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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Professor ganha mal?


Se a pergunta é errada, dificilmente teremos uma resposta certa. Com uma pergunta vaga sobre remuneração dos mestres, as muitas respostas geram imensa cacofonia. Penetremos nesse patamar.
Primeiro, em que níveis de ensino? E que professores? Onde? As variações são enormes. O salario mínimo inicial no rio de janeiro é maior do que o de outras profissões. Em outros lugares, é miserável. e, na verdade, não há relação clara entre o salario de professor e o que aprendem os alunos. O amapá tem um dos salários mais altos e piores performances. Minas paga abaixo da média e seus resultados estão entre os melhores.
No geral, os salários desapontam. E, sobretudo, não atraem as melhores cabeças para ensinar em escolas publicas, cujo astral tende a ser péssimo. Comparações com outras profissões mostram resultados confusos. Os salario são até competitivos, se tomarmos a remuneração por hora. O outro lado da equação é quanto custa para o erário pagar professores. Em termos internacionais, gatamos bastante. Ajustando os dados para diferenças de custo de vida, entre 35 países (ricos ou quase) estamos pouco abaixo da média, havendo sete com melhor desempenho no pisa, com salários mais baixos. Gastamos muito e pagamos pouco! Por quê? O mistério é desvendado pela coleção de burrices nas formulas de remuneração.
No passado, após trabalharem 25 anos, os brasileiros não estavam muito longe do fim de sua vida. Mas hoje, aposentados com 50, ou menos, os professores tem uma esperança adicional de vida próxima a 25 anos. Ou seja, na media, eles passam tantos anos aposentados quanto ensinando. E , ao contrario do que acontece na maioria dos países, aposentam-se com o mesmo salario. Em alguns estados, a conta dos aposentados já é maior do que a dos ativos. Aumentando a idade da aposentadoria e fazendo o seu valor mais modesto, dobraríamos os salários.
Durante os seus 25 anos no ensino, os professores estão sob regras aparentemente generosas, mas no fundo perversas. Os 45 dias de repouso subtraem 37, 5 meses. As licenças-prêmio, a cada cinco anos, tiram mais doze meses. Os 25 recessos natalinos reduzem a carreira em 8,3 meses. Dez faltas anuais por saúde somam 8,3 meses. Em comparação com um empreguinho CLT. São seis anos a menos de trabalho, ou seja, os professores trabalham o equivalente a dezenove anos.
Quem fizer mestrado e doutorado poderá sair da aula por 72 meses. Duas gestações rendem doze meses. Quatro candidaturas a vereador dispensam da aula por mais doze meses. Ou seja, quem usar todas as dispensas legais deixará de ensinar por 13,5 anos. Esse seleto grupo trabalha 11,5 anos na sala de aula e recebe durante 38,5 anos (13,5+25 anos). Ótimo para eles, mas quem paga a conta?
Pelo menos na teoria, alguém tem de substituir os faltantes. Isso é custo e, no total, não é pouco dinheiro. Dentro da carreira, mestres e doutores ganham maiores salários, apesar de estar cabalmente demonstrado que tais diplomas não melhoram o rendimento dos alunos.
Se um educador eficaz em sala de aula não traz promoções nem salario. Em contraste, como os professores são estáveis, com completa impunidade, podem ser péssimos a vida toda. Ao fim do segundo ano, já se sabe quem não nasceu para a sala de aula. Pela lei, os profissionais podem ser dispensados. Mas ficam praticamente todos. Por que será?
Some-se a isso o excesso de professores pendurados nas burocracias das secretarias. Há muitos perdidos em outras burocracias, fantasmas e falecidos. E as greves? Pouco se logra medir as ausências provocadas por elas, mas são enormes.
Como se acumulam repetências, gasta-se mais. Se todos aprendessem, os salários poderiam aumentar muito, com o mesmo orçamento. Somando todos os desencontros, há o paradoxo do professor ganhando pouco e o governo gastando muito. E a injustiça dos ótimos ganhando o mesmo que os péssimos. 
fonte: matéria extraída da revista veja


