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domingo, 13 de março de 2016

Dicas de livros de terror gótico



Aqui está uma lista com os livros de terror góticos que não podem faltar em sua estante. Confira:





Carmilla (1872) - J. Sheridan Le Fanu    

       
           


Este livro foi publicado em 1872 e é uma das primeiras obras literárias sobre vampiros. Carmilla também foi referência para o livro Drácula que foi escrito por Bram Stoker.
O livro Carmilla é narrado pela protagonista Laura que vivia com o seu pai e duas governantas em um castelo na Áustria. Laura e seu pai estavam viajando em uma estrada quando ocorre um pequeno acidente próximo a eles. Uma carruagem que passava perto deles tomba no caminho. Uma jovem foi retirada da carruagem e uma senhora sai de dentro e começou a observar a jovem que estava desmaiada. O pai de Laura oferece ajuda. Então, a senhora aceita a ajuda dizendo que tem uma longa viagem e que regressará dali há três meses. Laura e seu pai receberam a jovem como hóspede. A bela e misteriosa jovem disse que se chamava Carmilla, porém não fala quase nada sobre seu passado. Laura e Carmilla tornam-se amigas, e quanto mais íntimas se tornam, mais eventos estranhos começam a acontecer no castelo.





O Castelo de Otranto (1784) - Horace Walpole


O Castelo de Otranto – Publicado em 1784, esta é a primeira história de terror da literatura, inspiradora de muitos autores do Romantismo, e exercendo influência decisiva nas obras de Edgar Allan Poe e Lovecraft. Por meios ilícitos, o príncipe Manfred apropria-se indevidamente de um castelo pertencente a sua família, forçando o casamento com sua sobrinha. Mas uma antiga maldição o impede de ter a posse definitiva da propriedade, pois forças sobrenaturais agem contra o destino.



O Vampiro (1819) - John Polidori






Sinopse: Aubrey, um jovem inglês, se reúne com Lord Ruthven, um homem de origens misteriosas que entrou na sociedade londrina. Aubrey acompanha Ruthven a Roma, mas o deixa depois de Ruthven seduzir a filha de um amigo em comum. Aubrey viaja para a Grécia, onde ele é atraído por Ianthe, a filha de um estalajadeiro. Ianthe diz a Aubrey sobre as lendas do vampiro. Ruthven chega à cena e pouco depois Ianthe é morta por um vampiro. Aubrey não liga Ruthven com o assassinato e se une a ele em suas viagens. O par é atacado por bandidos e Ruthven é mortalmente ferido. Antes de morrer, Ruthven faz Aubrey fazer um juramento de que ele não irá falar de sua morte ou qualquer outra coisa que ele saiba sobre Ruthven por um ano e um dia. Olhando para trás, Aubrey percebe que todos que conheceram Ruthven acabaram sofrendo.

Aubrey retorna a Londres e fica espantado quando Ruthven aparece logo em seguida, vivo e bem. Ruthven lembra a Aubrey de seu juramento de manter sua morte em segredo. Ruthven, em seguida, começa a seduzir a irmã de Aubrey enquanto Aubrey, incapaz de proteger sua irmã, tem um colapso nervoso. Ruthven e a irmã de Aubrey estão engajados para se casar no dia do término do juramento. Pouco antes de morrer, Aubrey escreve uma carta para sua irmã revelando a história de Ruthven, mas a carta não chega a tempo. Ruthven se casa com a irmã de Aubrey. Na noite de núpcias, ela é encontrada morta, drenada de seu sangue — e Ruthven desapareceu.




Vathek, uma história árabe (1786) - William Beckford





Publicado pela primeira vez em 1786 como Vathek, uma história árabe ou A história do califa Vathek, este texto entrou para o rol dos romances góticos mais conhecidos do público, como Frankenstein, de Mary Shelley, e O castelo de Otranto, de Horace Walpole. Entre aqueles que declararam terem sido influenciados pela obra encontram-se Lord Byron, Edgar Allan Poe, Stéphane Mallarmé e H. P. Lovecraft. Trata-se da insólita história da queda do califa Vathek que, renunciando ao Islã, lança-se numa série de atividades licenciosas na tentativa de obter poderes sobrenaturais. Segundo o autor – o crítico de arte e político William Thomas Beckford (1760-1844) –, a história foi escrita em três dias e duas noites. Reflexo da obsessão setecentista por tudo que fosse oriental, Vathek maravilha o leitor com um misto de cultura árabe, um clima de As mil e uma noites e fantasias aterrorizantes.


