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Um caixão da FEMA com capacidade para 4 corpos adultos
A ameaça de um “fim do mundo” sempre esteve presente
nos mais íntimos temores da humanidade. Muitas são as lendas e as profecias que
dizem respeito a isso. E mais recentemente, o sempre muito preciso Calendário
Maia previu que em 21 de dezembro de 2012 encerrar-se-ia um ciclo humano, com o
consequente fim de um ciclo de civilização. Muitos levam isso ao pé da letra,
assumindo que grandes catástrofes aniquilarão a espécie humana e a sua
civilização.
Já começam a surgir fortes rumores sobre isso,
inclusive com a exibição mundial de filmes (Filme 2012) sempre muito sutis,
antecipando tais catástrofes para o ano de 2012. E sem quaisquer
catastrofismos, os cientistas reconhecem que tudo aquilo que é mostrado nesse
filme pode vir a se transformar em uma horrível realidade. São muitos os
possíveis fatores, todos eles imponderáveis e não menos assustadores:
Um velho ditado popular nos diz que “onde há fumaça, há
fogo”. A FEMA (Orgão de defesa dos EUA) esconde mais de 500.000 caixões com
espaço para 3 ou 4 pessoas cada. Ninguém explica para que guardar tantos
caixões, mas ai é que surgem diversas teorias e conspirações sobre o assunto.
Agora a FEMA envolve-se em mais atividades suspeitas.
A construção, manutenção e guarda de imensos complexos que estão sendo chamados
pelo público de “campos de concentração da FEMA” tem assustado não só a
população dos EUA, mas do mundo todo.
Ônibus de evacuação e massa da FEMA: para quê tudo isso?
É uma coisa meio estranha isso, mas ao que parece, o
governo dos EUA está se preparando para algum tipo de cataclisma de proporções
Bíblicas. A FEMA, (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um
lote de 500.000 caixões e os estocou no estado da Georgia, perto de Atlanta.E o que é mais
estranho, cada urna funerária cabe pelo menos três pessoas adultas.
Cemitério coletivo da FEMA: para quê serve isso?
Vamos admitir: esta atitude é no mínimo intrigante
parece que estão se prevenindo, mas do que? Existem teorias de que a FEMA
esconde campos de concentração no território americano, que ela está se
preparando para um novo atentado terrorista e muitas outras coisas.
Visto que os iluminatti tem como uma de suas metas a
redução populacional, elaboramos a este estudo. Com base nas inscrições das
pedras da Geórgia onde ali estão escritos alguns princípios ou metas, talvez
estabelecidas pelos próprios iluminatti. Princípios esses que estão escritos em
8 idiomas, o inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebraico, árabe, chinês e russo.
De acordo com o primeiro princípio das leis das pedras
da Geórgia podemos pensar numa possível redução populacional por parte dos
iluminatti, visto q nas pedras diz que devemos manter a humanidade numa média
de 500.000.000 de habitantes (quinhentos milhões). Sendo que atualmente temos
cerca de 7 bilhões de pessoas no mundo, se possivelmente os iluminatti
resolverem colocar em prática essa teoria, eles teriam que dizimar cerca de 80%
da população mundial para atingir esse feito.
Com base nessa teoria, mostraremos uma situação um
tanto curiosa, o fato de existirem tantos caixões já prontos em algumas
localidades nos EUA, e cada um deles com uma capacidade de três pessoas. Será
que estariam planejando uma redução populacional?
Tumbas de concreto da FEMA
A FEMA (federal emergency management agency) agência
federal de gerenciamento de emergência dos EUA já tem 500.000 caixões.
Localizados em Atlanta, na Geórgia, estima-se que seja feita a encomenda a uma
empresa chamada “polyguard” com isso chegando ao número de 25 milhões de
caixões. Os caixões que estão sendo estocados pela FEMA são receptáculos para
cadáveres que podem abrigar até quatro corpos humanos e são fabricados pela
empresa “polyguard”.
Sua alta tecnologia garante a integridade por 11 anos,
é a prova d’água, não poroso, altamente hermético, imune a impactos, possui
proteção térmica e impede a contaminação do meio-ambiente. Além de não ser biodegradável
e resistente a todos os polímeros químicos. É uma coisa estranha isso, mas
dizem que o governo dos EUA estão se preparando para um cataclismo de alta
proporção. Mas pra quê um investimento desses para fins preventivos? Será que
isso realmente tem lógica? É no mínimo, um fato curioso. Parece que esses
caixões de plástico servem para armazenar corpos contaminados com algum tipo de
bactéria mortal ou radiação. O que o governo sabe que o povo não está sabendo?
Será que estão se preparando para o fim da humanidade?