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Efeito estufa e aquecimento global




A receita de um ar limpo é: 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de outros gases, entre os quais o dióxido de carbono (gás carbônico), com teor aproximado de 0,035%. Acrescenta-se ainda uma porção de água, em quantidade variável conforme região do planeta e época.
Que o oxigênio é um ingrediente vital você já sabe. Vamos agora destacar a importância de outros dois componentes da atmosfera: água e dióxido de carbono. Eles mantem a Terra aquecida, possibilitando a existência de vida animal e vegetal no planeta. A fonte de calor, naturalmente, é o sol. Dos raios solares que incidem sobre o planeta, 30% não consegue atravessar a atmosfera e são refletidos de volta para o espaço. Outros 70% atingem a superfície terrestre, sendo uma parte absorvida por ela e o restante, refletido sob a forma e radiação infravermelha. Então, uma parcela dessa radiação infravermelha é absorvida pelas nuvens e pelo dióxido de carbono, aquecendo a atmosfera e criando uma estufa natural.
A estufa é uma câmara fechada, normalmente com vidro. Que permite cultivar plantas. As paredes e o teto de vidro permitem que os raios solares entrem, mas dificultam a saída de energia calorífica, mantendo o ambiente aquecido o suficiente para a sobrevivência das plantas. A retenção de calor por uma estufa pode ser comparada ao que ocorre em um automóvel fechado, estacionado sob o sol.

É o efeito estufa que mantém o clima terrestre ameno, sem grandes variações entre o dia e a noite, permitindo que a vida se mantenha. 

Sem ele, a temperatura média terrestre seria de -18°C e não 15°C, como é atualmente. Como consequência, uma parte muito maior da superfície do nosso planeta seria permanentemente coberta por gelo.
Originalmente, o dióxido de carbono é produto de vários processos naturais que se desenvolvem na Terra, como a respiração de seres vivos e emissões vulcânicas. 

No entanto, desde o século XIX, vários fatores contribuíram para elevar a quantidade de dióxido de carbono presente na atmosfera. 

Dentre esses fatores, os mais significativos são o desenvolvimento industrial acelerado, a explosão demográfica, que aumentaram a queimada de combustíveis fósseis, e os desmatamentos e queimadas de florestas. Com mais dióxido de carbono, a atmosfera absorve uma quantidade maior de radiação infravermelha emitida pela superfície terrestre, aquecendo mais do que deveria. O resultado é o aumento da temperatura em todo o planeta, o chamado aquecimento global. O progresso tem seu preço que é a destruição da natureza.
E o problema só tende a aumentar. Cientistas constataram que, além do dióxido de carbono e do vapor d’água, partículas em suspensão no ar e outros gases poluentes como monóxido de carbono, monóxido de nitrogênio, ozônio, metano e os clorofluorcarbonos (CFCs), gases utilizados em refrigeradores, condicionadores de ar e sprays, também absorvem o calor refletido pela Terra, contribuindo para agravar o aquecimento global.
As consequências de um aquecimento global de grandes proporções parecem catastróficas: o derretimento de partes das calotas polares faria aumentar o nível dos oceanos, ocorreriam inundações nas cidades litorâneas, modificações do clima, prejuízos para a agricultura, etc. essas alterações poderiam espalhar doenças tropicais e provocar secas em outras regiões do planeta. Só teriam  algum beneficio os moradores de lugares muito frios, pois poderia haver menos riscos de doenças de inverno e aumento da produtividade agrícola.

Anos atrás, o aquecimento global foi objeto de controvérsias no meio científico. Mas agora, parece haver um consenso de que está ocorrendo um aumento da temperatura global.