O Monge (1796) - Matthew Lewis




SINOPSE:

"O Monge" é o romance de Matthew G. Lewis 1796, que é o conto de um monge que é tentado pelo desejo carnal e levou por um caminho ruinoso da impiedade. Ambrosio, um monge muito respeitado é tentado por sua aluna, Matilda, uma mulher que se disfarçou de monge. Tendo satisfeito-se com ela, ele é superado com o desejo carnal por Antonia. Com a ajuda de Matilda, que na verdade é Satanás disfarçado, Ambrosio seduz Antonia, uma sedução que acabaria por levar à sua queda. Reconhecido como um dos primeiros romances do gênero gótico, "O Monge" é um conto clássico da ruína trágica.      
Livro considerado capital na literatura do fantástico, retira o seu poder sugestivo da grande ousadia por que o tema é tratado, a par de uma cativante ingenuidade.
Fantásticos, realistas ou ingénuos, entrecruzam-se no livro – demónios, assassínios, fantasmas, torturas, lúgubres subterrâneos, encontrando-se subjacente no romance uma potente críticaaos barbarismos de um poder que de espiritual decerto toma o nome. Inúmeros episódios secundários concorrem para criar O MONGE aquele «esplêndido céu de tempestade» referido por André Breton.





Drácula (1897)- Bram Stoker




Sinopse:
Drácula, é uma história de vampiros e lobisomens; de criaturas que estando mortas permanecem vivas. É também uma história de pessoas corajosas que se lançam à destruição de uma insólita e maléfica ameaça. Como quer que seja, permanece intacta nestas páginas a mesma emoção de milhões de leitores e espectadores que penetraram na história que se inicia num castelo desolado nas sombrias florestas da Transilvânia. Lá, um jovem inglês é mantido em cativeiro, à espera de um destino terrível. Longe dele, sua noiva bela e jovem é atacada por uma doença misteriosa que parece extrair o sangue de suas veias. Por trás de tudo, a força sinistra que ameaça suas vidas: Conde Drácula, o vampiro vindo do fundo dos séculos.




Contos de Fantasmas - Daniel Defoe



Sinopse: Daniel Defoe (1660-1731), o célebre autor de As aventuras de Robinson Crusoé foi um dos mais prolíficos escritores que se conhece, com mais de 500 títulos publicados. Entre os inúmeros gêneros que abordou (religião, política, sociologia, história, ficção, poesia) no seu jornal The Review (que ele escrevia praticamente sozinho). Defoe acreditava profundamente na reencarnação e escreveu estes Contos de Fantasmas baseado em entrevistas ou relatos conhecidos. Segundo ele, os episódios aqui relacionados – com exceção dos que estão agrupados sob o título de "Falsos fantasmas" – são todos verdadeiros e, em alguns deles, ele estaria disposta a ir em juízo, levando testemunhas e provas concretas. "A aparição da senhora Veal" é um dos exemplos.




Os Mistérios do castelo de Udolpho (1794)- Ann Radcliffe





Os Mistérios de Udolfo foi publicados no verão de 1794 e é a quarta novela mais famosa da autora. A trama conta as aventura da jovem francesa Emily St. Aubert que sofre, entre outras calamidades, a morte de seu pai, terrores sobrenaturais em um sombrio castelo, e as maquinações de um bandido italiano. Após a morte do pai, Emily é encerrada no castelo Udolfo, nas mãos do Sr. Montoni, um criminoso italiano que se casou com sua tia, madame Cheron. O romance de Emily com Valancourt, jovem que conheceu em uma viagem para a suíça com seu pai, fica frustrado por Montoni e outros. Emily quer descobrir também uma explicação da misteriosa relação entre seu pai e a marquesa de Villeroi, um mistério que parece ter algo que ver com o castelo Udolfo.




Frankenstein –Mary Shelley



Sinopse: Romance de terror gótico com inspirações do movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora inglesa e esposa do poeta e ensaísta Percy Bysshe Shelley, relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que busca recriar um ser vivo, uma criatura, através do uso da ciência em seu laboratório.