E o fabricante faz questão de demonstrar a excelência
e a extraordinária resistência desse inusitado produto, como se pode constatar
acima nas suas “informações a consumidor”. Mas, quem serão os “consumidores”
dessa avançada tecnologia?
Voltemos, então, às instalações da FEMA, em Madison,
na Georgia, onde, atendendo a uma encomenda do Governo Americano, ali foram
depositados 500.000 (isso mesmo que você leu: QUINHENTOS MIL!) caixões
Polyguard!
Para quê tudo isso? Quando essa operação foi
descoberta, as autoridades limitaram-se a informar que se tratava apenas uma
medida preventiva “Para o caso de algo vir a acontecer”! Resulta, portanto,
bastante óbvio que ninguém faria um investimento tão alto, compraria tão
elevada quantidade de alguma coisa tão especial, apenas mediante a precaução de
que “algo venha acontecer”…. A MENOS QUE SAIBA DE ANTEMÃO QUE ALGO VAI MESMO
ACONTECER!
Mas o quê exatamente poderia vir a acontecer? A perder
de vista, 500 mil caixões empilhados! Estaria o Governo Americano esperando que
meio milhão de pessoas morram?
Ou talvez muito mais do que isso! Cada amplo
receptáculo desses comporta até QUATRO cadáveres! E se fizermos as contas,
teríamos a impressionante soma de dois milhões de mortos! Há uma febril
atividade em Madison, Georgia, mas o quê exatamente estaria por trás de tudo
isso?
500.000 urnas funerárias, você acha muito? Sem dúvida,
porém existem notícias de que isso seria apenas um “lote inicial”, dizem que o
total da “encomenda” atingiria 25 MILHÕES de unidades! E multiplicando-se isso
por 4 “ocupantes” em cada uma delas, obteríamos um total absolutamente
espantoso! Todavia, aquelas instalações na Georgia representam apenas um mero
“ponto de distribuição”!….
Pois, na calada da noite, esses caixões estão sendo
distribuídos para VÁRIOS OUTROS ESTADOS AMERICANOS!
E em cada um desses Estados, contemplados com essa
sinistra remessa, estão sendo construídos maciças tumbas de CONCRETO para
abrigá-los!
Tudo isso está muito relacionado às profecias antigas
sobre o fim dos tempos e a redução da população. Isso é mera coincidência? Veja
algumas profecias bíblicas sobre redução populacional:
Por isso, não
pouparei mais os habitantes desta terra", diz o Senhor. "Entregarei
cada um ao seu próximo e a seu rei. Eles acabarão com a terra e eu não livrarei
ninguém das suas mãos".
Eu me tornei
pastor do rebanho destinado à matança, os oprimidos do rebanho. Então peguei
duas varas e chamei a uma Favor e à outra União, e com elas pastoreei o
rebanho. (Zacarias
11: 6-7).
E
destruí os três pastores num mês; porque a minha alma se impacientou deles, e
também a alma deles se enfastiou de mim.E eu disse: Não vos apascentarei mais; o que morrer, morra; e o que for
destruído, seja destruído; e as que restarem comam cada uma a carne da outra.(Zacarias 11:8-9).
Ó espada,
desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz
o Senhor dos Exércitos. Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas
volverei a minha mão sobre os pequenos.
E acontecerá em toda a terra, diz o Senhor, que as
duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará
nela.
E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a
purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo;
e ela dirá: O Senhor é o meu Deus. (Zacarias 13:7-9).
E olhei, e eis
um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o
inferno o seguia; e foi-lhes dado poder
para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com
as feras da terra.(Apocalipse 6:8)
E foram soltos
os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim
de matarem a terça parte dos homens. (Apocalipse 9:15)
Alguns dizem que tudo isso é teoria da conspiração. É só
teoria mesmo?
Criado em 1954, o Clube Bilderberg reúne anualmente,
em caráter sigiloso, nomes influentes da política, da economia e da mídia do
Ocidente para debater assuntos de interesse mundial. Por mais verossímeis ou
descabeladas que sejam, as especulações sobre a verdadeira atuação do Clube
Bilderberg dificilmente poderão ser confirmadas ou refutadas.
Também conhecidos como Senhores do Mundo, o clube
Bilderberg é composto por 130 pessoas e promove todo ano uma conferencia a
portas fechadas no qual ninguém sabe para que serve. Mas muitos suspeitam que
seja nessa ocasião que o destino da Humanidade é decidido. E não é só isso.