Essa foi uma das razões da realização da Eco 92 no Rio de Janeiro. Nesse congresso mundial, o Brasil e outros 154 países assinaram a convenção climática, documento no qual se comprometem a controlar atividades que possam causar aumento do efeito estufa. Mais de 160 países definiram metas para a redução da produção de gases poluentes durante a convenção de Kyoto, no Japão em 1997. Contudo, as boas intenções não tem se convertido em ações concretas, pois estudos apontam que a temperatura média do planeta continua aumentando.
Os Estados Unidos se recusaram a assinar o protocolo de Kyoto, alegando que as medidas prejudicariam a economia mundial. Em 2013, o novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas afirma que a temperatura media terrestre aumentará em 5ºC até o fim do século XXI.
Infelizmente, há apenas um planeta que tem condições de suportar a vida humana. Se o homem destruir o planeta terra, não haverá outro para substitui-lo. No futuro, haverá uma maneira de impedir o aumento de temperatura?  Será que há um modo para a sociedade alcançar o desenvolvimento sem destruir a natureza.


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Cidade dos amaldiçoados- um dos filmes mais assutadores de John Carpenter


John Carpenter conseguiu produzir uma série de filmes que passaram a se tornar clássicos cult. Alguns deles (Halloween e O Coisa) estão entre os melhores filmes de terror de todos os tempos. Embora seja difícil argumentar que sua produção dos anos 90 não era tão impressionante, ele conseguiu a produzir À Beira da Loucura (In the Mouth of Madness).

O único filme de John Carpenter que é mais esquecido é a cidade dos Amaldiçoados de 1995 que é a reformulação do filme 1960 de mesmo nome baseado no romance de John Wyndham.


O filme de Carpenter gira em torno de uma pequena cidade americana isolada de Midwich, Califórnia. É uma pequena aldeia idílica, curiosamente escondida em algum lugar perto da costa e longe das preocupações da vida na cidade grande.

Um dia, uma força misteriosa permeia através da cidade, deixando todos inconscientes por horas em um momento (levando a algumas mortes acidentais, incluindo um acidente desagradável durante um churrasco). Todo mundo acorda ao mesmo tempo, tonto e confuso, e não é que dez mulheres tornaram-se grávidas ao mesmo tempo.

Nove meses depois, todas as mulheres dão à luz na mesma noite, com a exceção de uma, que gera um natimorto. Os outros bebês são perfeitamente saudáveis. Eles crescem a um ritmo acelerado e rapidamente avançam em inteligência antes de se tornar hostis em relação à cidade.


Eu me considero uma grande fã de Carpenter. Ainda é bastante claro que este não é um dos melhores da Carpenter; no entanto, não é um filme completamente pobre, e é realmente muito eficaz e assustador às vezes.


Como um remake (ou, na verdade, uma re-adaptação), é sólida porque permanece fiel ao enredo do original, mas acrescenta suas próprias torções e idéias. Há uma cena no início, onde o governo desce sobre a cidade de uma maneira quase militante, e vemos a personagem de Alley falar com alguns funcionários do governo misteriosos em um quarto escuro. É assustador, e não estamos temos sequer a certeza se podemos confiar Alley.

Este filme também se diferencia do original com seu retrato austero de violência gráfica. Não é um filme com gore, mas a violência é bastante brutal às vezes e raramente é estilizada. As crianças forçam os adultos da cidade a fazer coisas dementes - eles saltam de penhascos, atirar-se, empalar-se, e alguns até mesmo se transformar em corpos carbonizados. As crianças em si são assustadoras em sua aparência - o uniforme, cabelos descoloridos, olhar combinado com os olhos brilhantes.

O elenco é uma reunião eclética, e não há muitos rostos familiares. Christopher Reeve (em seu último papel antes de seu trágico acidente) é uma liderança sólida. A sub-trama envolvendo ele e uma das crianças (Thomas Dekker) é bem feita por causa da vulnerabilidade de Reeve lá. O resto das personagens parece que está lá para amplificar a contagem de corpos. É divertido ver Mark Hamill como o padre da cidade, embora seja um pouco assustador quando ele empunha uma arma e tem como alvo uma das crianças.