Mary Shelley escreveu FRANKENSTEIN: O MODERNO PROMETEU quando tinha apenas 19 anos. a obra foi elaborada após o encontro do casal Shelley com Lorde George Gordon Byron, 6º Barão Byron (1788-1824), em sua mansão às margens do lago Genebra, encontro este que produziu uma série de textos, poemas E romances de autoria de Byron, John Polidori (1795-1821), Percy e Mary Shelley, conforme relatado no "Prefácio" da edição de 1831. A obra foi publicada em 1818, sem o devido crédito para a autora em sua primeira edição, mas com um prefácio escrito por seu marido, Percy Bysshe Shelley e é esta primeira versão publicada, mais densa e completa, que a Editora Landmark lança nesta inédita edição.

O romance obteve grande sucesso e gerou todo um novo gênero, tendo grande influência na literatura e na cultura popular ocidental. FRANKENSTEIN: O MODERNO PROMETEU aborda diversos temas ao longo de sua narrativa, sendo a mais gritante a relação entre a criatura e o seu criador, com óbvias implicações religiosas. Uma influência notável na obra é o poema épico O Paraíso Perdido, de John Milton. A influência torna-se explícita tanto através da epígrafe que cita três versos do poema, quanto aparecendo diretamente no desenrolar da trama, sendo um dos livros que a criatura lê.
Preconceito, ingratidão e injustiça também estão presentes. A criatura é sempre julgada por sua aparência, e agredida antes de ter a oportunidade de se defender. Por fim, a inevitabilidade do destino, tema muito desenvolvido na literatura clássica, é constantemente aludida ao longo da obra que se presta a múltiplas interpretações e leituras
                


O Espirito do Mal (1983) - William Peter Blatty



Sinopse: Quinze anos após ao exorcismo da garota possuída pelo demônio, Georgetown é assolada por uma série de macabros assassinatos. O Detetive Kinderman investiga e pouco a pouco descobre fatos que ligam os crimes a um perigoso assassino executado no mesmo dia do exorcismo.

Sombras da Noite - Stephen King

Sinopse: Sombras da Noite – Stephen King reúne aqui 20 de seus mais inquietantes contos- relatos de acontecimentos bizarros e atos impensáveis, surgindo daquela região crepuscular onde ruídos nas paredes e sombras perto da cama prenunciam algo terrível que ronda à solta. Os cenários são familiares e acima de qualquer suspeita – um colégio, uma fábrica, uma lanchonete rodoviária, uma lavanderia, um milharal. Mas no mundo de Stephen King, qualquer lugar pode servir como território sobrenatural. Só é necessária uma hora propícia da noite e a distração das vitimas. Alguns desses clássicos inspiraram filmes memoráveis: As Crianças do Milharal (Colheita Maldita) O Homem do Cortador de Grama (O Passageiro do Futuro), A Máquina de Passar Roupa (Mangler: O Grito de Terror) e Às Vezes Eles Voltam.


O Mistério de Maria Roget (1842)- Edgar Alan Poe




Sinopse: conto baseado num fato verídico que ocorreu nos arredores de Nova York, em 1841, quando o corpo da bela e jovem Mary Rogers foi encontrado boiando no rio Hudson. A história, ficcionalizada e ambientada em Paris por Poe, juntamente com “Assassinatos na Rua Morgue” (1841) e “A carta roubada” (1844), forma a inigualável “trilogia Dupin”.



O Perfume (1985)- Patrick Suskind




Sinopse: França, século XVIII. O recém-nascido Jean-Baptiste Grenouille é abandonado pela mãe junto a restos de peixes em um mercado parisiense. Rejeitado também pela natureza, que lhe negou o direito de exalar o cheiro característico dos seres humanos, pelas amas-de-leite e por instituições religiosas, o menino Grenouille cresce sobrevivendo ao repúdio, a acidentes e doenças. Ainda jovem descobre ser dotado de imensa sensibilidade olfativa e parte em busca da essência perfeita, do perfume que lhe falta para seduzir e dominar qualquer pessoa. Nessa busca obsessiva, ele usurpa a essência dos corpos de suas vítimas.