Certas lendas rodeiam os Bilderbergs. Uma delas é que os membros de uma família
que faz parte do grupo poderá apenas se relacionar com outra família adepta,
melhor dizendo, o filho de um membro do conselho pode apenas casar com a filha
de outro membro do conselho. Outra lenda, que ninguém sabe se é verdade ou não
mas que deixa muita gente com o pé atrás, é que os membros do clube do
Bilderbergs possuem 70% de toda a riqueza ( que está concentrada segundo alguns
nas 13 famílias ditas Illuminattis) que existe no planeta e por isso, manipulam
o mercado sempre ao seu favor. Os assuntos colocados em pauta na reunião não
podem vazar. Porém, no inicio da ultima década, chegaram as mãos de alguns
jornalistas, documentos com a pauta e relatórios sobre o que foi discutido na
reunião de 2000. Assustadoramente, foram encontrados na lista de assuntos
diversos temas bizarros como o planejamento de uma crise econômica que iria
atingir o mundo todo ( e que de fato aconteceu anos depois), desenvolvimentos
de armas mega-poderosas e o mais bizarro de todos, uma menção ao Projeto HAARP.
Entretanto, é importante ressaltar que nada prova que os documentos vieram
mesmo da reunião.
Constituem os objetivos principais dos Bildebergs
(pior que isso é sério, antes fosse lorota) – fundado em 1954 em Oosterback
,Holanda, por iniciativa do príncipe Bernhard desse país – :
1 – Procurar anular todos os países, existindo depois
apenas Regiões da Terra e valores universais, isto é, uma Economia Universal e
um Governo Universal, nomeado, não eleito, e uma Região Universal. Para tal,
defendem mais abordagem técnica e menos conhecimento por parte dos Povos. Isto
reduz as possibilidades dos mesmos se inteirarem do plano Global dos senhores
do mundo, e criarem resistência.
Membros do grupo Bildeberg: só os poderosos do mundo
2-Um Governo Universal Mundial, com um Mercado
globalizado, policiados por um
Exercito Mundial, uma Moeda Única Mundial, regulada
por um Banco Mundial.
3- Uma Igreja Universal para canalizar a Crença
Religiosa que mais convenha na direção desejada pela Nova Ordem Militar.
4-Reforçar Organismos Internacionais para acabarem com
todas as identidades nacionais. Só os valores Universais poderão prosperar.
5-Criação de Sociedades pós-industrialização de
crescimento zero. Colocará um fim a toda a industrialização de energia
eléctrica nuclear, exceto para a indústria informática e de serviços. As
indústrias serão exportadas para países pobres, como América Latina e África,
onde o trabalho escravo é barato.
6-O Crescimento Zero é necessário para destruir o
progresso e dividir a sociedade em patrões e escravos. Não interessa a
prosperidade porque dificulta a repressão.
7-Despovoamento das grandes cidades.
8-Provocar por meio da guerra, pela fome e pela doença,
a morte de 4 bilhões de pessoas até ao ano de 2050.
9-Manter a população num estado perpétuo de
desequilíbrio, físico, mental e psicológico, por crises fabricadas com esse
objetivo. Isso impedi-la-á de decidirem o seu destino, confundindo-as a tal
ponto que se gerará uma apatia coletiva e um sentimento de desinteresse total.
10-Assumir o controle da educação. A juventude atual
está na sua grande maioria,
contribuindo inconscientemente para os seus objetivos,
ignorando as liberdades individuais. Para os globalistas são adversários que já
rotularam de “sem princípios”.
11-Assumir as Nações Unidas e promover a criação de um
Imposto Direto da ONU, pago pelos cidadãos mundiais.
12-Instituição de um Tribunal Internacional de Justiça
com um Único Sistema Jurídico.
13-Instalação de um Estado Único de Providência
Social, onde os Trabalhadores Obedientes serão recompensados e os outros
abandonados à sua sorte.
Resumidamente, os Bildebergs querem fortalecer cada
vez mais a visão do capitalismo selvagem para que eles possam ter mais controle
e poder. E usando das palavras de Maquiavel “os fins justificam os meios” ,
eles abusam de atitudes anti éticas e hediondas, massacrando a população que
desconhece sua existência. A melhor tática utilizada pelos Bildebergs é a
ridicularização. Sim, seus membros controlam a imprensa e por isso você nunca
viu eles serem citados na Tv e quando são é apenas para alguém ridicularizar
essa “teoria da Conspiração”. E nesse pensamento que eles eliminam metade da
animosidade do seu clubinho de riquinhos monstruosos.
