiçoado / The Beast Within (1982)



Um casal em lua-de-mel sofre um acidente numa estrada do Mississipi. Enquanto o marido retorna a pé até um posto de gasolina para conseguir reboque, uma bizarra criatura ataca a esposa indefesa, estuprando-a. Dezessete anos mais tarde, o filho do casal adoece misteriosamente, deixando os médicos perplexos. Sem saber a origem de tal mal, o casal se vê obrigado a voltar ao lugar onde aconteceu o ataque anos antes à procura de informações sobre o estranho estuprador que seria o verdadeiro pai do rapaz.

O Caçador de Cabeças / Headhunter (1989)

Sinopse: A cidade de Miami é palco de uma série de assassinatos brutais, nos quais as vítimas são sempre degoladas. Dois policiais investigam, com a ajuda de um feiticeiro que acredita que os crimes são cometidos por uma entidade demoníaca africana.



A Cidade Fantasma / Ghost Town (1988)

Sinopse: Um delegado dos dias de hoje segue pistas do paradeiro de uma garota sequestrada e se vê numa cidade fantasma, tendo que enfrentar os seus falecidos foras-da-lei que não só a mantém refém, como também os espíritos dos outros habitantes do local. 

A Semente da Maldição / The Suckling (1990)



Sinopse: Após aborto, feto é jogado no esgoto, mas ao entrar em contato com lixo tóxico, se torna um monstro mutante e aterroriza um prostíbulo no Brooklyn.

Nas Sombras da Noite / The Night Brings Charlie (1990)

Sinopse: Pequena cidade é apavorada por um assassino misterioso que, na calada da noite, corta a cabeça de suas vítimas com ferramentas de jardinagem.

A Matilha da Maldição / Leviatán aka Monster Dog (1984)

Sinopse: Grupo de jovens decide passar o fim de semana na casa de campo do coreógrafo Lou Lou (Alice Cooper), que por 20 anos não retornava ao local, em virtude de trágicas lembranças. Quando chegam, descobrem o corpo do caseiro mutilado por um bando de cães liderados por um terrível cão monstro!


O Mercador das Trevas / The Dark Dealer (1995)

Sinopse: Três homens, com vidas completamente diferentes, têm seus destinos vinculados através de um jogo de cartas sobrenatural. Antes de jogar, você precisa pagar!.. E qual será o preço?

A Filha de Sarah / Sarah's Child (1994)

Sinopse: Após descobrir que não pode ter filhos,uma jovem mulher vai à loucura e sua insanidade irá colocar em risco a vida das pessoas a sua volta.

Kadaicha / Kadaicha (1988)

Sinopse: Primeiro mistério: várias pessoas têm o mesmo sonho. Segundo mistério: ao acordar, encontram um cristal. Terceiro mistério: todos são assassinados. Para desvendar esses enígmas, uma amiga das vítimas recorre a um bruxo. Mas, numa noite, ela também tem o mesmo sonho. 

Massacre II / Slumber Party Massacre II (1987)

Sinopse: Agora adolescente, Courtney, a irmã mais nova da "nova garota do outro lado da rua" em Slumber Party Massacre I, tem constantes pesadelos com o sangrento incidente que presenciou há alguns anos. Ela e os outros membros de seu grupo de rock feminino vão a um condomínio no fim de semana para tocar música e se divertir com seus namorados. Courtney sonha com sua irmã, que está em um manicômio, e esta alertá-os sobre um assassino a solta. Misteriosamente, os sonhos começam a se tornar realidade, ameaçando Courtney e seus amigos.

Condenação do Além / Prison (1988)

Sinopse: Em 1956, ao ser condenado por um assassinato que não cometeu, o detento Charlie Forsythe morreu na cadeira elétrica com 60 mil volts de eletricidade. Quando a prisão de Creedmore reabre após 30 anos, ela não está vazia. Charlie Forsythe voltou para a sua vingança!