Ainda assim, há algo um pouco errado com o filme, e na maior parte começa com o roteiro, que é um pouco apressado demais, apesar do fato de que três escritores trabalharam nele. A personagem de Alley é especialmente um pouco de misteriosa, já que nunca descobrimos exatamente por que ela está a par de tanta informação do governo. A relação entre Reeve e o caráter de Dekker não são explorados com muita profundidade.

Se tivesse havido um script mais polido e mais convicção para explorar os temas do filme, a trama poderia ser melhor. Os efeitos especiais são um pouco limitados, mas Carpenter consegue criar alguns recursos visuais grotescas utilizando simples câmera O DVD que a Universal lançou ainda é decente. É ótimo ver Reeve em ação, e as crianças pequenas demoníacas muitas vezes fornecem um pontapé de entretenimento, mas há uma valiosa peça do quebra-cabeça faltando a partir deste projeto.




Super herói o filme






A melhor piada no filme paródia Super-herói o filme (Superhero Movie) está no trailer, que deve ser um sinal de que a comédia não é a desconstrução hilariante de adaptações de quadrinhos.
Drake Bell interpreta Rick Riker, um adolescente desajeitado que foi criado por sua tia Lucille (Marion Ross) e tio Albert (Leslie Nielsen) e secretamente apaixonado por sua vizinha Jill Johnson (Sara Paxton).
Depois de ser picado por uma libélula radioativa, Rick ganha os poderes da criatura - exceto por ser capaz de voar. Independentemente disso, ele logo se torna um herói famoso, combatendo os criminosos em todos os lugares e ganhando o amor do público. Ele se torna conhecido como libélula.
Mas quando um vilão chamado ampulheta (Christopher McDonald) descobre a identidade secreta de Rick e tem como alvo a família e amigos de libélula, o herói é forçado a descobrir sua força interior para salvar as pessoas que ama.

Caso você não tenha notado, este ponto do filme soa muito com o filme Homem-Aranha e suas duas sequências - e isso é porque a história de “Super-herói o filme” é praticamente uma cópia idêntica.

Há um momento engraçado do filme, onde Wolverine raspa as pernas com suas garras, Barry Bonds é uma mutante super-humana, e Professor Xavier é negro.

Em última análise, a pior ofensa que “Super-herói o filme” comete é ser sem graça. No filme, há uma facilidade com que algumas pessoas são entretidas por uma piada peido ou piada óbvia. Do início ao fim, o filme é uma imitação do Homem-Aranha que é realmente menos engraçado.

Filme Anticristo (2009)- um dos melhores filmes de Lars von Trier




Lars von Trier dirigiu "Anticristo", um filme que começa com uma sequência em preto-e-branco de sexo explícito e culmina com duas cenas vívidas de mutilação genital.
Intrinsecamente mau ou tragicamente mal interpretado? Se isso lhe parece um tema fecundo de discussão, então você pode querer ver o filme.
O Sr. von Trier disse que fazer o filme ajudou a superar uma depressão incapacitante. Fico feliz que ele se sente melhor. Ele não perdeu nada do sensacionalismo. O escândalo do "Anticristo" é tão pesado.

A história é bastante simples, e surge de uma calamidade: a morte de uma criança. Durante o êxtase sexual de um casal sem nome interpretado por Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg, uma criança que era o filho do casal s levanta de seu berço e faz o seu caminho para uma janela aberta. Ele cai junto com seu urso de pelúcia no momento do orgasmo da sua mãe. A criança morre na queda. Isto em si é um ato neutro. Ela inspira o resto do filme, que se rotula em três etapas: Mágoa, dor e desespero.