O COMITÊ organizador das conferências tem sido
bastante criterioso nas suas seleções de convidados, como se pode constatar
pelas listas disponíveis. O polêmico ex-secretário de Defesa norte-americano
Donald Rumsfeld era nome habitual nos encontros, assim como Peter Sutherland
(ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, atual diretor-executivo
da British Petroleum e da Goldman Sachs International e membro do comitê
organizador do Bilderberg), Paul Wolfowitz (ex-subsecretário de Defesa do
governo de George W. Bush e ex-presidente do Banco Mundial) e Henry Kissinger
(ex-secretário de Estado norte-americano).
Bill Clinton, Tony Blair, o ex-secretário- geral da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) Javier Solana e os bilionários
David Rockefeller e Bill Gates também já integraram essa exclusiva relação
(veja no quadro alguns dos nomes convidados para a conferência deste ano).
Ao reunir tanta riqueza e poder e zelar pela
privacidade absoluta em seus eventos (nenhum participante pode falar sobre o
que viu e ouviu nos encontros), o Clube Bilderberg se tornou prato cheio para
as teorias conspiratórias.
Os 20 nomes relacionados a seguir, convidados pelo
Clube Bilderberg para a conferência deste ano em Istambul, são uma amostra da
elite ocidental reunida pela organização.
✧ Rainha Beatrix, da Holanda.
Rainha Beatrix, da Holanda
✧ Lloyd Blankfein, presidente e chefe-executivo do banco
Goldman Sachs.
✧ Paul Gigot, editor da página de editoriais do Wall Street
Journal.
✧ Jaap de Hoop Scheffer, secretário-geral da Organização do
Tratado do Atlântico Norte.
✧ Rei Juan Carlos I, da Espanha.
Rei Juan Carlos I, da Espanha
✧ Muhtar Kent, presidente e diretor de operações da Coca-Cola.
✧ Henry Kissinger, ex-secretário do ex-presidente Richard
Nixon e atual presidente da Kissinger Associates.
Henry Kissinger
✧ Klaus Kleinfeld, presidente da Siemens.
✧ John Mickletwait, editor do The Economist.
✧ Jorma Ollila, chairman da Nokia e da Shell.
✧ Príncipe Philippe, da Bélgica
Príncipe Philippe, da Bélgica
✧ Eric Schmidt, presidente e chefe-executivo do Google.
✧ Klaus Schwab, presidente executivo do Fórum Econômico Mundial
✧ Javier Solana, secretário-geral do Conselho da União
Européia.
✧ Michael Tilmant, presidente do ING Group.
✧Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.
✧ Daniel Vasella, presidente e chefe-executivo da Novartis.
✧ Jeroen van der Veer, chefe executivo da Shell.
✧ Paul Wolfowitz, presidente do Banco Mundial.
✧ Robert Zoellick (na época, executivo do Goldman Sachs.
Assumiu a presidência do Banco Mundial em julho).
Daniel Estulin escreveu um livro chamado a verdadeira historia do Clube Bildeberg. Nesse livro, ele conta tudo o que sabe sobre eles, que fazem e algumas coisas que são debatidas nas reuniões.
Todo aquele que esteja interessado em saber mais sobre os poderes factuais que governam o mundo e que influenciam a vida de todos os seus habitantes, ficará impressionado com este livro de Daniel Estulin. Daniel e eu colaboramos durante anos na perseguição do grupo Bilderberg, a organização secreta internacional integrada por líderes políticos, financeiros e corporações multinacionais.
Em muito do que tenho escrito sobre o grupo Bilderberg durante os últimos anos, usei informação obtida pelo Daniel. Sem sua ajuda, a American Free Press não poderia saber onde iria decorrer a reunião do Clube Bilderberg em 2005. O trabalho do Daniel é mais académico que o meu. Cita os fatos em toda sua crueldade e credita as suas fontes em notas. Eu improviso com o que sei directamente de fontes procedentes de Bilderberg e confio-me ao julgamento da História que, até agora, tem sido amável comigo.
Aprendi muito sobre os Bilderberg ao ler partes do manuscrito do Daniel antes da sua publicação. Sim, depois de perseguir o Clube Bilderberg por toda a Europa e América do Norte durante trinta anos, o livro do Daniel ainda tem coisas a ensinar-me, e garanto-lhe que todo mundo aprenderá coisas com ele e, além disso, achará essa aprendizagem fascinante.Este livro produzirá reacções em si, que irão da fascinação ao ultraje. E, assim que virar esta página, começará uma emocionante viagem pelos intestinos do Governo Mundial na sombra.
veja o documentário abaixo
Leia o trecho do livro a verdadeira historia do clube Bildeberg:
6 – INTRODUÇÃO
O alvorecer de uma nova era: Escravidão Total
Neste livro pretendo contar parte da verdade do nosso presente e futuro próximo e que ninguém traz a luz. A verdadeira história do Clube Bilderberg documenta a história desumana da subjugação da população por parte de seus governantes. O leitor assistirá ao nascimento de um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo do Orwell, com um governo invisível, omnipotente, que toma os fios da sombra, que controla o governo dos Estados Unidos, a União Europeia, a OMS, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e qualquer outra instituição similar.