A dama pálida (1849) -Alexandre Dumas




Sinopse: Edvige, uma jovem polonesa cuja família se perdeu numa guerra entre a Polônia e a Rússia, encaminhou-se, como seu pai lhe recomendou, para pedir asilo em um mosteiro, perdido entre as solitárias montanhas dos Cárpatos.
Tendo sido atacada no caminho por bandoleiros, ela se vê prisioneira em um castelo sombrio, sob a tutela de uma estranha família. Gregoriska e Kostaki são os dois irmãos, de origem nobre, que carregam sobre si uma maldição… e ambos se apaixonam por Edvige. Ela sabe qual deles tem o sentimento mais nobre, porém a terrível maldição do vampirismo paira, como uma nuvem sombria, sobre aqueles dois homens. E sobre o amor que ela sente por um deles.
Fonte: skoob
Capas: google




quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Livro O símbolo perdido de Dan Brown- trama e mistério em torno dos maçons







Autor: Dan Brown



Editora: Sextante



Páginas: 443



Lançamento: 2009





O novo quebra-cabeças de Dan Brown é ainda mais assustador.



Não é tanto as maquinações bárbaras de um vilão.



Não, a coisa terrível sobre "O Símbolo Perdido" é a trama que gira em torno de outro poderoso inimigo: os maçons.



Como o clube de elite tem conspirado para moldar a capital da nação e da civilização ocidental desde que George Washington lançou a pedra fundamental para a construção do Capitólio em um ritual maçônico.



Se os maçons são mais intimidantes do que o Vaticano, então tudo o que posso dizer é, que Deus nos ajude.



Durante os cinco anos ele pesquisou tanto para escrever este livro, que Brown começar a acreditar nessas histórias sensacionais sobre como se você expor os segredos dos maçons, eles vão cortar sua garganta.



Ele descobriu que os maçons não são apenas um bando de caras velhos vestidos em trajes engraçados que desfrutam de uma noite longe das esposas? Eles poderiam realmente ser conspiradores ligados a uma promessa que é se infiltrar nas instituições de todo o mundo?



Será que Brown decifrou os documentos crípticos trancados em um cofre na C.I.A. - Fundada por Harry Truman! - E descobriu que alguns desses contos selvagens eram verdadeiros? Que Jack, o Estripador era um maçon cuja identidade foi encoberta pelo comissário de polícia maçônica?



Eu estava realmente ansiosa por esse livro de Brown sobre poder místico de Washington, portais antigos, passagens secretas e mundos de sombra.





Trecho do livro o símbolo perdido:





O segredo é saber como morrer.



Desde o início dos tempos, o segredo sempre foi saber como morrer.



O iniciado de 34 anos baixou os olhos para o crânio humano que segurava com as duas mãos. O crânio era oco feito uma tigela e estava cheio de vinho cor de sangue. Beba, disse ele a si mesmo. Você não tem nada a temer.



Como rezava a tradição, ele havia começado aquela jornada vestido com os trajes ritualísticos de um herege medieval a caminho da forca, com a camisa frouxa deixando entrever o peito pálido, a perna esquerda da calça arregaçada até o joelho e a manga direita enrolada até o cotovelo. De seu pescoço pendia um pesado nó feito de corda - uma "atadura", como diziam os irmãos. Nessa noite, porém, assim como os companheiros que assistiam à cerimônia, ele estava vestido de mestre.



O grupo que o rodeava estava todo paramentado com aventais de pele de cordeiro, faixas na cintura e luvas brancas. Em volta do pescoço usavam joias cerimoniais que cintilavam à luz mortiça como olhos espectrais. Muitos daqueles homens ocupavam cargos de poder lá fora, mas o iniciado sabia que suas posições mundanas nada significavam entre aquelas paredes.



Ali todos eram iguais, irmãos unidos pelo juramento compartilhando um elo místico. Correndo os olhos pelo impressionante grupo, o iniciado se perguntou quem, no mundo exterior, seria capaz de acreditar que todos aqueles homens pudessem se reunir em um mesmo lugar... Principalmente naquele lugar. O recinto parecia um santuário sagrado do mundo antigo.



A verdade, porém, era ainda mais estranha.



Estou a poucos quarteirões da Casa Branca.












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