O resto do "Antichrist", dividido em capítulos, explora as consequências deste incidente fatal e se expande sobre a sua vinculação implícita da sexualidade feminina e da morte. A mãe fica louca de dor e culpa.
Dafoe, interpretando seu marido, é menos demonstrativo. Um psicólogo de algum tipo, ele decide assumir o tratamento de sua esposa, submetendo-a a sua própria metodologia que inclui o desenho de um triângulo em um pedaço de papel. O ápice representa a coisa que ela mais teme. É seu marido? É a natureza? É a floresta isolada que eles chamam de Éden?
Sadomasoquista eles certamente são, mas a pornografia é inteiramente na mente do espectador. Von Trier, que sempre foi um provocador, é levado a enfrentar e sacudir a audiência mais do que qualquer outro cineasta. Ele vai fazer isso com o sexo, dor, tédio, teologia e experiências estilísticas bizarras. E porque não? Estamos convencidos de que estamos assistindo a um filme exatamente como ele pretendia.


A personagem de Gainsbourg chama a natureza de "Igreja de Satanás", um dos muitos acenos do filme na direção do gênero horror.

Já houve algum debate entre os críticos sobre se "Anticristo" é grosseiramente misógino ou maliciosamente feminista, um argumento tão infrutífero quanto a questão colocada pelo filme sobre a natureza das mulheres.






Assassinos por natureza









Assassinos por natureza (Natural Born Killers) foi fortemente revisto por Stone e dois outros escritores. Em sua versão final, Assassinos por natureza segue as aventuras de assassinos, Mickey (Woody Harrelson) e Mallory (Juliette Lewis). Eles tornam-se celebridades da mídia depois que matam várias pessoas.
Como a maioria dos filmes violentos, este foi denunciou por sua violência. Mas a controvérsia não era novidade, e as queixas sobre conteúdo violento de Assassinos por natureza foram superadas pelos comentários positivos e bilheteria sólida.
Em seguida, veio os imitadores. Um adolescente do Texas decapitou um colega e disse que era porque ele "queria ser famoso, como o casal do filme Assassinos por natureza. Depois, outro menino de Utah obcecado com o filme (ele assisti-lo 10 vezes na semana anterior e alterou sua aparência para se parecer com Mickey) disparou em sua madrasta e meia-irmã quando as duas estavam dormindo.
Alguém entrou com uma ação contra o estúdio que produziu Assassinos por natureza, alegando que eles "sabiam ou deveria saber, que o filme poderia inspirar as pessoas a cometer crimes."
Obviamente, há mais do que isso. Nenhum filme, jogo de vídeo, ou história da Bíblia pode induzir a violência em alguém que não tem problemas psicológicos.
Assassinos por natureza, um filme berrante sobre crimes feios, ficou para sempre ligado a uma variedade de barbaridades do mundo real. O efeito ao longo do tempo tem sido a de fazer o filme parecer mais brutal e monstruoso na nossa memória coletiva do que realmente é. Não me interpretem mal, é absurdamente violento.
Agora estamos mais acostumados a ele. Filmes semelhantes a Assassinos por natureza tem aparecido em tudo, desde o massacre da serra elétrica, o Albergue e Os Mercenários.
Mickey e Mallory são mostrados durante 24 horas por dia, uma situação que só aumentou com o advento da Internet. Esse aspecto de Assassinos por natureza é estranhamente premonitório.
O que não se sustenta em tudo é o retrato da infâmia na era da mídia em Assassinos por natureza. Não há análogo moderno para Mickey e Mallory. O mundo sempre teve assassinos seriais, mas não do tipo que se torna famoso ainda em fuga. Assassinos em série tendem a ser capturados ou mortos no final, graças a Deus. E se um consegue escapar, ele não vai durar muito. Existem desvantagens para a nossa cultura de vigilância moderna, mas uma das vantagens é que é quase impossível para os assassinos se esconderem uma vez que sabemos seus nomes e como eles se parecem.