Tudo está aqui: a história do terrorismo promovido pelos governos, o actual controle da população através da manipulação e do medo e, o mais espantoso de tudo, os projectos futuros da Nova Ordem Mundial. Sei que é certo que as pessoas e as organizações não são, nem absolutamente “más”, nem absolutamente “boas”. Sei que dentro delas, como em cada um de nós, existem necessidades de sobrevivência, domínio e poder, contra as necessidades de filantropia e de amor, para dominar seu comportamento. Mas, parece que no Clube Bilderberg prevalecem (embora não de forma absoluta) as necessidades de poder. Estas matizes de maneira nenhuma retiram a importância da terrível situação de alienação, para a qual nos estão a levar.
Estou ciente de que “os mestres do mundo” também farão coisas construtivas nas suas vidas (uns mais e outros menos); embora, como já se encarregam de fazer pública esta informação através dos meios de comunicação, ignorei-as no meu livro: Concentrei-me nesse outro “lado negro” dos membros não reconhecidos, secretos e perversos do Clube.
Também é evidente que algumas das pessoas que estão no poder têm ideais mais elevadas e consistentes que as pessoas das quais falo neste livro. Muitos grandes empresários, políticos e, inclusive alguns dos seus colaboradores, lutam para colocar limites à depravação dos Bilderberg, alguns de fora, outros de dentro, embora, isso sim, todos de forma encoberta. Meu agradecimento a eles (pois supõem para mim uma grande fonte de informação e de animo) e a preocupação pela sua segurança impedem-me de revelar seus nomes.
Nem este interesse por dominar o resto do mundo é novidade na história da Humanidade. Outros já o tentaram antes. Nas antigas civilizações do nosso planeta houve escravidão e abusos por parte da elite dominante. Em épocas anteriores à História vimos medidas draconianas impostas sobre as nações, mas o que nunca se viu, foi um ataque como este aos direitos das pessoas e à democracia. O lado obscuro do Clube Bilderberg – a pior maldade a qual a Humanidade nunca enfrentou – está entre nós, usa os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura militar-industrial global requer, para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste a suas intenções.
O desenvolvimento das comunicações e da tecnologia, unidas ao profundo conhecimento da engenharia (manipulação) de comportamentos, está a favorecer que, o que em outras épocas foram só intenções sem consumação, hoje se estejam a converter em realidade. Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração, embora o conjunto das mudanças que formam parte do processo contínuo em curso, constituem um movimento para a Escravidão Total.
Durante as ultimas décadas os grandes psicólogos (Freud, Skinner, Jung…) foram utilizados para fins governamentais mundiais, através de institutos como Tavistock, ou Stanford, organismos que colaboram com o clube, embora não saibamos até que ponto estes informados informados dos objectivos da dominação mundial. As investigações e os ensaios sobre o comportamento humano foram demonstrando que a dominação deste não pode provir do castigo, nem de reforços negativos, mas sim de reforços positivos. Os reforços negativos, embora produzam, em certa medida, o comportamento desejado por quem o induz, vão acompanhados de sentimentos de raiva, frustração e rebeldia das pessoas alvo e por isso, esse tipo de técnicas caiu em desuso. Os poderosos têm descoberto que o reforço positivo é a única maneira de provocar nas pessoas alvo, o comportamento desejado sem ressentimentos, nem rebeldia e de maneira estável.
O reforço positivo está a ser aplicado ao estilo dos conhecidos livros do Admirável mundo novo, do Aldous Huxley, e Walden Dois, do B. E. Skinner: dar algo positivo às pessoas quando cumprem as normas impostas pelo clube, mas impossibilitar que as mesmas sejam analisadas ou questionadas.
Os senhores do mundo tentam fazer que a gente se sinta “bem” e “responsável” quando fazemos o que eles dispõem; durante os últimos trinta anos a população tornou-se cada vez mais obediente e submissa (por exemplo, vemos ultimamente como se promove o voluntariado, elogiando e “heroificando” os que a ele se unem, embora o seu fim seja reduzir o mal-estar provocado na sociedade pelo desemprego e assim prevenir os “distúrbios sociais”).