A Imagem do Medo / A Reflection of Fear (1973)


Sinopse: Isolada do mundo real e da vida exterior, Marguerite (Sondra Locke), de dezessete anos, passou toda a sua vida enclausurada pela sua mãe e avó, mulheres obcecadas pelo passado e atormentadas pela corrupção que espreita às suas portas e pela humilhação sofrida quando o pai as abandonou. A jovem sofrerá uma assustadora transformação quando o seu pai, Michael (Robert Shaw), que faz anos que não o vê, regressa com uma nova mulher, Anne (Sally Kellerman) quando começa uma série de sangrentos assassinatos carregados de raiva e sem pistas do autor.

Expresso Macabro / The Sleeping Car (1990)


Sinopse: Jovem jornalista escolhe um lugar isolado para morar: o vagão de um trem desativado, à beira de um penhasco. Mas uma misteriosa força passa a influenciar o destino daqueles que se aproximam do velho trem. 

A Irmandade de Satanas / The Brotherhood of Satan (1971)

Sinopse: Crianças desaparecidas e violentas mortes, por trás do mistério, uma nova geração de bruxos... 

Um jantar sangrento / Bloody Diner (1987). 




Sinopse: Michael e George Tutman são dois rapazes que cresceram influenciados pelo falecido tio psicopata Anwar, cujo cérebro falante a dupla preserva num jarro de vidro. Eles trabalham numa lanchonete, que usam como fachada para uma série de crimes violentos - perpetrados com o objetivo de criar um novo corpo para ressuscitar a maligna deusa egípcia Sheetar.

Havia uma civilização em Marte no passado?

O Dr. John Brandenburg, com sede nos EUA, fez palestras em todo o mundo, oferecendo uma teoria de que há evidências de duas grandes explosões nucleares no Planeta Vermelho e das relíquias arqueológicas deixadas pelos antigos marcianos.


Havia uma civilização em Marte no passado?
John Brandenburg afirma que alienígenas hostis destruíram a vida em Marte com bombas nucleares.


Brandenburg acredita que a guerra nuclear ocorreu há cerca de meio bilhão de anos e que os vestígios da explosão foram deixados em dois locais importantes.
Havia uma civilização em Marte no passado?


O físico afirma que “qualquer um que possa ler um mapa” pode ver os locais da explosão nuclear.

Ele alega que as mais fortes ondas de choque e as consequências foram despejadas na base de Mensae  e Galaxias Chaos, dois locais em Marte que outros teóricos da conspiração afirmam serem locais de arqueologia antiga em Marte.
Havia uma civilização em Marte no passado?


Sua teoria é que uma civilização, como as da Idade do Bronze na Terra, desenvolveu-se em Marte, mas foi exterminada por um agressor alienígena mais avançado de outro planeta.
Havia uma civilização em Marte no passado?
Dr. John Brandenburg, autor do livro Life and Death on Mars: The New Mars Synthesis


Ele baseia sua teoria em dados coletados pela NASA de Marte, ele diz que mostra isótopos "assinatura de armas nucleares", mostrando as duas "explosões  nucleares maciças nas regiões do norte do planeta.

Ele diz que o que ele identificou foi uma fina camada de substâncias radioativas, incluindo urânio, tório e potássio radioativo em Marte.

O dr. Brandenburg, mostrou sua teoria no livro Life and Death on Mars: The New Mars Synthesis, mas foi ridicularizado em sites céticos por ser um cientista talentoso que caiu nos domínios da pseudociência.

Todas as perguntas a respeito da vida extraterrestre têm respostas, se pensarmos em uma civilização poderosa, dedicada a exterminar outras antes que estas possam se contatar. Isso significa que, cedo ou tarde, nós seremos o alvo - John Brandenburg




Então, o que a NASA diz o que aconteceu com o Planeta Vermelho?

No ano passado, anunciou que Marte já foi como a Terra e provavelmente terá uma grande cobertura oceânica com mares de até um quilômetro de profundidade.

Ele também encontrou evidências de que o interior permanece bastante úmido, e algumas águas ainda chegam à superfície, de modo que teoricamente podia abrigar ou ter abrigado as formas mais básicas de vida em algum momento.

No entanto, robôs da NASA que exploraram a superfície, não encontraram evidências de estruturas construídas na superfície.

Também a NASA revelou que a atmosfera de Marte foi gradualmente removida ao longo de bilhões de anos pelos ventos solares do nosso Sol - não como resultado de uma explosão nuclear.