Para saber até onde podem chegar, sem que a população se revolte, realizam múltiplas experiências, como a actual campanha contra o tabaco. Que se fume ou não, não é algo tão importante para os governos como parece. Muito mais nefasto para a saúde da população são os gases que os carros libertam e, contra os quais não se faz nada. Embora os técnicos que aplicam as campanhas anti tabaco acreditem, fervorosamente nessa necessidade; é só mais um teste, sobre a submissão da população, e com a qual devem estar bastante contentes com os resultados: observem o que ocorre no Metro, se algum “louco” lhe ocorre acender um cigarro. De seguida será olhado como se tratasse de um leproso e alguém se aproximará para lhe dizer, educadamente, que é proibido fumar.
Observem também a cara de satisfação de quem faz o comentário: a mesma quando tirava uma boa nota no colégio, ou quando ajuda alguém: a satisfação de ter concluído o seu dever e de sentir-se “adequada” por formar parte do sistema. Vocês podem recordar se esta atitude era habitual há vinte ou trinta anos? Num nível muito mais profundo, dentro da sociedade civil, há um pacto, um pacto de silêncio e de passividade.
Talvez muitos se dêem conta de que não se pode defender a “democracia” destruindo-a, mas decidem calar-se e seguir com as suas cómodas rotinas quotidianas: o que acontece não os afecta. O problema é que sim, afecta-os. A batalha está a ser iniciada e neste preciso instante, a ditadura global – o Governo Mundial Único – está a ganhar.
O objectivo desta batalha é defender a nossa privacidade e os nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. Implicao Congresso dos Estados Unidos, a União Europeia; os tribunais, redes de comunicação, câmaras de vigilância, militarização da polícia, campos de concentração, tropas estrangeiras estacionadas em solo americano, mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro efectivo, implantes de micro-chips, monitorização à distância por satélite GPS, etiquetas de identificação por radio frequência (RFID), controle da mente, da sua conta bancária, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe e queinterligam os detalhes da nossa vida a enormes bases de dados secretas do governo.
Consciência de Informação Total. Escravidão Total
Estamos perante uma encruzilhada. Os caminhos que tomarmos agora determinarão o futuro da Humanidade, e se entraremos no próximo século como um Estado policial electrónico global, ou como seres humanos livres, fruto de uma consciencialização colectiva, que ocorra nos Estados Unido e no resto do mundo livre, frente as actividades criminosas da elite global.
Bilderberg, o olho que tudo vê, o Governo Mundial na sombra, decide numa reunião anual, completamente secreta, como devem levar a cabo os seus projectos diabólicos. A estas reuniões, seguem-se inevitavelmente a guerra, fome, pobreza, derrocada abrupta de governos; surpreendentes mudanças de políticas, sociais e monetárias. Tal regime depende absolutamente da capacidade do Clube em manter a informação silenciada e reprimida. Esse é seu tendão de Aquiles.
Quando se começa a descobrir o jogo, o transe colectivo sobre o qual se baseiam começa a vir abaixo. No capítulo sobre o Grande Irmão explico como o Grupo Bilderberg pretende manter-nos submetidos, mediante o controle que exercem sobre a CE, Nações Unidas e governo dos Estados Unidos.
Para controlar a nossa reacção perante os acontecimentos criados, o Grupo Bilderberg conta com as nossas respostas passivas e submissas e não se verá decepcionado enquanto nós, como mundo livre, sigamos respondendo como temos feito até agora.
Skinner, colaborador do Instituto Tavistock e do Clube Bilderberg, considera a a população geral incompetente para para educar seus filhos, e propõe como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados da família logo a seguir o nascimento e enviados para centros onde sejam educados pelo Estado. Seus familiares só podem passar alguns momentos com eles (nunca em privado) e no caso, por exemplo, de quererem comprar um presente, têm que comprar outros para os companheiros do seu grupo, de maneira que os pais acabam por sentir-se desvinculados de seus filhos. O Estado paga aos pais pelos seus filhos uma quantia estipulada. A Unesco foi criada com o objectivo expresso de destruir o sistema educativo. Os engenheiros sociais do Tavistock esperam a nossa resposta inadequada à crise.
é fazer com que as pessoas obtenham algo que desejam em troca de desistir de algo mais (principalmente liberdade).
Outra forma de manipulação de comportamento, utilizada pelo clube Bilderberg, é fazer com que pessoas obtenham algo que desejam em troca de desistirem de algo mais (principalmente a liberdade). Mais adiante explico como vai surgir uma onda de sequestros infantis, promovidos por eles, para levar os pais a uma situação de insegurança e ansiedade tão terríveis, que eles mesmos solicitarão a implantação de microchips nas crianças, para os ter permanentemente localizados. Este é mais um passo para a Escravidão Total. A manipulação da população será levada a cabo através de um fluxo estável de notícias nos meios de comunicação sobre microchips e a globalização. Os meios de comunicação do mundo são os veículos simbólicos mediante os quais o jogo da oferta e procura de bens, controla a população.
Entretanto, não terá que esperar que a “imprensa livre” soe o alarme. Os meios de comunicação mundiais formam parte da elite, como demonstro no capítulo “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, uma organização ultra-secreta que o continua a ser graças à cumplicidade da imprensa mundial.
Num mundo materialista, no qual os exibicionistas se dedicam ao jornalismo e ao espectáculo (acaso há alguma diferença?), estes se auto censurarão e satisfarão os supostos interesses dos seus amos e, frequentemente, com a astúcia de escravo, conseguirão agradá-los. Há poucas, ou nenhuma vantagem material na honestidade, ou nos princípios. As vantagens materiais dominam tudo, ponto.Neste contexto, as palavras usam-se não como argumentos num debate, a não ser para acabar com a discussão.
E falando da natureza humana, o poder corrompe. Corrompe os que a têm. E corrompe os que procuram influenciar os que a têm. Os meios de comunicação há muito que fazem parte do mundo das elites. A imprensa livre é um mito porque é propriedade dos poderosos. Só quando for propriedade de muitos cidadãos anónimos será possível a existência de uma imprensa realmente livre, apoiada no nosso “direito ao saber”. Esta é outra questão oculta: o pacto de silêncio, activo ou passivo. Os periódicos importantes, as rádios nacionais e as cadeias de TV negam-se a cobrir o tema e não se atrevem a falar dele!
Essa é a principal justificação da existência de uma imprensa livre, apesar de todas as suas imperfeições manifestas. Essa é precisamente a razão pela qual ditadores, oligarcas, juntas militares, imperadores e tiranos, ao longo da História procuraram censurar o debate e sufocar a livre disseminação de opiniões e informação. Por isso o Grupo Bilderberg, a Comissão Trilateral, a Mesa Redonda, o Conselho de Relações Exteriores, a Comissão Europeia, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Clube de Roma e centenas de organizações preferem levar a cabo as suas negociações a favor do público em privado.
Os falcões gerifalte não querem que saibamos o que planeiam fazer connosco. O totalitarismo é uma solução patológica para uma vida insegura e atomizada, pois permite vender à vontade imagens demagógicas às populações desmoralizadas. Este facto geral foi facilmente entendido pela força directriz omnipresente em organismos multinacionais como a Comissão Trilateral, o FMI, o secreto Conselho de Relações Exteriores e outras entidades corporativas-financeiras-estatais, que fazem parte de uma “rede universal” junto com o Grupo Bilderberg, o qual é o nó dominante deste sistema entrelaçado (que funcionou antes do retorno a um futuro “sem alternativa”).
Manter a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior funciona, porque a gente está muito ocupada a assegurar a nossa própria sobrevivência, ou a lutar por ela, assim como, para colaborar na constituição de uma resposta eficaz. A técnica do Clube Bilderberg, repetidamente utilizada, consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror, de forma a que as pessoas se sintam tão indignadas e peçam aos gritos por uma solução, seja ela qual for. Explicarei detalhadamente neste livro como aplicaram esta técnica com os gangues das ruas, com as crises financeiras, drogas e o actual sistema educacional.
Não esperemos, pois, castigos, nem agressões claras e explícitas por parte dos senhores do mundo sobre a população em geral (sim sobre pessoas concretas), pelo menos até que consigam reduzir a população até ao nível que consideram “manejável” e estejam seguros de não perder o controle sobre ela. A sua táctica, por hora, é muito mais subtil e matreira; estão a utilizar o conhecimento de todos os “grandes cérebros” do último século para conseguirem os seus objectivos: a submissão absoluta da população.
O Clube Bilderberg luta para romper a fortaleza psicológica do indivíduo e deixá-lo sem defesas. Um dos muitos meios para o conseguir, é a insistência actual em potencializar o trabalho em equipe na educação e no âmbito do trabalho, de maneira a que nos acostumemos a renunciar as nossas próprias ideias em benefício do grupo. Cada vez são menos os que defendem o pensamento individualista e crítico. Estamos a chegar a uma situação em que os “lobos solitários” começam a sentir-se envergonhados da sua própria existência. Com respeito ao âmbito educativo, também é imprescindível dar a conhecer que os estudos realizados pelo Clube Bilderberg demonstram que conseguiram baixar o coeficiente intelectual da população, principalmente com a redução da qualidade do ensino, acção planeada e executado há anos pelo Clube; embora, é óbvio, publicamente se lance periodicamente a notícia de que o Coeficiente Intelectual médio está a subir.
Eles sabem que, quanto menor o nível intelectual dos indivíduos, menor é a sua capacidade de resistência ao sistema imposto. Para o conseguir, não só manipularam os colégios e empresas, como se apoiaram na sua arma mais letal: a televisão e seus “programas sem qualidade” para afastar a população de situações estimulantes e consegui-la adormecer. O objectivo final deste pesadelo é um futuro que transformará a Terra num planeta-prisão mediante um Único Mercado Globalizado, controlado por um Único Governo Mundial, vigiado por um Exercito Unido Mundial, regulado economicamente por um Banco Mundial e habitado por uma população controlada mediante microchips, cujas necessidades vitais se reduziram ao materialismo e à sobrevivência: trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um computador global que fiscalizará cada um dos nossos movimentos.
Porque, quando você compreender o que está a acontecer, começará a entender que muita gente importante – gente na qual acredita, que admira, ─ gente em que você acreditava, que trabalhava para nós, a favor da liberdade (os líderes escolhidos democraticamente, os delegados europeus não escolhidos pelo povo, os líderes da sociedade civil, a imprensa), todos os que deveriam proteger zelosamente a nossa liberdade, na realidade trabalham para eles, a favor de interesses que pouco têm a ver com a liberdade.
Sivanandan, director do Instituto de Relações Raciais, disse: “A globalização estabeleceu um sistema económico monolítico; o 11 de Setembro ameaça engendrar uma cultura política monolítica. Juntos, supõem o fim da sociedade civil.” É o nascimento da Escravidão Total.
A UE não é imune a esta nova ideologia, está a ajudar a formá-la. Os governos europeus conspiraram para obter o que cinicamente se chama a “luta contra o terrorismo”, com o vergonhoso bombardeamento e posteriores sequelas no Afeganistão e Iraque, acontecimentos vendidos a uma população desmoralizada e abatida, como actos patrióticos cheios de entusiasmo.
Como ocorre com todos os valentões, a maior ameaça à vida provém do próprio sistema de terror que se supõe proteger aos cidadãos do mesmo. Ou continuamos a acreditar nas mentiras propagadas pelos políticos e pelos meios de comunicação, os quais que dizem que a guerra no Afeganistão foi levada a cabo para defender a liberdade, acabar com o talibãs, capturar Bin Laden e estabelecer a democracia e igualdade de direitos? BenjamimDisraeli, primeiro-ministro da Inglaterra, apontou que “o mundo é governado por personagens muito distintas do que elas aquelas que não estão entre bastidores pensam”.
Desde 1994, quando David Rockefeller exigiu que se acelerassem os planos para o impulso final da conquista global, toda a população do planeta viu-se afligida com uma crise financeira e ambiental, uma após outra; paralisada por um terror de baixa intensidade; uma técnica, conforme demonstro neste livro, usada com frequência pelos engenheiros sociais, como condição necessária para manter os seus sujeitos num desequilíbrio perpétuo. A Nova Ordem Mundial alimenta-se de guerras e de sofrimento; de descalabros financeiros e crises políticas, para manter aexpansão do seu esmagador movimento. Apoia-se no nosso medo à liberdade.
Por isso, no caso do Afeganistão e Iraque, logo que pareça que terminou a guerra já se ouvem vozes a perguntar: “Quem será o seguinte?” Irão, Síria, China, Rússia. As armas são o pão nosso de cada dia. Obtêm-se benefícios das grandes e pequenas guerras. Ordem Mundial Única. Escravidão Total. “O terror armado”, nas palavras do professor John McMurtry da Universidade Guelph do Canadá, “não é o essencial, a não ser o acessório do significado do novo totalitarismo. É uma forma de governo muito mais eficaz que o terror apoiado na força militar que é mais directo, mas, expõe o sistema a outra forma de resistência”.
A História ensina-nos por analogia, não por identidade. A experiência histórica não implica estar no presente e olhar para trás. Implica olhar o passado e voltar para o presente com um conhecimento mais amplo e mais intenso das restrições da nossa perspectiva anterior. A placa 79 dos Desastres da guerra, de Francisco de Goya, mostra a donzela Liberdade tombada de barriga para cima, com o peito descoberto. Umas figuras fantasmagóricas jogam com o cadáver, enquanto uns monges cavam a sua tumba. A verdade morreu. Morreu a verdade. Como soa esta perspectiva? Não depende de Deus libertar -nos da “Nova Era Obscura” prevista para nós. Depende de nós.
Temos que levar a cabo as acções necessárias. A pessoa precavida vale por duas. Nunca encontraremos as respostas adequadas se não formos capazes de formular as perguntas apropriadas.
Nota: Frases e realces nesta corsão da minha responsabilidade